quinta-feira, agosto 02, 2018

Maria Pretinha: "Continuo pré-candidata"


Focada sobretudo em sua pré-candidatura a deputada estadual, a vereadora Maria Pretinha disse que continua acreditando que seu nome será confirmado na convenção, em Belém.

Eu já não mesmo muito de ficar quieta, e agora, que sou pré-candidata a deputada estadual, aproveitou o recesso para conversar com lideranças e com as comunidades em busca de apoio.
Eu quero deixar claro que o meu nome continua colocado como pré-candidata, certa de que será aprovado na convenção. Se eu for barrada, serei a primeira a informar isso para a população, mas, eu não creio que isso possa acontecer.

As comunidades foram o foco do vereador Daniel Martins, que embora seja filiado ao DEM, faz tempo que pensa diferente de seu partido, sobretudo do comando da capital.
Graças a Deus a gente andou bastante andou em várias comunidades. Sabemos que as necessidades são grandes; sabemos e temos a certeza e a convicção que o prefeito tem trabalhado, mas, são muitas as demandas da população.

Eu sempre tenho dito que nós, da Câmara Municipal de Vereadores somos a ressonância da população; então nós temos essas demandas que transformamos em requerimentos
para tentar atendê-las.

Um setor que sempre me preocupa bastante é as vicinais. São mais de quatro mil quilômetros de estradas vicinais, o que representa um grande desafio para o governo. 

Porém, apesar das dificuldades, o governo não tem medido esforços para deixar os produtores com estradas trafegáveis para a escoação de seus produtos. Vamos continuar pedindo a recuperação daquelas em estado precário. Esse é um dos nossos papéis.

quarta-feira, agosto 01, 2018

A Expedição América do Sul, Tintim por Tintim - Parte 3


De El Tigre continuamos subindo rumo ao norte, direto para Puerto la Cruz, na costa do Mar do Caribe. Nosso objetivo era chegar ao Estádio Olímpico General José Antônio Anzoátegui, local onde a seleção brasileira disputou a primeira fase da Copa América 2007. A referida praça esportiva foi construída especialmente para sediar os jogos daquela competição.
Igreja de San José de Barcelona, a caminho de Caracas

Entre as cidades de Barcelona e Puerto la Cruz a gente pegou um tráfego e tanto, o que atrasou a viagem em vários minutos. Chegamos ao nosso destino numa segunda-feira, 16 de outubro, para fazer as fotos nas quais tanto tínhamos falado. Lá, fomos muito bem recebidos por todos os que trabalhavam no estádio, sobretudo o Ruben Ortega, o administrador, que fez questão de nos mostrar tudo, pessoalmente. Fizemos as fotos que desejávamos, inclusive com o Ruben.

Na hora que nos preparávamos para partir, vimos que havíamos esquecido nossos capacetes na parte superior do estádio, nas tribunas de honra. O Ruben pediu para um funcionário ir buscá-los. Alguns minutos depois ele voltou somente com o capacete do Jadir. O meu não foi encontrado. Então, subimos para os locais que tínhamos visitado para tentar encontrar. Mais ou menos vinte minutos depois de procurar em tudo quanto foi lugar, com várias pessoas procurando, nada. Eu achava que tinha ficado na cabine de imprensa, mas o Ruben dizia que não.

Sem encontrar o capacete, descemos com o Ruben, que estava visivelmente preocupado e irritado com a situação. Ele disse que nunca havia sumido nada daquele estádio e que não começaria com o meu capacete. Mandou até revistar um carro de uma empresa terceirizada que recolhia lixo. Também não estava lá. Eu pedi ao Ruben que fossemos à cabine de imprensa, com o que ele concordou. Para alívio de todos, lá estava o capacete. Agradecemos a partimos.

Caracas, capital da Venezuela era o nosso próximo destino. Para não fugir à regra, a rodovia de Puerto la Cruz até Caracas estava em ótimas condições, como em quase todas as estradas pelas quais pilotamos no país de Hugo Chaves, com direito a centenas de quilômetros por uma autopista excelente.

