quinta-feira, agosto 02, 2018

Davi Salomão diz que a luta contra abusos da Celpa vai continuar


O vereador Davi Salomão disse que aproveitou o recesso para dar um pulo até a capital do estado para sentir a quantas andava a movimentação política visando a eleição de outubro próximo.

Foi muito bom, graças a Deus. Estive na capital do Estado para ver como é que está o cenário político lá, para conversar com algumas lideranças e estamos animados para quem nesse segundo semestre a gente possa ver concretizado aquilo que foi planejado no primeiro semestre.

Como o processo eleitoral se aproximando, é torcer para que as escolhas sejam as melhores possíveis, pois, o Brasil está precisando que a gente acerte.

No início do ano passado demos o pontapé inicial no projeto de mobilização contra os abusos cometidos pela Celpa; no segundo semestre vamos começar o processo de coleta de assinaturas nos bairros, conversando com os comunitários, levando orientações. 

É um processo gradativo porque um processo de educação não é algo simplesmente para você coletar assinaturas. É preciso mostrar qual é o objetivo a ser alcançado. Vamos continuar denunciando a empresa pelos abusos que ela comete aqui no nosso município para que os órgãos de fiscalização possam tomar providências”.

Diego Mota contente com atendimento de seus pleitos


Alguns requerimentos de grande interesse do vereador Diego Mota, demoraram um pouco para ser atendidos, mas, antes de terminar o primeiro semestre o governo do prefeito Valmir Clímaco começou a trabalhar nos locais indicados.

O prefeito tem atendido nossos pedidos e nós vamos continuar fazendo requerimentos, cobrando, que esse é o nosso papel enquanto vereador.

Quando eu viajei foi realmente para ir em busca de oportunidade para Itaituba, mas, eu aproveitei esse recesso para visitar o interior do município.

Nos sentimos em parte realizados com o atendimento pelo prefeito dos pleitos das comunidades que representamos, e estou feliz porque os meus pedidos estão sendo atendidos. Foi feito o serviço lá no Vitória Régia, então, a gente acredita que esse é o caminho; a gente tem que trabalhar em parceria com o Executivo para que as coisas possam andar.

Nossa expectativa é de um segundo semestre também bem agitado, movimentado por causa do cenário político, com a eleição, mas, acredito que vai haver maturidade para gente administrar essa situação e focar no que é mais importante, que é o município Itaituba.

Estarei empenhado na campanha, claro, porque tenho os meus candidatos, nós temos o nosso partido que é o Podemos, temos os nossos pré-candidatos, especialmente o meu Federal que é o deputado Chapadinha, estamos conversando para fechar as estratégias de campanha, sempre acreditando que precisamos ter em mente o que for melhor para o Brasil. Se escolhermos bem os que forem eleitos, isso será bom para todos, todavia, se escolhermos mal, todos perderão.

Líder do governo fala que tem muita obra pela frente


Antônia Borroló é a vereadora líder do governo na Câmara. Na conversa com o blog, ela destacou a disposição do prefeito Valmir Clímaco de trabalhar, e disse que é fácil ser líder de um governo que tem tanta aprovação pelas realizações.

O que nos aguarda nesse segundo semestre é mais trabalho. Estamos trabalhando para que os compromissos continuem sendo cumpridos junto a população de Itaituba. A gente fica feliz em poder contribuir através do Poder Legislativo e dizer ao povo que acredito no Governo do Trabalho, que faz a diferença.

Várias obras virão agora. Dentro de aproximadamente 45 dias vai iniciar a recuperação do aeroporto de Itaituba, que vai ser revitalizado. Vai arrumar a praça, vai ter o asfaltamento das vias e nosso aeroporto vai ficar uma coisa bonita. Deveremos ter a obra da rodoviária do nosso município e do Mercado Municipal.

Maria Pretinha: "Continuo pré-candidata"


Focada sobretudo em sua pré-candidatura a deputada estadual, a vereadora Maria Pretinha disse que continua acreditando que seu nome será confirmado na convenção, em Belém.

