terça-feira, junho 02, 2020
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segunda-feira, junho 01, 2020
Vereadora Antônia Borróló testa positivo para Covid-19
Milagre! Contra Bolsonaro e a favor da democracia, Palmeirenses se unem a corintianos em protesto na Paulista
Um protesto a favor da democracia e contra o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) uniu torcedores do Corinthians e do Palmeiras na avenida Paulista no início da tarde de hoje.
Por volta das 13h, a manifestação juntava centenas de pessoas e bloqueava a via no sentido Consolação. A exemplo de protestos a favor do presidente nas últimas semanas, os manifestantes produziam uma grande aglomeração, contrariando as regras de isolamento social para conter o avanço da covid-19.
No início da tarde, a segurança da PM foi reforçada no local. De acordo com a SSP (Secretaria de de Segurança Publica), mais de 200 policiais militares foram levados para a avenida e imediações.
No mesmo local, apoiadores do presidente realizaram um ato, e o encontro entre as duas manifestações terminou em um confronto entre o grupo de torcedores e a Polícia Militar, que jogou bombas de gás e usou spray de pimenta para conter os torcedores.
"O futebol é o que une as pessoas nesse país, não poderia ser diferente em um momento como esse", afirma o autônomo Wagner de Souza, 45, torcedor do Palmeiras.
Ele chegou ao vão do Masp (Museu de Arte Moderna de São Paulo), onde a maioria dos manifestantes estava de preto ou carregava adereços do Corinthians, acompanhado de um grupo de dezenas de palmeirenses autodenominado "Palestra Antifacista".
Nas redes sociais, o ato virou motivo de disputa entre torcedores dos dois times paulistas.
No dia 24 de maio, um grupo de palmeirenses chamou a atenção ao publicar fotos em um ato contra o isolamento social e o governador João Doria, também na avenida Paulista. Com as imagens, os torcedores postaram provocações e ameaças a rivais do Corinthians, que, semanas antes, tinham ido ao mesmo local protestar contra Bolsonaro. As fotos geraram notas de repúdio de torcidas organizadas antifascistas.
Representantes da Comissão de Direitos Humanos da OAB (Ordem dos Advogados do Brasil) acompanhavam o ato no local. Em outro ponto da Paulista, mais próximo à Fiesp (Federação das Indústrias do Estado de SP), manifestantes a favor do presidente, em menor número, também reuniam-se com bandeiras do Brasil e camisas da seleção. A Polícia Militar separou os dois grupos com cordões de isolamento, com a distância de um quarteirão entre elas.
Por volta das 13h30, a polícia separou o início de uma confusão entre dois manifestantes ao lado da estação Trianon Masp, do lado da avenida onde estavam os manifestantes bolsonaristas. A PM soltou pelo menos quatro bombas de efeito moral e spray de pimenta para separar a confusão. Um fotógrafo da agência EFE ficou ferido.
Fonte: UOL Notícias
MP descobre transferências milionárias em contas operadas por Ricardo Salles

O Ministério Público de São Paulo (MP-SP) quebrou o sigilo do ministro do Meio Ambiente, Ricardo Salles, e descobriu transferências milionárias entre contas controladas por ele. As informações são da Revista Crusoé. A reportagem afirma ainda que as investigações do MP agora tentam avançar nas suspeitas de sonegação fiscal e lavagem de dinheiro.
De acordo com as informações, Salles repassou R$ 2,75 milhões da conta de seu escritório de advocacia para a sua conta pessoal em 54 transferências, feitas entre 2014 e 2017.
No período, Salles exerceu dois cargos públicos na gestão do ex-governador de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB), secretário particular do governador e secretário do Meio Ambiente, além de atuar como advogado na iniciativa privada.
Deve ter mais
O inquérito foi aberto pelo MP em agosto do ano passado para investigar a suspeita de enriquecimento ilícito de Ricardo Salles. A investigação ainda não acabou e deve aparecer mais por aí. O período todo a ser analisado pelo MP é de 2012 a 2017, quando Salles deixou de atuar como advogado para ocupar cargos no governo paulista. O ministro teria acumulado R$ 7,4 milhões em cinco anos.
Com base na declaração de bens que o ministro prestou à Justiça Eleitoral em 2012, quando foi candidato a vereador pelo PSDB, Salles declarou possuir R$ 1,4 milhão em bens. A maior parte era em aplicações financeiras, 10% de um apartamento, um carro e uma moto. Porém, em 2018, quando saiu a deputado federal pelo Novo, foram R$ 8,8 milhões, sendo dois apartamentos de R$ 3 milhões cada, R$ 2,3 milhões em aplicações e um barco de R$ 500 mil, correspondendo a uma alta de 335% em cinco anos, corrigindo o valor pela inflação.
Salles nega
O ministro do governo do presidente Jair Bolsonaro (Sem Partido-RJ) rebateu as acusações, na manhã desta sexta-feira (29), na sua conta do Twitter. Segundo ele, a matéria é mentirosa. “Todos os meus rendimentos ditos ‘repassados’ são honorários declarados e decorrentes da minha atividade privada como advogado, fora do Governo, a qual muito me orgulho. Não tenho nada a esconder, de ninguém”, afirmou. (Revista Forum)
Moro diz que Bolsonaro queria 'rebelião armada' contra prefeitos e governadores
Na nota em que rebate informações e críticas de Jair Bolsonaro a seu respeito em conversa com apoiadores, na manhã desta segunda-feira, em frente ao Palácio da Alvorada, Sergio Moro diz que o presidente da República queria “promover uma espécia de rebelião armada” durante a pandemia da Covid-19.
Bolsonaro afirmou que Moro “ignorou decretos meu e ignorou lei, para dificultar a posse e o porte de arma de fogo para cidadão de bem”.
O ex-ministro rebateu assim:
“Sobre políticas de flexibilização de posse e porte de armas, são medidas que podem ser legitimamente discutidas, mas não se pode pretender, como desejava o presidente, que sejam utilizadas para promover espécie de rebelião armada contra medidas sanitárias impostas por governadores e prefeitos, nem sendo igualmente recomendável que mecanismos de controle e rastreamento do uso dessas armas e munições sejam simplesmente revogados, já que há risco de desvio do armamento destinado à proteção do cidadão comum para beneficiar criminosos.”
Moro acrescentou que “a revogação pura e simples desses mecanismos de controle não é medida responsável”.
E afirmou também:
“Sobre a ofensa pessoal feita, meu entendimento segue de que quem utiliza desse recurso é porque não tem razão ou argumentos.”
Mulher do presidente da OAB-MT: "Usava roupa longa pra esconder agressões"

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