Chegando a Caracas
O sol se punha sobre a capital venezuelana quando avistamos os primeiros bairros assentados nos diversos morros que cercam aquela metrópole, que fica a 1.000 metros acima do nível do mar, em média. Embora tenha muitos morros ao seu redor, grande parte do relevo de Caracas é constituída de terreno plano. É uma cidade muito grande, com um trânsito para lá de louco.

Quando a gente leu, e quando algumas pessoas nos disseram que ali estava um dos piores trânsitos do mundo, imaginamos que enfrentaríamos dificuldades, mas, não fazíamos ideia do que nos esperava. Só conduzindo algum tipo de veículo naquela cidade para se sentir na pele o que é o caos no trânsito. Para piorar, quando chegamos lá, estava acontecendo uma manifestação contra o presidente Hugo Chaves.

Fomos direto para o centro da cidade procurar um hotel, até que chegamos à Plaza Simon Bolívar, que é enorme. Ao chegarmos àquele logradouro começamos a perguntar onde havia um hotel que se enquadrasse no nosso plano de viagem, que não fosse uma espelunca, mas, que não fosse caro. No caminho, já perto de sete e meia da noite, desgarramos um do outro.

Quando isso aconteceu, eu fiquei parado na lateral, com a moto em cima da calçada, num local que, apesar de passar carro toda hora e aos montes, tinha pouco tráfego de pessoas. Ou seja, um lugar perigoso, onde, com medo, esperei que meu companheiro de viagem Jadir Fank aparecesse. Ele tinha parado poucos metros adiante, só que do outro lado, numa rua muito larga, com uma iluminação que não era das melhores. Mais ou menos duas horas depois ele resolveu sair para me procurar, e ao dar a volta encontrou-me. Pertinho dali encontramos o Hotel Persa, onde passamos a noite.

Nossa programação da manhã seguinte, 17 de outubro, constaria de uma visita à Colônia Tovar, uma bucólica comunidade alemã, distante 63 quilômetros de Caracas, que fica a mais de dois mil metros de altitude sobre o nível do mar, lugar muito visitado por turistas. Mas, nossos planos foram por água abaixo porque nos perdemos um do outro, de novo e dessa vez por cinco horas, de oito da manhã até uma da tarde do dia 17 de outubro.
Depois de rodar um pouco sem conseguir encontrar o Jadir, resolvi perguntar qual era o caminho para a Colônia Tovar. Comecei a subir, subir, até que cheguei à frente de uma universidade, onde fiquei parado na esperança de que meu amigo aparecesse. Antes disso, perguntei a um guarda de trânsito se ele não tinha visto alguém, com as características do Jadir passar. Ele disse que não.

Perdi as esperanças depois das onze horas da manhã, momento em que decidi que era hora de descer a serra com destino ao centro de Caracas, onde tentaria encontrar o hotel onde havíamos pernoitado, sem ter comigo o endereço do mesmo. A única coisa que sabia era que o mesmo ficava perto da Plaza Bolívar, e o nome do mesmo eu lembrava. Após chegar à praça me informei e encontrei o hotel sem muita demora. Ali estavam todas as minhas esperanças de nos reencontrarmos.

Enquanto isso, o Jadir rodou de um lado para outro tentando me localizar. Chegou a correr riscos, pois ficou parado em um local complicado. Quando ele estava lá, parou um carro da polícia querendo saber o que estava acontecendo. O Jadir falou para um policial que tentava localizar seu companheiro de viagem. Incontinente, o guarda pediu para que ele o acompanhasse, pois aquele era um lugar extremamente perigoso, onde ocorriam assaltos e mortes com frequência. Disse que o Jadir correu sério risco de ter, no mínimo, sua motocicleta roubada, e sairia no lucro se fosse só isso.

Não foram todos os policiais com os quais Jadir conversou que foram atenciosos, mas alguns se esforçaram para ajudá-lo. Houve um que mandou uma viatura até o Hotel Persa para ver se eu estava lá. Infelizmente o policial incumbido da missão foi para outro hotel.
Sem muito que fazer diante daquela situação, Jadir resolveu que estava na hora de ir até o Hotel Persa, última esperança, também para ele, da gente se reencontrar. E para nossa enorme felicidade, perto de meio-dia e meia ele chegou. Trocamos um longo e apertado abraço, pois havia de fato o que comemorar, conquanto ainda estávamos muito longe de nosso destino final, Itaituba.