Eu já não mesmo muito de ficar quieta, e agora, que sou pré-candidata a deputada estadual, aproveitou o recesso para conversar com lideranças e com as comunidades em busca de apoio.
Eu quero deixar claro que o meu nome continua colocado como pré-candidata, certa de que será aprovado na convenção. Se eu for barrada, serei a primeira a informar isso para a população, mas, eu não creio que isso possa acontecer.

As comunidades foram o foco do vereador Daniel Martins, que embora seja filiado ao DEM, faz tempo que pensa diferente de seu partido, sobretudo do comando da capital.
Graças a Deus a gente andou bastante andou em várias comunidades. Sabemos que as necessidades são grandes; sabemos e temos a certeza e a convicção que o prefeito tem trabalhado, mas, são muitas as demandas da população.

Eu sempre tenho dito que nós, da Câmara Municipal de Vereadores somos a ressonância da população; então nós temos essas demandas que transformamos em requerimentos
para tentar atendê-las.

Um setor que sempre me preocupa bastante é as vicinais. São mais de quatro mil quilômetros de estradas vicinais, o que representa um grande desafio para o governo. 

Porém, apesar das dificuldades, o governo não tem medido esforços para deixar os produtores com estradas trafegáveis para a escoação de seus produtos. Vamos continuar pedindo a recuperação daquelas em estado precário. Esse é um dos nossos papéis.

quarta-feira, agosto 01, 2018

A Expedição América do Sul, Tintim por Tintim - Parte 3


De El Tigre continuamos subindo rumo ao norte, direto para Puerto la Cruz, na costa do Mar do Caribe. Nosso objetivo era chegar ao Estádio Olímpico General José Antônio Anzoátegui, local onde a seleção brasileira disputou a primeira fase da Copa América 2007. A referida praça esportiva foi construída especialmente para sediar os jogos daquela competição.
Igreja de San José de Barcelona, a caminho de Caracas

Entre as cidades de Barcelona e Puerto la Cruz a gente pegou um tráfego e tanto, o que atrasou a viagem em vários minutos. Chegamos ao nosso destino numa segunda-feira, 16 de outubro, para fazer as fotos nas quais tanto tínhamos falado. Lá, fomos muito bem recebidos por todos os que trabalhavam no estádio, sobretudo o Ruben Ortega, o administrador, que fez questão de nos mostrar tudo, pessoalmente. Fizemos as fotos que desejávamos, inclusive com o Ruben.

Na hora que nos preparávamos para partir, vimos que havíamos esquecido nossos capacetes na parte superior do estádio, nas tribunas de honra. O Ruben pediu para um funcionário ir buscá-los. Alguns minutos depois ele voltou somente com o capacete do Jadir. O meu não foi encontrado. Então, subimos para os locais que tínhamos visitado para tentar encontrar. Mais ou menos vinte minutos depois de procurar em tudo quanto foi lugar, com várias pessoas procurando, nada. Eu achava que tinha ficado na cabine de imprensa, mas o Ruben dizia que não.

Sem encontrar o capacete, descemos com o Ruben, que estava visivelmente preocupado e irritado com a situação. Ele disse que nunca havia sumido nada daquele estádio e que não começaria com o meu capacete. Mandou até revistar um carro de uma empresa terceirizada que recolhia lixo. Também não estava lá. Eu pedi ao Ruben que fossemos à cabine de imprensa, com o que ele concordou. Para alívio de todos, lá estava o capacete. Agradecemos a partimos.

Caracas, capital da Venezuela era o nosso próximo destino. Para não fugir à regra, a rodovia de Puerto la Cruz até Caracas estava em ótimas condições, como em quase todas as estradas pelas quais pilotamos no país de Hugo Chaves, com direito a centenas de quilômetros por uma autopista excelente.

Chegando a Caracas
O sol se punha sobre a capital venezuelana quando avistamos os primeiros bairros assentados nos diversos morros que cercam aquela metrópole, que fica a 1.000 metros acima do nível do mar, em média. Embora tenha muitos morros ao seu redor, grande parte do relevo de Caracas é constituída de terreno plano. É uma cidade muito grande, com um trânsito para lá de louco.

