domingo, fevereiro 27, 2022

Jogadores brasileiros que atuam na ucrânia voltam ao Brasil

Três atletas desembarcam em São Paulo e falam da saga para sair do país em guerra

Desde que a Rússia invadiu a Ucrânia, os jogadores brasileiros foram imediatamente lembrados, porque aquele país tem sido um destino dos atletas há vários anos. São 30 jogadores brasileiros que atuam na primeira divisão do futebol ucraniano. E, na manhã deste domingo (27), chegaram, fugindo da guerra, os jogadores Gabriel Busanello, Felipe Pires e Fabricio Rodrigues, o “Bill”, ao Aeroporto Internacional de Guarulhos, em São Paulo. Eles atuam no time ucraniano Dnipro. As informações são da CNN Brasil.

Até pisar em solo brasileiro, os jogadores empreenderam uma jornada. Inicialmente, os atletas partiram da cidade de Dnipro e tentaram cruzar a fronteira com a Polônia. Sem conseguir o tento, foram para a fronteira com a Romênia, onde conseguiram iniciar o traslado aéreo.

Os atletas fizeram então uma escala em Madrid, na Espanha, e depois de muitas horas sem dormir, falta de sono e até de comida, chegaram ao Brasil.

Por azar, o atacante Felipe Pires havia chegado à Ucrânia no mesmo dia em que a Rússia invadiu a Ucrânia, na quinta-feira. “Acordei assustado, pensei que estava sonhando. Quando olhei pela janela e vi aquela fumaça… Falei: ‘não acredito, começou a guerra’”, relatou Pires.

De volta ao Brasil, o lateral Gabriel Busanello relata alívio. “Ficar com a família, acho que isso é o mais importante. Que a gente tem a nossa família. Quando eu estava lá só pensava em estar com eles, estar perto deles”.

Fonte: CNN Brasil


Tiago Abravanel aperta botão e desiste do BBB 2022

Integrantes da casa choram e não acreditam na decisão do artista

O ator Tiago Abravanel apertou o botão na tarde deste domingo (27) e desistiu de seguir no Big Brother Brasil 2022. Por conta da desistência, sem nenhum sinal prévio do brother que apontasse para qualquer desagrado, os integrantes da Casa caíram no choro e não acreditam na decisão do artista. Com a desistência, Tiago está eliminado do reality.

Sozinho, o brother se despediu dos cômodos e declarou: "acabou para mim". A saída ocorreu enquanto Douglas Silva,curtia o almoço do anjo com Pedro Scooby e Paulo André.

Fonte:G1

Crianças querem e precisam ser ouvidas: Uma em cada quatro desenvolveu depressão por causa da pandemia

 Índice de depressão aumentou entre crianças durante pandemia; inteligência emocional deve ser trabalhada desde Educação Infantil, dizem especialistas

Quase dois anos de aulas híbridas ou 100% on-line, incertezas, medos e perdas. A saúde mental da maior parte das pessoas foi afetada, em maior ou menor grau, pela pandemia de covid-19. Entre as crianças não foi diferente. De acordo com um levantamento da Universidade de Calgary, no Canadá, publicado no JAMA Pediatrics, uma em cada quatro crianças está sofrendo de depressão devido à pandemia. Os pesquisadores analisaram 29 estudos feitos com crianças e adolescentes de vários países.

Combater esse problema é uma missão complexa, que passa por uma escuta qualificada não apenas dos familiares, mas também dos profissionais que convivem com essas crianças no ambiente escolar. Para a consultora pedagógica do Aprende Brasil, Sandra Hoffmann, uma das formas de ajudar a evitar a depressão infantil é trabalhar a inteligência emocional desde os primeiros anos da vida escolar, ainda na Educação Infantil. “É fundamental que as crianças aprendam a lidar com as emoções e sentimentos. Quanto mais cedo começar esse trabalho, mais seguras elas se sentirão ao longo da vida, exercitando valores como o respeito, a empatia e a autoconfiança”, afirma Sandra.

