quarta-feira, agosto 22, 2018

Homem é preso após atirar em Policiais Rodoviários

Dois homens, que trafegavam em uma motocicleta , na noite de terça-feira (21), no km 108 da BR 010, município de Ulianópolis, sudeste paraense, desobedeceram a ordem de parada para fiscalização no posto da Polícia Rodoviária Federal (PRF). Seguida de uma perseguição policial, a dupla efetuou diversos disparos contra as autoridades. 

Na ação um dos homens acabou preso e outro conseguiu fugir por área de mata. 

Segundo informações da PRF, a equipe realizava fiscalização no local quando, por volta das 22h30, tentou abordar dois indivíduos que trafegavam em uma motocicleta Honda/Nxr150 Bros Es preta. Os indivíduos não obedeceram a ordem de parada dos policiais e empreenderam fuga, momento em que os PRFs deram início ao acompanhamento tático. Durante a tentativa de fuga, os suspeitos efetuaram sucessivos disparos contra os policiais, ninguém foi atingido.
Em seguida, os suspeitos adentraram um local de difícil acesso, abandonando a motocicleta e persistindo com os disparos em direção aos policiais. Um dos fugitivos, ao ser cercado, ainda apontou novamente a arma para os policiais, porém acabou se rendendo e preso em flagrante. O outro elemento acabou fugindo para dentro do mato e não foi possível encontra-lo, nem sua arma.
Considerando o ocorrido, procederam-se as apreensões de cinco unidades de munição e um revólver calibre 38.  Foi constatada, a princípio, ocorrência de porte ilegal de arma de fogo e disparo de arma de fogo em via pública e o autor dos crimes foi entregue à Delegacia de Polícia Civil de Ulianópolis com sua integridade física preservada.,
Fonte: ORMNews, com informações da PRF

Impeachment ronda Trump, o homem mais poderoso do mundo

Impeachment ronda Trump com condenação de assessores (Foto: Foto: Michael Vadon)WASHINGTON, EUA (FOLHAPRESS) - Diante das crescentes suspeitas envolvendo assessores diretos seus, o risco de o presidente Donald Trump sofrer um impeachment no Congresso é hoje maior do que o de uma condenação na Suprema Corte por obstrução da Justiça, conspiração com os russos ou crimes financeiros, afirmam advogados ouvidos pela Folha de S.Paulo.

Mas é improvável que ocorram grandes movimentações antes das eleições legislativas, em novembro próximo.
Na última segunda (21), o presidente levou dois golpes na batalha para provar, ao menos para a opinião pública, que não tem nada a esconder.
Primeiro, seu ex-advogado Michael Cohen admitiu ter pago pelo silêncio da atriz pornô Stormy Daniels, que alega ter mantido um caso com o presidente antes de ele se eleger, e de uma ex-modelo da revista Playboy a mando de Trump.
Quase ao mesmo tempo, seu ex-chefe de campanha, Paul Manafort, foi condenado por crimes financeiros. A pena prevista é dez anos de prisão.
Além disso, o presidente está enrolado em acusações de obstrução da Justiça por demitir agentes do FBI que investigam a relação de sua campanha com Moscou.
O pagamento feito por Cohen às mulheres durante a campanha presidencial de 2016, não declarado, fere as regras sobre financiamento eleitoral e é ilegal, explica Susan Low Bloch, professora de direito da Universidade de Georgetown.
Trump tem se defendido nas redes sociais, afirmando que as violações "não são um crime" e que pagou com dinheiro do próprio bolso.
Mas processar um presidente criminalmente no exercício do mandato não é praxe nos Estados Unidos.
O entendimento de especialistas é que o julgamento deve ser político, feito pelos membros da Câmara dos Representantes e do Senado. A Constituição não é clara sobre a questão, mas não há precedentes na história do país.
Até hoje, os Estados Unidos nunca tiveram um presidente demovido em impeachment.
O processo foi instaurado, no entanto, em duas ocasiões: com Bill Clinton (1993-2001), que mentiu sobre seu caso com a ex-estagiária da Casa Branca Monica Lewinsky, e com Andrew Johnson, em 1868, sob alegação de inconstitucionalidade na troca de um membro do gabinete.
Richard Nixon, o caso mais célebre de presidente que não terminou o mandato, renunciou em 1974 antes que fosse aberto processo por sua participação no escândalo Watergate, em que seus acessores instalaram escutas no escritório da campanha adversária na eleição anterior.
Keith Whittington, professor de Ciências Políticas da Universidade de Princeton, explica que o que está por trás é a ideia de que o julgamento pode prejudicar a capacidade de o presidente exercer o principal cargo da nação. "Mas há controvérsia, algumas pessoas têm questionado isso", diz.
O impeachment seria a alternativa mais provável para Trump. E não necessariamente motivado por um crime específico.
"Um fato pode não ter força suficiente nem implicar diretamente Trump, mas o conjunto deles pode ser bem danoso e gerar consequências", afirma Whittington.
"Um processo de impeachment pode levar em consideração várias acusações."
O relatório que deve ser entregue pelo procurador especial Robert Mueller, que investiga a suposta interferência russa nas eleições de 2016, pode servir de base para o processo de impedimento se contiver acusações conclusivas contra Trump, mesmo que não resulte em uma condenação criminal.
Allan Lichtman, autor do livro "The Case for Impeachment" (2017), diz crer que o mandatário pode até ser acusado de crimes contra a humanidade, por causa de suas políticas que minam os esforços para reduzir a emissão de gases poluentes para a atmosfera.
Mas, para o professor de Princeton, os fatos recentes não seriam suficientes para abalar o apoio dos republicanos ao presidente. "Já eram esperados", diz. "Cohen e Manafort, contudo, podem ter informações que prejudiquem diretamente o presidente."
Nesse caso, diz, o apoio dos eleitores aos republicanos pode diminuir, impactando as eleições legislativas de novembro, quando haverá renovação dos assentos da Câmara dos Representantes e de dois terços do Senado.
Caso os democratas consigam maioria em ao menos uma das casas, hoje com maioria republicana, as chances de um impedimento seriam maiores, diz Matthew Dallek, professor associado de gestão política da Universidade George Washington.
Caso Trump sobreviva ao impeachment, e não seja reeleito, ele ainda pode ser acusado depois de deixar o cargo. Nesse caso, seria julgado como um cidadão americano comum.
Fonte: FolhaPress

