quinta-feira, fevereiro 24, 2022
Parabéns Marilene Parente!
segunda-feira, fevereiro 21, 2022
Prefeito Valmir Climaco fala sobre projeto que pretende implantar nos garimpos de Itaituba e região
sábado, fevereiro 19, 2022
Casamento do meu caçula, em Belém
sexta-feira, fevereiro 18, 2022
No Brasil é assim: investigados devem aparecer nas urnas
terça-feira, fevereiro 15, 2022
Países como o Brasil deixam de diagnosticar e tratar 70% dos casos de depressão
A depressão afeta 5% da população adulta, é considerada uma das doenças mais incapacitantes, mas metade dos casos ainda é negligenciada nos países desenvolvidos. Em países de baixa ou média renda, como o Brasil, a falta de diagnóstico e tratamento atinge mais de 70% das pessoas com o problema.
Os dados constam em um relatório da Associação Mundial de Psiquiatria sobre Depressão e da revista científica The Lancet, que será divulgado em um seminário internacional nesta quarta-feira (16).
Elaborado por 25 pesquisadores de 11 países e de diversas disciplinas —da saúde pública à neurociência—, o documento chama a atenção para o descaso com que os países têm lidado com a grave crise global de depressão e pede um engajamento de toda a sociedade no enfrentamento.
Entre as propostas está a capacitação de outros profissionais não médicos, de pessoas da comunidade e de jovens que já tiveram depressão e estejam dispostos a ajudar outros que passam pelo mesmo problema.
Com o isolamento social, o luto, as dificuldades e o acesso limitado aos cuidados de saúde provocados pela pandemia de Covid-19, a saúde mental das pessoas se deteriorou ainda mais e, segundo o relatório, há um "tsunami" de necessidades não atendidas nessa área.
O psiquiatra Christian Kieling, professor da Universidade Federal do Rio Grande do Sul e coeditor do relatório, diz que a meta foi concentrar no documento todo o conhecimento acumulado até agora sobre depressão, as barreiras e os caminhos para enfrentá-la.
"Tem muita coisa que a gente ainda não sabe sobre depressão e que precisamos investir em pesquisas para avançar, mas tem muito que a gente já sabe como prevenir e tratar depressão. Infelizmente, a maior parte do planeta não tem acesso."
Os pesquisadores apoiam uma abordagem personalizada da depressão, que reconheça a cronologia e a intensidade dos sintomas. E recomendam intervenções adaptadas às necessidades específicas do indivíduo, à gravidade da doença e aos recursos disponíveis.
Entre as estratégias estão desde autoajuda e mudanças no estilo de vida até terapias psicológicas, antidepressivos e tratamentos mais intensivos, como terapia eletroconvulsiva (ECT), para as formas graves e refratárias da doença.
Ministro da Casa Civil prometeu falar com Bolsonaro sobre ação da força tarefa no Tapajós
O objetivo é conseguir paralisar a ação da Força Tarefa que está destruindo equipamentos em garimpos da região, sob a justificativa de pratica ilegal de garimpagem.
O encontro foi marcado pelo deputado federal José Priante, que participou. O secretário municipal de meio ambiente, Bruno Rolim, também esteve presente.
Ao final da audiência o deputado José Priante gravou um vídeo, no qual ele disse que o senador Ciro Nogueira garantiu que entraria em contato, imediatamente, com o presidente Jair Bolsonaro para que essa operação seja suspensa.
O prefeito Valmir Clímaco também falou, informando que amanhã deverá ter novas audiências.
Agora, resta esperar o desdobramento desse esforço.
Priante condenou novamente a queima de equipamentos por parte dos órgãos de fisclização Ibama e ICMBio, considerando isso um absurdo.
As lanchas continuam dando o que falar. Peninha voltou a denunciar o péssimo serviço prestado
Desde ontem as atenções estão voltadas para o desdobramento da Força Tarefa do governo federal determinada pelo Ministério da Justiça, que chegou arregaçando, botando para destruir tudo que considere ilegal pela frente.
Por causa disso, ninguém prestou muita atenção para o que falou o vereador Peninha a respeito das lanchas que fazem a linha fluvial entre Itaituba e Santarém.
As reclamações só fazem se renovar e os motivos são quase sempre os mesmos. Desconforto, atendimento ruim, pregos contantes, falta de refrigeração, e por aí vai.
Ainda ontem o blog repercutiu uma matéria do Portal Santarém, produzida a partir da denúncia de uma passageira que viajou na lancha Cidade de Coari, que segundo a denunciante, não tem as condições mínimas para estar na linha.
Voltou-se aos velhos tempos em que os barcos eram o motivo das reclamações, porque seus donos enjoavam de ganhar dinheiro nessa mesma linha, mas, as embarcações confortáveis eram sempre colocadas para as linhas de Manaus e Belém.
Com as lanchas está acontecendo a mesma coisa, pois a Ana Karoline, a maior de todas que ficou um bom tempo na linha, agora viaja para Manaus.
Peninha perguntou se será preciso que aconteça algum problema mais grave, ou quem sabe, até que alguém morra, para que tomem providências?
O que a Arcon está fazendo?
O vereador pediu que a direção da Capitania dos Portos do Pará, sede de Santarém, seja convidada para que os vereadores possam conversar com essa direção para relatar o que sabe e pedir que algo seja feito.
Só não dá é para continuar do jeito que está.
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