quinta-feira, julho 26, 2018

Senador Flexa Ribeiro Participou da Festa dos Garimpeiros em Itaituba

O senador Flexa Ribeiro (PSDB-PA) esteve ontem (25) em Itaituba, onde participou do 6ª Show de Prêmios dos Garimpeiros, a maior festa da região e que reúne cerca de 15 mil trabalhadores das áreas de garimpo. Grande defensor da regulamentação e legalização da atividade como forma de aliviar as tensões e os conflitos sociais no Estado, o senador Flexa foi o relator da Medida Provisória (MP 790/2017) para alterar o Código de Mineração Brasileiro.

Por não ter sido votado pelo Congresso em tempo hábil, a medida acabou perdendo validade, mas o senador permanece sua luta em prol da atividade e dos trabalhadores garimpeiros. “Continuaremos trabalhando para regularizar e conceder aos garimpeiros a Permissão de Lavra Garimpeira. Todos desejam trabalhar dentro da legalidade. Garimpeiro não quer trabalhar fora da legalidade, quer apenas ter as condições para que seja possível sua legalização como trabalhadores que tem uma importante participação na economia do nosso Estado e do nosso País”, ressaltou Flexa.

Com uma produção anual de 34 toneladas de ouro, os garimpos no país geram uma riqueza de US$ 1,4 bilhão. Cerca de 55% de todo o ouro produzido no país sai do Estado do Pará.

Além de defender a regulamentação da atividade, propondo a modernização do Código de Mineração, o senador Flexa Ribeiro vem cobrando do governo federal que um representante paraense integre a diretoria da Agência Nacional de Mineração (ANM), o antigo DNPM.

“Sou o relator da indicação do presidente da ANM no Congresso e, já disse ao ministro e falei isso claramente lá em Brasília, não apresentarei o meu relatório até que o Pará seja respeitado como grande Estado minerador que é. Cobramos que o nosso Estado seja representado na diretoria da nova agência”, destacou o senador.

Operação policial cumpre mandados de prisão e apreensão em Santarém

Operação policial cumpre mandados de prisão e apreensão em Santarém (Foto: Reprodução)Na manhã desta quinta-feira (26), equipes da Polícia Civil do Pará - com apoio do Ministério Público Estadual - deflagraram a operação "Carros Fantasmas" e cumprem um mandado de prisão preventiva (sem prazo para terminar) e três mandados de prisão temporária (de até 5 dias) no município de Santarém, oeste paraense.
Além dos mandados de prisão, serão cumpridos também nove mandados de busca e apreensão em órgãos públicos, empresas e residências. A operação Carros Fantasmas investiga os supostos pagamentos de diárias para veículos que nunca teriam sido utilizados pela Câmara de Vereadores.
A locadora de veículos “Billcar” (Auto Locadora P.J.R. Oliveira) é um dos principais alvos, que tem como um dos sócios o empresário Paulo Osório Marinho de Oliveira.
O empresário participou e ganhou de várias licitações da Câmara de Vereadores de Santarém na gestão do ex-presidente Reginaldo Campos (2015-2016), apontado como o “chefão da Perfuga” e que está preso desde a 1ª fase da operação.
Toda essa força-tarefa faz parte da nona fase da operação "Perfuga", que foi deflagrada em agosto do ano passado.
(Com informações do portal Jeso Carneiro)

quarta-feira, julho 25, 2018

Resultado de imagem para fotos de barras de ouroA Polícia Federal prendeu uma mulher na manhã de hoje no aeroporto de Itaituba, transportando três quilos de ouro em barra.

O nome da mulher, que veio de Manaus, não foi revelado.

A presa e o material apreendido foram conduzidos para o Posto da Polícia Federal em Itaituba para lavratura do flagrante.

A mulher juntamente com o ouro foram conduzidos para o posto da Polícia Federal, nesta cidade, para que fosse lavrado o flagrante.

Com informações da Polícia Federal

terça-feira, julho 24, 2018

Já é nesta quarta a Festa dos Garimpeiros, em Itaituba


Já é nesta quarta, dia 25, que vai acontecer um dos grandes eventos do ano: a Festa dos Garimpeiros.