Itaituba, terra do já teve

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Foto da antiga água da sonda (blog do Damião Cavalcante)

Itaituba pode ser chamada de terra do já teve.
Já teve internet de graça (no aeroporto e na frente da cidade);
Já teve estádio de futebol;
Já teve deputado federal;
Já teve dois deputados estaduais, concomitantemente;
Já teve um futebol de dar inveja a cidades maiores;
Já teve uma grande produção agrícola (produziu muito arroz);
Já teve a água da sonda;
E por aí vai.

Agenda dos demais candidatos

Nenhum outro candidato a qualquer cargo eletivo no Estado do Pará enviou agenda no dia de hoje para divulgação.

Continuamos à disposição.

Agenda do candidato a governo Helder Barbalho

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Agentes de segurança privada vão à Câmara pedir socorro

Vereador Wescley Tomaz

Hoje, o principal assunto na Câmara Municipal foi a possibilidade do encerramento dos grupos de segurança privada que atuam em Itaituba e outros municípios da região, como é o caso do G Sete e do grupo Falcão.

São cerca de 150 trabalhadores, somente do G Sete, que podem ficar desempregados de uma hora para outra, caso a ameaça se concretize.

O Grupo G Sete, que é o maior, nasceu na cidade de Trairão e expandiu suas atividades para os demais municípios da região Sudoeste do Pará.

Sua sucursal de Itaituba é maior do que a matriz, sendo a que emprega mais pessoas.
Os integrantes do G Sete quase lotaram as galerias para pedir ajuda aos vereadores. Alguns representantes de outro grupo, Falcão, também estiveram presentes.

O motivo da ameaça é uma notificação da Polícia Federal, determinando a paralisação das atividades, em virtude desses grupos não estarem atuando em conformidade com as exigências legais, dentre as quais inclui-se licença da PF para que essa atividade possa ser desenvolvidas.

Depois que os vereadores Davi Salomão e Peninha se pronunciaram em apoio, cada um fazendo sugestões para tentar resolver o problema, o vereador Wescley Tomaz falou, repassando algumas informações importantes.

Wescley teve uma reunião com os vigilantes há duas semanas, quando o assunto foi exaustivamente discutido, ficando acertado que iriam a Santarém semana passada, para reunir com a direção da PF naquela cidade.

A reunião não aconteceu porque Wescley precisou ir com urgência a Belém para tratar do registro de sua candidatura.

O vereador destacou, que apesar dos seus colegas apresentarem sugestões com a finalidade de resolver a questão junto ao delegado que atua em Itaituba, somente Santarém tem competência para resolver o impasse.

Ontem houve uma reunião de um emissário com o delegado da polícia federal, onde o assunto foi tratado, informou Wescley, que deu boas notícias, a melhor delas, dando conta de que a Polícia Federal concordou com o pedido dos vigilantes, que solicitaram o prazo de seis meses para fazerem as adequações necessárias.

Uma das mudanças urgentes que os grupos de segurança privada terão que fazer é mudar formalmente sua denominação, que atualmente são associações, que não podem ter fins lucrativos.

O vereador Davi Salomão, que é advogado, disse que uma das saídas pode ser transformar as associações em cooperativas, nas quais os lucros podem ser repartidos entre os associados.

O vereador Wescley Tomaz disse que estava de posse de outras informações que não poderia adiantar da tribuna, ficando de repassá-las para os grupos após a sessão.
Uma reunião chegou a ser marcada pela advogada da Câmara com a representação da PF em Itaituba, segunda-feira que vem, mas, depois do que foi dito por Wescley, esse encontro não tem razão para acontecer.

terça-feira, agosto 21, 2018

Agenda do candidato Helder Barbalho

Resultado de imagem para fotos de helder barbalhoAGENDA HELDER BARBALHO (MDB)

21.08.2018 (TERÇA-FEIRA)

09H- GRAVAÇÃO DE PROGRAMA ELEITORAL ( RÁDIO E TV)

15H- APRESENTAÇÃO DO PLANO DE GOVERNO - ( AUDITÓRIO DA UNAMA ALCINDO CACELA ) 

Coligação “O PARÁ DAQUI PRA FRENTE” (MDB, PR, PSC, PSD, PP, PTB, PROS, PSL, PHS, PRB, PMB, DC, PATRI, PODE, PTC, AVANTE).

Fonte: Assessoria do candidato