sexta-feira, julho 20, 2018
Wescley amplia bases no recesso
A Câmara Municipal está em recesso de meio do ano, e cada vereador utiliza esse tempo de férias como lhe aprouver. Alguns viajam com a família, uns ficam na base, enquanto outros, envolvidos em pré-campanha eleitoral, aproveitam o tempo para acelerar os contatos com suas bases. É o caso do vereador Wescley Tomaz, pré-candidato a deputado estadual pelo PSC, que já andou bastante, mas, sabe que não há tempo para descanso até que termine a apuração dos votos no dia 7 de outubro. Ele conversou com a reportagem do Jornal do Comércio.
JC - Vereador Wescley, o senhor sai para o recesso podendo trafegar com tranquilidade pela rodovia Transgarimpeira, que no inverno que passou não teve o tráfego de veículos interrompido…
Wescley - É histórico isso, e a gente precisa enaltecer o trabalho do Poder Legislativo ao longo dos anos, tanto do vereador Wescley quanto do vereador Dirceu, que são dois representantes legítimos da região, um no início, em Moraes Almeida, o outro na outra ponta, no Crepurizinho e no Crepurizão, e à boa vontade e ao conhecimento do gestor municipal, prefeito Valmir Clímaco, que conhece a região, sabe de sua importância para a nossa economia, e topou o desafio. Não é qualquer prefeito no Brasil que tem coragem de assumir uma responsabilidade como essa.
A prefeitura recebeu do governo do Estado esse grande número de máquinas, mas, colocar maquinário não é a parte mais difícil, pois, difícil é fazer a manutenção, mantendo os equipamentos juntamente com profissionais na região dando trafegabilidade na via, inverno e verão. A gente reconhece a boa vontade do governo do Estado, através do empenho do deputado Hilton Aguiar. Vai ficar outro problema que é a questão da energia, mas, essa, é outra luta que continuaremos travando.
JC - Pré-candidato a deputado estadual, o senhor já se movimentou bastante no primeiro semestre. No segundo, então, vai ser um corre-corre…
Wescley - Então, esse primeiro semestre foi muito produtivo. Não posso reclamar de nada, porque tivemos várias conquistas. Treino é treino e jogo é jogo. No primeiro semestre foi treino e no segundo já é jogo mesmo. Conseguimos mapear boa parte da região, conquistando novas lideranças para consolidar o nosso projeto.
Precisamos ampliar a base parlamentar da região em Belém, pois, embora tenha quem ache ruim com os políticos locais, sem eles, podem ter certeza, será muito pior. Não está fácil falar de política nos dias de hoje, mas, nada acontece se não for através da política, e nós temos que continuar persistindo.
JC - O senhor conseguiu ampliar bem sua base de apoio, aumentando o número de municípios nos quais trabalha para obter votos?
Wescley - Em 2014 nós trabalhamos em quatorze municípios e tivemos uma votação de nove mil votos; hoje, com uma parceria com os agentes de segurança viária do estado, nós conseguimos alcançar mais vinte e cinco municípios, já tendo tido oportunidade de visitar todas essas bases, que agora totalizam trinta e nove. Isso nos deixa muito motivados e faz com que o nosso projeto político fique ainda mais viável. O trabalho está só começando e a campanha, oficialmente, começa no dia 15 de agosto.
JC - Na eleição passada o senhor foi bem votado, mas, poderia ter tido mais votos, se tivesse mais apoio de empresários. Nessa eleição de 2018, conseguiu ampliar o apoio financeiro, pois campanha custa muito caro?
Wescley – Eu acredito que a nossa região está muito mais esclarecida da necessidade de eleger alguém como deputado, que defenda o garimpeiro. Eu já provei isso, desde o início do meu mandato de vereador, que eu posso ser esse porta-voz. Se tivessem acreditado na conta que fiz na eleição passada, hoje eu poderia ser deputado. Mostrei que sei fazer conta. Agora, eu estou certo de que as pessoas que podem se juntar, porque sabem que minha candidatura é um projeto viável, e que depende de apoio para ser concretizado. Acredito que muito mais gente vai nos apoiar.
quinta-feira, julho 19, 2018
Brasil tem seis universidades na lista das dez melhores da América Latina

RIO – O Brasil continua a dominar a lista das melhores universidades da América Latina elaborada pela revista britânica “Times Higher Education”. De acordo com o ranking divulgado nesta quarta-feira, o país tem seis das dez melhores instituições de ensino superior da região, e 43 das 101 melhores listadas.