O cantor Léo Magalhães será a grande atração artística da festa, além do bingo de um quilo de ouro, mas, não é só isso. Haverá uma grande surpresa.

O empresário Roberto Katsuda (foto), da World Tractor, disse ao blog do Jota Parente, que sua empresa fará uma grande surpresa na véspera da festa de Sant’Ana, na Festa dos Garimpeiros.

Será uma surpresa que ficará na história desse evento. A World Tractor vai surpreender essa classe laboriosa, tão importante para a economia de Itaituba e toda essa nossa região”, disse Roberto.

A World Tractor terá um stand especialmente montado para a ocasião onde estarão expostas escavadeiras da marca Hyundai, da qual é representante exclusiva no estado do Pará.

Convidados especiais
Estarão presentes na Festa dos Garimpeiros, parlamentares que tem sido parceiros da classe, na luta em favor da garimpagem de ouro na região do Tapajós.

Confiram presença, o senador Flexa Ribeiro, do Pará, o senador José Medeiros, de Mato Grosso e o deputado federal Joaquim Passarinho, do Pará. Eles tem aberto portas em Brasília para a comitiva em favor da garimpagem, que já fui duas vezes à capital federal para tratar de assuntos relacionados a essa atividade.

Há Quase Dez Anos, a Expedição América do Sul

A partir de hoje, em comemoração aos dez anos da primeira expedição que fiz, a Expedição América do Sul, junto com o professor Jadir Fank, estarei postando em capítulos a história daquela aventura de motocicleta que fizemos.

São trinta capítulos recheados de fatos inusitados, detalhes sobre lugares e culturas de países do nosso continente sul-americano, durante os 54 dias que ficamos na estrada. Hoje, o primeiro capítulo.

Lembrando que estou me preparando para a quarta expedição, essa, novamente longa, para o extremo sul da Argentina.
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A Expedição, Tintim por Tïntim

Capítulo I


Já foi relatado em edições anteriores que nossa partida de Itaituba, no dia 7 de outubro de 2008 foi muito conturbada, por conta da superlotação do barco/motor Joana D’Arc. Até a Polícia Militar foi chamada para botar ordem na confusão estabelecida. Chegamos a pensar que não viajaríamos. Embarcamos e viajamos, sem conseguir armar nossas redes. Em compensação, a viagem de Santarém para Manaus foi confortabilíssima, no navio São Bartolomeu II. Chegamos a Manaus às 11 horas do dia 10/10/2008.

Os 785 quilômetros de Manaus até Boa Vista foram bem complicados. Para começar, estávamos iniciando (em 11/10/08) a grande jornada, que consistia em dar a volta de motocicleta pela América do Sul. A ansiedade em colocar as máquinas na estrada era muito grande. Estávamos partindo para o desconhecido, ávidos por avançar ao máximo. Saímos às seis horas, pegando a BR 174. Nos primeiros 200 quilômetros a gente trafegou por uma rodovia em boas condições, o que nos permitiu avançar bastante. Depois disso, principalmente na grande área da reserva dos índios Ianomâmi, enfrentamos uma buraqueira que parecia não tem fim. Os trabalham de manutenção não passavam por lá há muito tempo.

No quilômetro 385, uma nuvem negra avisou-nos que a chuva estava chegando. Eu tinha capa, mas, decidi não usá-la; o Jadir ainda não tinha comprado a sua. A chuva era certa, mesmo porque estava chovendo bastante naqueles dias por aquelas bandas. Mesmo assim, decidimos encarar. Só não nos arrependemos amargamente porque estávamos determinados a chegar a Boa Vista naquele dia. Não foi nada fácil, pois a não ser por alguns pequenos intervalos, a chuva só nos largou por volta de oito a noite. Às nove da noite, quando finalmente chegamos à capital do Estado de Roraima, já não chovia. Também, não precisava, pois não havia um só item, uma só peça de roupa em nossas mochilas que não estivesse completamente molhada.