A Base Nacional Comum Curricular (BNCC) prevê esse tipo de acompanhamento. Afinal, é na escola que a criança precisa enfrentar seus primeiros desafios, onde começa a socializar e aprende a lidar com as próprias frustrações e conquistas.

Saber ouvir é indispensável

Além de oferecer à criança tudo o que ela precisa para se desenvolver bem - moradia digna, alimentação saudável e equilibrada, roupas adequadas e educação de qualidade -, também é imprescindível fazer com que ela perceba que é um ser humano completo. Isso inclui saber ouvir e levar em consideração o que ela tem a dizer além da comunicação oral. “Precisamos aprender a valorizar a voz infantil, observar a criança, estimular sua autonomia, considerar suas vontades, seus medos e seus interesses. Tudo isso é promover uma escuta qualificada e favorece o desenvolvimento da criança enquanto pessoa”, diz a educadora. Esse é o tipo de iniciativa que exige esforço também da escola.

Um exemplo prático vem da rede municipal de Educação de Além Paraíba, Minas Gerais, que criou um projeto de acompanhamento psicológico para ajudar professores e estudantes ao longo da pandemia. Mesmo nas fases mais graves de contágio pela doença, o atendimento seguiu sendo realizado por ferramentas como o WhatsApp e as chamadas de vídeo. A iniciativa contribuiu para casos de ansiedade mais simples e também para situações mais complexas, como perda de familiares para a covid-19. "Ouvir os pequenos deve ser uma estratégia contínua", afirma Tatiana Reis Gonçalves, secretária de Educação do município.

Para Sandra, quando a escola e a família caminham juntas para garantir que as crianças tenham com quem contar, do ponto de vista emocional, todos ganham. “Não se trata apenas de trazer as emoções para o processo de desenvolvimento do indivíduo, mas de assegurar condições melhores para que as crianças se tornem adultos éticos, autônomos e que sabem conviver em sociedade”, arremata.

Fonte: Sistema de Ensino Aprende Brasil

sábado, fevereiro 26, 2022

Galã da Globo é encontrado morto em apartamento

O ator entrou na Globo em 1980 e participou de "Por Amor", "Água Viva" e "Amor com Amor Se Paga".

José Carlos Sanches entrou na Globo em 1980 e integrou o elenco de várias novelas de sucesso na Globo, com destaque para Água Viva (1980), Tititi (1985), Anos Dourados (1989) e Que Rei Sou? (1989). Sua última participação foi no seriadoc "Afinal, o Que Querem as Mulherces?"

O ator, também conhecido por trabalhos em novelas na Globo como "Por Amor" (1997), foi encontrado morto na sexta-feira (25), em seu apartamento em Copacabana, no Rio de Janeiro. A informação foi confirmada pela Polícia Civil do Rio

"A 12ª DP (Copacabana) instaurou inquérito para apurar a morte de José Carlos Sanches. O corpo da vítima foi encaminhado para o Instituto Médico Legal (IML) e os agentes estão levantando informações para esclarecer os fatos", diz nota da Polícia.

De acordo com o Na Telinha, a Polícia foi chamada após vizinhos sentirem um cheiro forte vindo do local. O corpo já estava em estado avançado de decomposição.

Um dos trabalhos mais conhecidos dele foi como Fausto em "Por Amor". Na trama de Manoel Carlos, ele interpretou o gerente do heliponto onde Nando (Eduardo Moscovis) trabalhava. A mando de Branca (Susana Vieira), Fausto colocou droga na mochila do mocinho, que acabou preso injustamente.

Sanches também fez papéis menores em outros tramas na Globo como "Amor com Amor Se Paga" (1984), "Que Rei Sou Eu?" (1989) e outros. O último trabalho do ator na TV foi no seriado "Afinal, O Que Querem as Mulheres", de 2010.
.Fonte: Filhapress

sexta-feira, fevereiro 25, 2022

PolíticaRússia: Lula e Mourão fazem gol; Bolsonaro faz gol contra

O vice-presidente Hamilton Mourão afirmou nesta quinta-feira, 24, que o Brasil não é neutro, e sim contra a invasão da Rússia na Ucrânia.