Tanto eu quanto o Jadir, quando estávamos perdidos, chegamos a pensar em procurar a embaixada do Brasil para ver o que podia ser feito. Minha situação era a mais complicada, porque o Jadir estava com todos os meus documentos, pois a gente resolveu guardar tudo num lugar só, para que ficassem bem protegidos por causa da chuva. Menos mal que a gente tenha se reencontrado. Quase uma tarde nos mandamos de Caracas, não sem antes enfrentar o caótico trânsito daquela cidade.

Como disse meu amigo Jadir, em Caracas nós descobrimos para que serve buzina de carro. É para venezuelano buzinar até mais tarde. O que se buzina na capital da Venezuela, não é brincadeira. Porém, com todas as suas loucuras, os motoristas caraquenhos respeitam motociclistas ao ponto de facilitarem a movimentação dos mesmos no meio daquele mar de carros. Nós experimentamos essa consideração deles. Em nenhum momento nos sentimos ameaçados por veículos maiores.

Precisávamos trocar o óleo das motos e apertar as correntes, mas decidimos que isso seria feito na cidade de Maracay, tendo feito o percurso de 98 quilômetros que separa aquela cidade de Caracas em pouco mais de uma hora, porque o tráfego era intenso na autopista. Parecia que estávamos pilotando dentro de uma grande cidade, tal a intensidade do tráfego. Partimos de Maracay, e às seis da tarde chegamos a Morón, cidade balneária da costa do Caribe, onde decidimos passar a noite.

Jota Parente

Abandonando o barco: Tucano de altíssima plumagem se desfilia do partido; confira

O ninho tucano acaba de perder um dos seus mais antigos integrantes.

Insatisfeito com o tratamento que vem recebendo nos últimos anos, quando deixou de ser deputado federal, Wandenkolk Gonçalves acaba de entregar carta ao diretório do partido pedindo sua desfiliação, de forma irrevogável.
Gonçalves foi um dos homens mais fortes do primeiro governo de Simão Jatene.


O ex prefeito de Curionópolis Chamonzimho foi quem intermediou para que Wandenkolk assinasse nos próximos dias sua nova ficha de filiação partidária , que será o MDB, onde o ex deputado deverá apoiar as pré candidaturas de Helder ao governo e Chamonzimho a deputado estadual.


Fonte: Bacana News 

WhatsApp passa a cobrar empresas pelo envio de mensagens publicitárias

Por Agência Reuters - NOVA YORK — O WhatsApp, que pertence ao Facebook, começará a cobrar de empresas para enviar mensagens de propaganda e de serviços ao consumidor, informou a empresa nesta quarta-feira, enquanto a principal rede da companhia enfrenta queda no número de usuários e no crescimento de receitas.

As mensagens terão um preço fixo por entrega confirmada, que vai variar de meio centavo de dólar a US$ 0,09, dependendo do país, disse o WhatsApp. O Facebook tem buscado formas de monetizar o aplicativo de mensagens instantâneas diante do aumento nos custos, conforme gasta fortemente para melhorar suas salvaguardas de privacidade e lida com temores sobre vício em mídias sociais. A cobrança do serviço também chegará ao Brasil, mas a data ainda não foi divulgada.

O WhatsApp, que tem cerca de 1,5 bilhão de usuários, disse que a partir desta quarta as empresas poderão usar o WhatsApp Business para enviar informações sobre entrega de produtos, lembretes de compromissos e ingressos para eventos. O aplicativo de mensagens reconheceu que está cobrando um "prêmio" em comparação com as taxas cobradas por SMS de operadoras de telefonia móvel. As operadoras normalmente cobram menos de 1 centavo de dólar por SMS.

O Facebook também disse nesta quarta-feira que os usuários de seu aplicativo e do Instagram agora podem saber o tempo que gastam nos aplicativos todos os dias, e que receberem notificações quando ultrapassarem um limite autoestabelecido. Os usuários também podem silenciar as notificações dos aplicativos por até oito horas.