José Maria, empresário muito bem de vida, que nos anos oitenta trabalhou em Itaituba, com o então poderoso empresário Zé Arara, foi nos receber no terminal rodoviário, local que acertamos para nos encontrar. Fomos muito bem recebidos e tivemos uma estada magnífica em Boa Vista. Para nossa sorte o domingo foi de muito sol, o que fez com que tudo enxugasse. Na segunda-feira, 13/10, às oito horas, fomos resolver questões burocráticas e tratar da revisão de 1.000 quilômetros da moto do Jadir. Gastamos quase oito horas nessas tarefas. Ainda bem que o Zé Maria nos avisou que precisávamos tirar uma tal licença para rodar com nossas motos na Venezuela, único país da América do Sul que exigia isso. Se não, quando chegássemos à fronteira teríamos que retornar. Só às 15:40 deixamos Boa Vista. Corremos bastante, uma vez que vencemos os 215 quilômetros em pouco mais de duas horas.

Foto com policial de trânsito de Medellin, Colômbia
Ao chegarmos a Pacaraima, (município que tinha como prefeito José Carlos Quartieiro, aquele líder dos arrozeiros que foi preso pela Polícia Federal e foi levado para Brasília) última cidade brasileira ao Norte, fomos procurar o vigário, na tentativa de economizar na hospedagem. Tínhamos conversado que, caso aquela abordagem desse certo, continuaríamos usando tal método durante o restante da viagem. Mas, não deu.

Entramos na residência do padre Jesus, que alquebrado pelos seus quase 70 anos, veio nos atender visivelmente nervoso. Ele tremia, enquanto ouvia nossa história, parecendo estar diante de dois bandidos com armas apontadas para ele. Quando perguntamos se poderia nos acolher por aquela noite, foi logo nos dizendo que havia uma ordem expressa do bispo de Boa Vista proibindo alojar qualquer pessoa que não fosse diretamente ligada à Igreja Católica. O motivo: em Caracarai, o padre local deu abrigo a três jovens, que durante a noite roubaram tudo que puderam. Além disso, um carro da diocese tinha dado carona a uma pessoa. O veículo capotou e a pessoa morreu. Isso custou muito caro aos cofres da Igreja Católica de Roraima. Tivemos que procurar um hotel, desses que cobram uma tarifa por um pernoite, ou cobram por hora, para casais.

No dia 14 de outubro, terça-feira, cedinho preparamo-nos para atravessar a fronteira. Carimbamos o passaporte na aduana brasileira dando a saída do país. Ao chegarmos à aduana venezuelana fomos informados que precisávamos tirar um bocado de fotocópias para podermos receber o visto e a autorização para que nossas motos pudessem trafegar em território do país vizinho. Voltamos a Pacaraima. Perdendo mais de uma hora nesse vai e vem.

Ao pisarmos em solo da Venezuela deixamos de abastecer nossas motos ao preço de mais ou menos 90 centavos de Real o litro de gasolina, porque tínhamos a informação de que era quase de graça a partir de Santa Elena de Uairén, primeira cidade, distante 15 quilômetros da fronteira com o Brasil. É realmente muito barato. Só que brasileiro não pode abastecer lá. Depois, nas próximas cidades, sim, não tem problema. Isso fez com que saíssemos atrás de alguém que se vende no câmbio negro. Foi uma luta conseguir um contrabandista de gasolina e quando conseguimos o cara não queria vender, pois a quantidade era de apenas 20 litros, enquanto ele só gostava de vender a partir de 50 litros. O próprio Ramon nos confessou que conseguia a gasolina através de militares venezuelanos, que são responsáveis pelo controle da venda. Disse-nos ele que a corrupção nesse setor é muito grande em todo o país.

Depois de muita conversa o Ramon Quezadas resolveu nos atender, mas, aí começou outra novela. Ele subiu numa moto velha junto com um amigo e mandou que a gente o seguisse. Rodamos por uns 15 quilômetros, saindo da cidade, entrando por caminhos esquisitos. Chegamos a pensar que aquilo era uma armação e poderíamos nos dar mal. Por último ele dobrou numa ruela muito estreita e mal conservada, no final da qual havia uma casa com um monte de tambores de 200 litros. O Ramon abriu um deles e encheu os nossos tanques, cobrando um Real por litro. Pagamos em Real, mesmo e seguimos de volta para o centro de Santa Elena, para dar uma olhada no comércio, já que se trata de zona de livre comércio. Encontramos muitos eletroeletrônicos muito baratos. Contudo, alguns itens diferem pouco do preço do Brasil. Após esse tour, ao qual incluímos uma passagem para fotos na centenária Iglesia de Piedra (Igreja de Pedra), com direito a muitas fotos. Antes de partir visitamos a Plaza Bolívar, que existe em toda cidade venezuelana. Aí sim, avançamos Venezuela adentro.