A decisão de chamar para si a condenação aos ataques da guerra, que ainda não foram feitos nem por Jair Bolsonaro e nem pelo Itamaraty, que soltou uma nota fraca, é acertada por Mourão.

Bolsonaro ainda não falou nada e isso cria um desconforto, até pela visita recente dele à Rússia. E o Itamaraty, com a nova nota, ainda está muito em cima do muro, segundo analistas.

O ministério das Relações Exteriores, até pelo comportamento histórico que tem, deveria ter uma postura mais clara de condenação do ataque, mas com um presidente como Bolsonaro, que está mudo até agora, fica difícil.

Enquanto isso, o ex-presidente Lula já fez uma declaração na direção certa, que combina com a posição tradicional do Brasil, enquanto a demora de Bolsonaro de falar algo exibe mais uma vez o de sempre: como ele tem se confundido na política externa.

Titubeante, Bolsonaro está sendo empurrado curiosamente pelo seu vice-presidente e pelo primeiro colocado das pesquisas de intenção de voto, em um ano eleitoral, a criticar Vladimir Putin, exatamente o líder russo que ele foi adular.

O Brasil está sendo afetado diretamente, já que o preço do Petróleo está subindo mais, o preço do gás deu um salto – e isso vai ter como consequência a demora maior de cair a inflação no país.

O dia da invasão mais terrível das últimas décadas, que pode levar à morte de milhares de ucranianos, revela o despreparo de Bolsonaro ao lidar com a política internacional, que ele mostrou durante todo mandato dele.

Fonte: Veja

Salomão Ribeiro e Douglas Moacir no programa O Assunto È Este

Os convidados do programa o assunto é este, de amanhã, são Salomão Ribeiro e Douglas Moacir.

Na primeira hora, de 11 horas ao meio-dia, Salomão Ribeiro vai falar a respeito da volta do consagrado evento Destaque Empresarial, que será realizado no dia 5 de março.

Na segunda hora, de meio-dia à uma da tarde, Douglas Moacir vai tratar de assuntos relacionados com o seu trabalho na Adepará.

O Assunto É Este vai ao ar todo sábado, de 11 horas à 1 hora da tarde, na ITA FM, 91.3, comigo, Jota Parente.

Empresário suspeito de desmate no sudoeste do Pará sofre ação da PF em condomínio de luxo de SP

No dia 9 de fevereiro, o empresário Luis Gustavo Balbo, dono de negócios ligados ao plantio de cana, soja e criação de boi, foi um dos três alvos da Operação Alerta Amazônia 2. Nessa ação da PF, um homem foi preso no Distrito de Moraes de Almeida, em Itaituba, no sudoeste do Pará, durante cumprimento de mandado judicial da Vara Federal de Itaituba, no âmbito da operação que combate o desmatamento na Floresta Nacional de Altamira, em Itaituba. Ainda no Pará, os agentes da PF também cumpriram mandado de busca e apreensão em Santarém, em imóvel localizado no bairro Alvorada, na periferia da cidade. 

 Nesta quainta-feira(24), em seu endereço, por decisão judicial, os policiais fizeram buscas de documentos, equipamentos de informática e informaram a Balbo que ele, com a participação de mais duas pessoas, teria seus bens bloqueados, até o valor de R$ 24,569 milhões. A cifra se baseia no prejuízo causado pela destruição de mais de 1.220 hectares de floresta, entre 2019 e 2020. Todos tiveram ainda o sigilo fiscal quebrado. A defesa de Balbo nega as acusações.