Quando a gente leu, e quando algumas pessoas nos disseram que ali estava um dos piores trânsitos do mundo, imaginamos que enfrentaríamos dificuldades, mas, não fazíamos ideia do que nos esperava. Só conduzindo algum tipo de veículo naquela cidade para se sentir na pele o que é o caos no trânsito. Para piorar, quando chegamos lá, estava acontecendo uma manifestação contra o presidente Hugo Chaves.

Fomos direto para o centro da cidade procurar um hotel, até que chegamos à Plaza Simon Bolívar, que é enorme. Ao chegarmos àquele logradouro começamos a perguntar onde havia um hotel que se enquadrasse no nosso plano de viagem, que não fosse uma espelunca, mas, que não fosse caro. No caminho, já perto de sete e meia da noite, desgarramos um do outro.

Quando isso aconteceu, eu fiquei parado na lateral, com a moto em cima da calçada, num local que, apesar de passar carro toda hora e aos montes, tinha pouco tráfego de pessoas. Ou seja, um lugar perigoso, onde, com medo, esperei que meu companheiro de viagem Jadir Fank aparecesse. Ele tinha parado poucos metros adiante, só que do outro lado, numa rua muito larga, com uma iluminação que não era das melhores. Mais ou menos duas horas depois ele resolveu sair para me procurar, e ao dar a volta encontrou-me. Pertinho dali encontramos o Hotel Persa, onde passamos a noite.

Nossa programação da manhã seguinte, 17 de outubro, constaria de uma visita à Colônia Tovar, uma bucólica comunidade alemã, distante 63 quilômetros de Caracas, que fica a mais de dois mil metros de altitude sobre o nível do mar, lugar muito visitado por turistas. Mas, nossos planos foram por água abaixo porque nos perdemos um do outro, de novo e dessa vez por cinco horas, de oito da manhã até uma da tarde do dia 17 de outubro.
Depois de rodar um pouco sem conseguir encontrar o Jadir, resolvi perguntar qual era o caminho para a Colônia Tovar. Comecei a subir, subir, até que cheguei à frente de uma universidade, onde fiquei parado na esperança de que meu amigo aparecesse. Antes disso, perguntei a um guarda de trânsito se ele não tinha visto alguém, com as características do Jadir passar. Ele disse que não.

Perdi as esperanças depois das onze horas da manhã, momento em que decidi que era hora de descer a serra com destino ao centro de Caracas, onde tentaria encontrar o hotel onde havíamos pernoitado, sem ter comigo o endereço do mesmo. A única coisa que sabia era que o mesmo ficava perto da Plaza Bolívar, e o nome do mesmo eu lembrava. Após chegar à praça me informei e encontrei o hotel sem muita demora. Ali estavam todas as minhas esperanças de nos reencontrarmos.

Enquanto isso, o Jadir rodou de um lado para outro tentando me localizar. Chegou a correr riscos, pois ficou parado em um local complicado. Quando ele estava lá, parou um carro da polícia querendo saber o que estava acontecendo. O Jadir falou para um policial que tentava localizar seu companheiro de viagem. Incontinente, o guarda pediu para que ele o acompanhasse, pois aquele era um lugar extremamente perigoso, onde ocorriam assaltos e mortes com frequência. Disse que o Jadir correu sério risco de ter, no mínimo, sua motocicleta roubada, e sairia no lucro se fosse só isso.

Não foram todos os policiais com os quais Jadir conversou que foram atenciosos, mas alguns se esforçaram para ajudá-lo. Houve um que mandou uma viatura até o Hotel Persa para ver se eu estava lá. Infelizmente o policial incumbido da missão foi para outro hotel.
Sem muito que fazer diante daquela situação, Jadir resolveu que estava na hora de ir até o Hotel Persa, última esperança, também para ele, da gente se reencontrar. E para nossa enorme felicidade, perto de meio-dia e meia ele chegou. Trocamos um longo e apertado abraço, pois havia de fato o que comemorar, conquanto ainda estávamos muito longe de nosso destino final, Itaituba.