Coordenador da 'bancada da bala' abandona Bolsonaro


Alberto Fraga (DEM-DF) fecha aliança com PSDB e fará campanha para Geraldo Alckmin

 BRASÍLIA— Coordenador da frente parlamentar de segurança pública, a chamada "bancada da bala", o deputado Alberto Fraga (DEM-DF) não vai mais apoiar o presidenciável Jair Bolsonaro (PSL). Em uma reviravolta nas articulações no Distrito Federal Fraga virou candidato a governador, fechou uma coligação com Izalci Lucas (PSDB) para o Senado e vai abrir seu palanque para Geraldo Alckmin.


Vou apoiar o Alckmin, se o Izalci estiver comigo. Se ele não tiver comigo, volto para minhas origens e vou ficar com o Bolsonaro. Mas eu tenho que seguir a orientação partidária. E não tem problema em apoiar o centrão. Isso foi bem discutido no diretório. O acordo é esse, de apoiar o Alckmin — disse Fraga ao GLOBO.

Fraga era um dos principais articuladores de Bolsonaro no Congresso. Ele chegou a reunir dezenas de deputados em sua residência em Brasília em um evento com o presidenciável. O coordenador da bancada da bala, porém, criticava internamente o fato de Bolsonaro não ter conseguido alianças que lhe garantissem pontes com a política tradicional.

Fraga discorda do entendimento do presidenciável de que é possível chegar ao segundo turno com campanha apenas nas redes sociais. Apesar das discordâncias, ele seguia apoiando o candidato do PSL e chegou a publicar uma foto com elogios a Bolsonaro no dia da convenção do presidenciável. A mudança ocorreu, principalmente, devido a circunstâncias locais da eleição no Distrito Federal.

O candidato oficial de Bolsonaro ao governo do Distrito Federal será general Paulo Chagas, do nanico PRP, mesma legenda que negou apoio ao presidenciável para o pleito nacional
Fraga seria candidato ao Senado, mas em um acordo costurado pelo ex-governador José Roberto Arruda (PR) fechou a coligação com Izalci. O movimento gera uma divisão da base de apoio a Alckmin no Distrito Federal. Até então buscava-se uma aliança que reunisse o PSDB com os partidos do centrão, mas o lançamento de Rogério Rosso (PSD) como candidato ao governo dividiu o grupo. Rosso tem na sua chapa PRB, Solidariedade e PPS, que, assim como o PSD, apoiam o presidenciável tucano.

Izalci vinha se recusando a abrir mão de sua candidatura ao governo e recebeu telefonemas de dirigentes tucanos para que explicasse a aliança construída agora. Ele acredita, porém, que não haverá veto. Ainda mais pelo DEM também ser coligado nacionalmente e a chapa contar também com o PR.

Houve uma indagação de porque abri mão. Até as convenções precisa conversar para ajudar. Claro que depende da posição nacional, porque a nossa prioridade é a campanha presidencial, mas vai dar tudo certo — afirmou Izalci.

Rosso diz que não vai lutar para ter o PSDB na sua chapa, jogando a toalha sobre a possibilidade de seu nome ser o único do grupo.

O Izalci quis sair e resolveu ser senador do Fraga. Falou que não aceitava ser senador com a gente nem de graça. Então, a gente respeita. Boa sorte — disse Rosso.
Como tem partidos na sua chapa que apoiam Alckmin e Alvaro Dias (Podemos), o candidato do PSD pode abrir espaço para os dois presidenciáveis em seu palanque. 

O Globo

STF deve julgar pedido de liberdade de Lula na próxima semana

O GloboO Supremo Tribunal Federal (STF) deve julgar na próxima semana o pedido para que o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva seja libertado e autorizado a disputar as eleições de outubro. O relator, ministro Edson Fachin, deve liberar o caso para a pauta até semana que vem. 

A presidente da Corte, ministra Cármen Lúcia, vai marcar o julgamento em plenário na sequência. A intenção dos dois é que o STF defina o imbróglio antes que o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) analise os pedidos de candidatura, que podem ser apresentados até o dia 15 de agosto.