 
O jornal O Estado de São Paulo teve acesso ao inquérito da PF que apura a atuação de uma suposta associação criminosa que atuava no desmate da Floresta Nacional de Altamira, uma unidade de conservação ambiental localizada na região de Itaituba, no Pará. Trata-se da mesma área que tem protagonizado o avanço do garimpo ilegal ao longo da calha do rio Tapajós. Ocorre que o interesse no local não se restringe ao ouro. A derrubada da floresta também alimenta o comércio ilegal de madeiras nobres, além de abrir espaço para a criação de gado.

 As investigações da PF apontam que o empresário Luis Gustavo Balbo fez o arrendamento de uma “fazenda” dentro da unidade de conservação, uma propriedade em situação irregular. A “Fazenda Cachoeirinha”, no município de Rurópolis, segundo as investigações, foi alugada por Balbo, a partir de acordo firmado com Lenoar Frâncio, que se apresentava como o dono da área. Para administrar a exploração do negócio, foi contratado um “gerente” que ficava no local, Gildásio Teodoro Ferreira.

 “Os fatos narrados no procedimento apuratório evidenciam que os investigados Lenoar Frâncio, Luis Gustavo Balbo e Gildásio Teodoro Ferreira exploravam economicamente a área correspondente à Fazenda Cachoeirinha para fins de criação de gado, realizando intervenções continuadas no imóvel, sem qualquer autorização do órgão ambiental competente”, afirma o relatório da PF.

 O desmatamento na área protegida já tinha sido alvo de multas e embargos. Em 2019, relata o inquérito, agentes do Instituto Chico Mendes de Biodiversidade (ICMBio), responsável por unidades de conservação, flagraram o avanço do desmatamento em uma parcela da floresta que já tinham embargado anos antes devido ao mesmo tipo de atividade. Na autuação, foram encontrados operários que confirmaram ser pagos pelo gerente Gildásio. Na área embargada, ainda foi flagrada a construção de uma residência e um galpão, além de um trator de esteira abrindo novos ramais na floresta e motosserras.

 O gerente Gildásio foi multado pela destruição de 173 hectares de floresta nativa (cerca de 173 campos de futebol). Outra multa foi dada a Lenoar, por ter retomado a prática irregular na área de desmate proibido. Os fiscais também ordenaram a destruição das estruturas e retirada do material.

 Em junho de 2020, em uma nova visita à área, os fiscais viram que as obras não só seguiam de pé, como tinham sido concluídas. “Foram observadas também novas construções (cercas e curral) e novos desmatamentos (triplicados em relação à área anterior)”, aponta o inquérito. Mais uma vez, Gildásio e Lenoar foram multados e notificados a desocupar as instalações.

 Em setembro de 2020, pela terceira vez, a fiscalização voltou e encontrou a estrada na mata bloqueada por árvores derrubadas propositalmente. Com drone, os agentes descobriram que um novo ramal tinha sido aberto, em outro local, para chegar à mesma área. Análise temporal por imagens de satélite confirmaram que o desmatamento prosseguia.

 Aos agentes ambientais, Lenoar confirmou o arrendamento da área a Balbo e disse ser “dono” de uma extensão de cerca de mil hectares na região, apesar de a área informada sequer constar no Cadastro Ambiental Rural, documento que faz parte do processo de requerimento de posse de determinada terra.

 “Há elementos de prova da materialidade e indícios suficientes de autoria dos crimes investigados”, escreveu o juiz federal Domingos Daniel Moutinho da Conceição Filho na decisão que autorizou as buscas e apreensões e o bloqueio de bens dos três suspeitos.

 A conclusão do inquérito aponta que a atuação do grupo “provocou a destruição de mais 1.200 hectares da floresta nativa inserida na Floresta Nacional de Altamira, entre os anos de 2019 a 2020, como se pode observar no depoimento pessoal dos investigados”.

 Defesa nega irregularidades
 
Durante uma semana, a reportagem tentou contato com Lenoar Frâncio e Gildásio Teodoro Ferreira, mas não obteve retorno. O empresário Luis Gustavo Balbo se manifestou por meio do escritório de advocacia Ercides Lima Negócios Agrários.