Confesso que saí um pouco preocupado com a forma como seriamos tratados, tanto pelo povo, quanto pelos militares do país de Hugo Chaves, conquanto muitos brasileiros passaram informações que não eram muito encorajadoras. Pelo povo fomos tratados sempre com muito carinho; de parte dos militares, nas quase 50 alcabalas, nome dado às barreiras rodoviárias da Guarda Nacional, fomos quase sempre tratados com muito respeito, com raríssimas exceções. Raros foram os momentos me que sentimos segundas intenções (querendo extorquir dinheiro da gente) de parte de algum militar venezuelano.

Tanto que pesquisei, tantos relatos que li e mesmo assim eu e o Jadir (assim como eu, sabia disso), cometemos um erro muito grave em Santa Elena: deixamos de trocar todo os nossos reais por dólares, com um cotação bastante atraente. Não foi por falta de aviso. O Jadir cambiou apenas R$ 500,00 e eu R$ 300,00, como se fossemos visitar somente alguns lugares da Venezuela. Essa falta de atenção iria nos custar muito, mas, muito caro em todos os sentidos, pois embora tenhamos sido salvos pelos cartões de créditos internacionais do Jadir, algumas vezes não restou alternativa senão pagar um pouco mais caro por um pernoite, ou por uma refeição, além do dissabor de ter que rodar muito, em alguns momentos, em cidades pequenas, atrás de um lugar que aceitasse pagamento com cartão de crédito.

Na Venezuela vimos muita coisa bonita, proporcionada sobretudo pela exuberante natureza daquele país vizinho, começando pela Grande Savana. Quem viaja pela estrada, partindo de Boa Vista, mantém contato com a Grande Savana ainda em território Brasileiro, mas a parte mais bonita está em solo venezuelano. Onde a vista alcança, enxerga-se o verde da relva, que é a única vegetação em muitas partes; em outros lugares, alguns arbustos ajudam a compor o cenário, digno dos melhores filmes de Hollywood. O terreno é plano ou com pouca elevação.

Nas edições seguintes, até que a história seja totalmente contada, os leitores do Jornal do Comércio conhecerão novos episódios dessa inesquecível aventura. (Jota Parente)

Vice-governador Zequinha Marinho: "Políticos corretos e políticos maus emergem da sociedade"


O vice-governador Zequinha Marinho está fazendo uma maratona de visitas na região Oeste do Estado, mantendo contatos, falando de sua pré-candidatura a senador da República.

Ontem pela manhã ele esteve em Itaituba, sendo recepcionado pelo prefeito Valmir Clímaco.

Na sede do MDB, no Buriti, Zequinha participou de uma reunião com lideranças políticas e líderes religiosos, ocasião em que justificou sua decisão de encarar a difícil disputa de uma cadeira para o Senado.

Ele discorreu sobre uma conversa que teve, ano passado com o governador Simão Jatene, oportunidade em que lhe foi perguntado o que vislumbrava para seu futuro político a partir deste ano de 2018.

O vice respondeu que dependeria da decisão que Jatene viesse a tomar. Se resolvesse ser candidato ao Senado, Zequinha assumiria o governo do Estado e tentaria se eleger governador; caso a decisão fosse no sentido de Jatene ir até o final do mandato, então o vice disse que seria candidato a senador.

Jatene ficou silente e não voltou mais a falar no assunto.

O tempo foi passando, e Zequinha Marinho precisava decidir seu futuro, e o rumo que seu partido, o PSC tomaria.

Sobre tudo isso e muito mais, ele conversou com a reportagem do blog do Jota Parente e Jornal do Comércio.