Como o plenário do STF se reúne apenas nas quartas e quintas-feiras, e dia 15 é uma quarta-feira, o prazo para a Corte definir a situação seria na próxima semana — ou no dia 8, ou no dia 9. O planejamento da ministra casa com a recomendação feita mais cedo pelo relator do processo, ministro Edson Fachin, para que o tribunal julgue o quanto antes o pedido do petista.
— Toda celeridade em matéria eleitoral é importante para não deixar dúvida no procedimento — disse o ministro, questionado sobre se o STF deveria definir o caso antes do TSE.
Em junho, pouco antes de começar o recesso no STF, a defesa de Lula apresentou pedido para suspender os efeitos da condenação em segunda instância — ou seja, a prisão e a inelegibilidade. Em seguida, os advogados disseram que não tinham pedido para o tribunal se pronunciar sobre a situação eleitoral do ex-presidente. Fachin deu despacho reiterando que esse pedido tinha sido apresentado, mas deu cinco dias para a defesa se manifestar sobre o assunto. Depois disso, o ministro vai liberar o caso para o plenário.
Na avaliação de ministros do tribunal, não deve haver votos suficientes para libertar Lula, ou para deixar ele se candidatar. O plenário também não deverá permitir a transferência dele para a prisão domiciliar. Os ministros não querem ser acusados de interferir no processo eleitoral. Soltar Lula em agosto, a dois meses da eleição, seria uma forma de propiciar reviravolta no quadro político brasileiro. A ordem é deixar tudo como está, para não causar alvoroço no país.
Soltar Lula, na visão desses ministros, seria apenas um fator de instabilidade política. A libertação não traria nenhuma consequência prática à disputa, já que a Justiça Eleitoral deve barrar a candidatura dele por conta da Lei da Ficha Limpa. Portanto, o placar 6 a 5 contra Lula cravado no julgamento de outros habeas corpus em abril tem tudo para se repetir.
Na terça-feira, a procuradora-geral da República, Raquel Dodge, defendeu a rejeição do recurso de Lula. Segundo ela, somente graças à atuação do ex-presidente que o esquema de corrupção na Petrobras, investigado na Operação Lava-Jato, ganhou grandes proporções.
“Luiz Inácio Lula da Silva, valendo-se do seu cargo assim como da sua posição no cenário político nacional, não apenas orquestrou todo o esquema de arrecadação de propinas oriundas da Petrobras por diversos partidos, como também atuou para que seus efeitos se perpetuassem, nomeando e mantendo em cargos de direção da mencionada empresa estatal pessoas comprometidas com atos de corrupção e que efetivamente se corromperam e se omitiram em seu dever de ofício de impedir o resultado criminoso”, escreveu Dodge.
Lula foi condenado a 12 anos e um mês de prisão pelo Tribunal Regional Federal da 4ª Região (TRF-4), com sede em Porto Alegre, pelos crimes de corrupção passiva e lavagem de dinheiro. O processo diz respeito à aquisição do triplex no Guarujá, no litoral paulista. Dodge ressaltou que Lula recebeu propina da OAS no valor de R$ 3,74 milhões “mediante a disponibilização” do imóvel. Assim, concluiu, o fato de o triplex “ter sido destinado indevidamente a Luiz Inácio Lula da Silva, apesar de não ter passado formalmente à sua posse ou propriedade, já é suficiente a configurar o 'recebimento de vantagem indevida'”.

Suspeito de matar policiais militares é morto durante cerco na Pratinha

Suspeito de matar policiais militares é morto durante cerco na Pratinha (Foto: Divulgação/Polícia Civil)
Um homem identificado como José Lucas Ribeiro Marques, conhecido como Dudu, morreu após reagir à voz de prisão nesta quarta-feira (01). Ele é acusado de envolvimento na mortes de policiais militares em Belém. 
De acordo com informações da Polícia Civil, policiais da Divisão de Homicídios de Belém e do Grupo de Pronto-Emprego (GPE), e policiais militares da Rotam tentaram cumprir, nesta tarde, mandado de busca e apreensão domiciliar e mandado de prisão temporária decretado pela Justiça contra o acusado, porém, ao ser abordado em uma casa, no bairro da Pratinha, em Belém, ele sacou uma arma de fogo e reagiu à voz de prisão, atirando em direção aos policiais. 
Houve troca de tiros no local e o acusado acabou baleado. Ele foi socorrido com vida até a Unidade de Pronto Atendimento do bairro, mas não resistiu. Com ele, os policiais apreenderam um revólver calibre 22. (Diário do Pará