 A defesa de Balbo declarou que seu cliente “nega veementemente qualquer irregularidade na sua atividade econômica, desenvolvida no imóvel rural em tela” e que “todos os fatos a ele imputados serão devidamente combatidos judicialmente, onde, certamente, à luz do melhor direito, não pairarão dúvidas quanto à lisura da sua conduta profissional na região”.

 O advogado Ercides Lima declarou que o inquérito não inclui o contraditório, “ficando o relatório da Autoridade Policial sujeito ao crivo do Ministério Público para oferecimento de denúncia, que, caso aceita pelo Juízo Competente, abrirá a devida oportunidade e o momento adequado para a produção de provas e debate de argumentos”.

 Por conta disso, afirma a defesa, “tem-se por prematuro qualquer posicionamento do Sr Luís Gustavo Balbo, a não ser pugnar pela sua completa inocência com relação a eventual tipo penal, porventura descrito no Libelo Acusatório”.

 O escritório também afirmou que é “prematura qualquer exposição pessoal de um empresário de bem, trabalhador, colaborador com o desenvolvimento da região onde se estabeleceu, baseada em relatos unilaterais dos agentes públicos envolvidos na questão, sem que antes se exercite o filtro fino do contraditório, da ampla defesa e do devido processo legal, onde certamente tudo será esclarecido”.

 Investigação aponta esquema com laranja
 
As investigações apontam que o comportamento de Lenoar Frâncio, um dos investigados, ignorou a sucessão de multas e embargos aplicados pelo ICMBio. Isso porque o suposto “dono da área” agia, segundo a PF, como “laranja” no esquema de oferta da área.

 “Lenoar Frâncio, já tendo sido multado diversas vezes, tendo já seu CPF comprometido e não dispondo de bens próprios, não se importa nem um pouco em assinar quantas multas forem necessárias, desde que lucre algo com a negociação”, afirma a investigação. “Desta forma, continua a arrendar terras públicas como se fossem suas, permitindo desmatamentos, queimadas, novas aberturas, aumento/limpeza de pasto etc., como tantos outros iguais a ele na região”.

 Ao aprofundar as investigações, a PF verificou que Lenoar já atuava para facilitar o desmatamento na região desde 2010, tendo participado da devastação de mais de 2 mil hectares de floresta em uma década, sem autorização legal, para criação de gado.

 “Os fatos narrados no procedimento apuratório evidenciam que os investigados Lenoar Frâncio, Luis Gustavo Balbo e Gildásio Teodoro Ferreira exploravam economicamente a área correspondente à Fazenda Cachoeirinha para fins de criação de gado, realizando intervenções continuadas no imóvel, sem qualquer autorização do órgão ambiental competente”, afirma o inquérito.

 As investigações apontam que essa atuação “provocou a destruição de mais 1.200 hectares da floresta nativa inserida na Floresta Nacional de Altamira, entre os anos de 2019 a 2020, como se pode observar no depoimento pessoal dos investigados, o que indica a existência de associação criminosa atuante no desmatamento de terra pública da União”.

 Por fim, o relatório policial sustenta que “a investigação já demonstra uma complexa teia criminosa, com a prática de vários delitos ambientais com o objetivo de explorar economicamente a Fazenda Cachoeirinha, sem qualquer autorização estatal, mesmo estando o imóvel inserido no interior da Flona de Altamira”.

 Na semana passada, foram concluídas as ações de outra operação da PF, em parceria com o Ibama, que mira o combate ao garimpo ilegal no Pará. Durante uma semana de incursões na região de Itaituba e Jacareacanga, os agentes destruíram 21 máquinas escavadeiras e 15 acampamentos usados pelos garimpeiros na região cortada pelo Rio Tapajós.

Houve ainda a destruição de uma balsa de exploração de ouro no leito do rio, além de motos, carros, motores e 41 mil litros de combustível. As estimativas da PF é de que os bens destruídos somam R$ 14 milhões.

Fonte: Estadão
Extraído do Estadonet