Jota Parente - Vice-governador Zequinha Marinho, o senhor está fazendo uma série de visitas políticas na região oeste do Estado, falando de sua pré-candidatura ao Senado Federal…

VG Zequinha Marinho – Estamos cumprindo uma agenda na região, tendo percorrido toda a Calha Norte, voando na manhã desta segunda (23) de Alenquer para cá. Nossa expectativa é passar por Jacareacanga, Novo Progresso, Castelo dos Sonhos e Cachoeira da Serra para então retornar. É uma agenda de conversa, de escuta, de articulação política visando ao pleito de 2018. Estamos aqui, junto com a deputada federal Júlia Marinho e alguns pré-candidatos a deputado estadual.

segunda-feira, julho 23, 2018

Pará só perde para o Rio de Janeiro em número de policiais mortos em 2018

Pará só perde para o Rio de Janeiro em número de policiais mortos em 2018 (Foto: Facebook/Reprodução)A violência contra policiais militares chegou a um descontrole total. O Pará carrega hoje, o peso de 33 PMs mortos em 2018, ficando atrás apenas do Rio de Janeiro, onde aumentou para 64 o número de policias assassinados.

A ausência das autoridades no controle da criminalidade foi repudiada pelo cabo Francisco Xavier, diretor da Associação da Associação Nacional de Cabos e Soldados e Bombeiros - Região Norte.
Para Xavier, os policiais estão “pagando pelo aumento da criminalidade e pela omissão do Governo. Tá todo mundo de braços cruzados enquanto nossos colegas estão perdendo a vida”, criticando o pouco efetivo, as más condições de trabalho e a baixa remuneração dos PMs.
O Pará não é só o segundo Estado com maior número de policiais assassinados, como também carrega o alarmante número de agentes de segurança mortos de janeiro a julho. Além de 33 PMs, dois policiais civis, dois agentes prisionais e três guardas municipais foram assassinados em 2018.
PM desconsidera atentado contra policiais
Dois policiais mortos, um ferido e uma viatura alvo de tiros de criminosos. Esses foram resultados de ocorrências que envolveram policiais militares no Pará no final de semana. Mesmo assim, a Polícia Militar do estado desconsidera a afirmação de atentado contra policiais nos casos registrados.
“Na maioria das ocorrências existia em curso ações de policiamento preventivo e empregadas repressões necessárias. A excepcionalidade foi o caso do sargento Renato Alves, vítima de latrocínio ocorrido na noite de ontem (21), em Barcarena, mas que originou uma operação para a prisão dos envolvidos”, informou a PM, através de nota.
Audácia dos criminosos até dentro de banco em Belém
Um caso recente mostrou que a insegurança está em todos os lugares. Um vigilante morreu após ser baleado durante uma tentativa de assalto dentro de um banco em que trabalhava, localizada no cruzamento da avenida Almirante Barroso, no bairro do Marco, em Belém.
 Antônio Sérgio de Oliveira foi baleado no rosto após ser rendido por três criminosos que entraram na agência com um simulacro de arma e fugiram após o crime, levando a pistola do vigilante.
(DOL)
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Comentário do blog: O governo do Estado, faz tempo que está completamente perdido no controle da segurança pública no Pará. Porém, tão grave quanto isso é o silêncio e a omissão do governador Simão Jatene, a quem cabe a iniciativa de providências que seus subalternos devem seguir.
Jatene parece viver noutro mundo, noutro planeta, ou então não está nem aí para a carnificina que está acontecendo no estado que deveria governar, o qual está desgovernado.
Ano passado foram mortos 34 policiais militares no Pará durante os doze meses de 2017. Este ano, antes de terminar julho, já foram assassinados 33 PMs.
A bandidagem discute a encomenda de mortes de PMs pelo zap, como se estivesse acertando a compra de um objeto de pouco valor. 
Ser policial militar no estado do Pará, hoje em dia, é encarar uma das profissões de maior risco em todo o Brasil. E se for na capital, ou em Ananindeua, o perigo é muito maior, porque a grande maioria dos assassinatos ocorre lá.
Quem vive em Belém e em Ananindeua, vive com medo, e se for policial militar, com certeza o medo é maior, porque esses profissionais que arriscam a vida para proteger a sociedade, por total inércia do governo de Simão Jatene, já não conseguem nem mesmo se proteger. Mas, para o governador, o Pará vai muito bem obrigado. Na verdade, o Pará vai indo aos tropeços, muito mal governado.
Jota Parente