Tanto eu quanto o Jadir, quando estávamos perdidos, chegamos a pensar em procurar a embaixada do Brasil para ver o que podia ser feito. Minha situação era a mais complicada, porque o Jadir estava com todos os meus documentos, pois a gente resolveu guardar tudo num lugar só, para que ficassem bem protegidos por causa da chuva. Menos mal que a gente tenha se reencontrado. Quase uma tarde nos mandamos de Caracas, não sem antes enfrentar o caótico trânsito daquela cidade.

Como disse meu amigo Jadir, em Caracas nós descobrimos para que serve buzina de carro. É para venezuelano buzinar até mais tarde. O que se buzina na capital da Venezuela, não é brincadeira. Porém, com todas as suas loucuras, os motoristas caraquenhos respeitam motociclistas ao ponto de facilitarem a movimentação dos mesmos no meio daquele mar de carros. Nós experimentamos essa consideração deles. Em nenhum momento nos sentimos ameaçados por veículos maiores.

Precisávamos trocar o óleo das motos e apertar as correntes, mas decidimos que isso seria feito na cidade de Maracay, tendo feito o percurso de 98 quilômetros que separa aquela cidade de Caracas em pouco mais de uma hora, porque o tráfego era intenso na autopista. Parecia que estávamos pilotando dentro de uma grande cidade, tal a intensidade do tráfego. Partimos de Maracay, e às seis da tarde chegamos a Morón, cidade balneária da costa do Caribe, onde decidimos passar a noite.

Jota Parente

Abandonando o barco: Tucano de altíssima plumagem se desfilia do partido; confira

O ninho tucano acaba de perder um dos seus mais antigos integrantes.

Insatisfeito com o tratamento que vem recebendo nos últimos anos, quando deixou de ser deputado federal, Wandenkolk Gonçalves acaba de entregar carta ao diretório do partido pedindo sua desfiliação, de forma irrevogável.
Gonçalves foi um dos homens mais fortes do primeiro governo de Simão Jatene.


O ex prefeito de Curionópolis Chamonzimho foi quem intermediou para que Wandenkolk assinasse nos próximos dias sua nova ficha de filiação partidária , que será o MDB, onde o ex deputado deverá apoiar as pré candidaturas de Helder ao governo e Chamonzimho a deputado estadual.


Fonte: Bacana News 

WhatsApp passa a cobrar empresas pelo envio de mensagens publicitárias

Por Agência Reuters - NOVA YORK — O WhatsApp, que pertence ao Facebook, começará a cobrar de empresas para enviar mensagens de propaganda e de serviços ao consumidor, informou a empresa nesta quarta-feira, enquanto a principal rede da companhia enfrenta queda no número de usuários e no crescimento de receitas.

As mensagens terão um preço fixo por entrega confirmada, que vai variar de meio centavo de dólar a US$ 0,09, dependendo do país, disse o WhatsApp. O Facebook tem buscado formas de monetizar o aplicativo de mensagens instantâneas diante do aumento nos custos, conforme gasta fortemente para melhorar suas salvaguardas de privacidade e lida com temores sobre vício em mídias sociais. A cobrança do serviço também chegará ao Brasil, mas a data ainda não foi divulgada.

O WhatsApp, que tem cerca de 1,5 bilhão de usuários, disse que a partir desta quarta as empresas poderão usar o WhatsApp Business para enviar informações sobre entrega de produtos, lembretes de compromissos e ingressos para eventos. O aplicativo de mensagens reconheceu que está cobrando um "prêmio" em comparação com as taxas cobradas por SMS de operadoras de telefonia móvel. As operadoras normalmente cobram menos de 1 centavo de dólar por SMS.

O Facebook também disse nesta quarta-feira que os usuários de seu aplicativo e do Instagram agora podem saber o tempo que gastam nos aplicativos todos os dias, e que receberem notificações quando ultrapassarem um limite autoestabelecido. Os usuários também podem silenciar as notificações dos aplicativos por até oito horas.