O
Globo - Líder
do ranking em 2017, a Universidade Estadual de Campinas (Unicamp)
manteve a posição este ano, após ter estreado em segundo lugar em
2016, quando a lista foi encabeçada pela Universidade de São Paulo
(USP), agora na vice-liderança. Completam o rol das seis brasileiras
entre as dez melhores: Universidade Federal de São Paulo (Unifesp),
na 4ª posição, a Pontifícia Universidade Católica do Rio
(PUC-Rio), na 7ª, a Universidade federal de Minas Gerais (UFMG), em
9º, e a estreante Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS),
em 10º (veja
abaixo a lista completa).
A
UFRJ, que em 2016 aparecia na 5ª posição e na 8ª em 2017, caiu
para a 12ª este ano. A Uerj ficou em 25º em 2018, e a UFF, em 45º.
Reitor
da Unicamp, Marcelo Knobel credita o sucesso da instituição a três
fatores principais: uma grande proporção de estudantes de
pós-graduação; melhorias na qualificação dos acadêmicos
pesquisadores; e o recente foco em inovação e empreendedorismo por
meio de seu parque científico-tecnológico.
Já
para o vice-reitor para assuntos acadêmicos da PUC-Rio, José
Ricardo Bergman, a internacionalização da instituição pode ser um
dos motivos para a sua boa colocação.
— A
interação com a comunidade acadêmica internacional e a vinda de
alunos estrangeiros certamente fazem com que a nossa avaliação seja
positiva. Entre as universidades brasileiras, temos um dos melhores
indicadores nessa área — explica.
Rejeição e estrutura fraca do partido afastam aliados de Bolsonaro

RIO
(O
Globo)
— A relutância dos partidos em formalizarem alianças com o
pré-candidato do PSL à Presidência, Jair
Bolsonaro,
pode ser explicada, em parte, pela falta de estrutura do PSL e também
na rejeição do candidato, que é elevada — 32%, de acordo com a
pesquisa Datafolha mais recente. Na terça-feira, após o fracasso da
negociação com o PR, a campanha do deputado sofreu novo revés, com
a negativa
do Partido Republicano Progressista (PRP) para a indicação do
nome do general Augusto Heleno ao posto de candidato à vice.
— Acho
que a candidatura do Bolsonaro é de alto risco para os partidos se
engajarem. É uma candidatura sem estrutura, sem recursos, baseada na
persona dele e nos mecanismos alternativos de conexão direta com os
eleitores, via redes sociais. É um candidato com altíssima rejeição
e o preferido para qualquer outro candidato ter como adversário no
segundo turno. Os partidos que fazem esse cálculo não tem muito
interesse em estarem próximos ao Bolsonaro, porque podem estar
assinando a sentença de morte,
— avalia
o cientista política Carlos Pereira, da FGV/Ebape.
Já
o cientista político Ricardo Ismael, professor da Puc-Rio, destaca a
“incerteza geral” no cenário eleitoral, o que faz com os
partidos adiem as decisões, e aponta que a estratégia de Bolsonaro
de privilegiar, neste momento, o contato direto com eleitores, em
detrimento das conversas com as cúpulas partidárias pode ser
“arriscada”:
— A
população brasileira, embora esteja desencantada com partidos, com
a política tradicional, também não está mobilizada nas ruas em
torno de um candidato, pelo menos não até agora. Não há
mobilização tão forte nas ruas e nas redes a ponto de dispensar
deputados e senadores que vão fazer campanha e são profissionais na
hora de pedir voto. A mobilização fora da estrutura partidária vai
ter um peso, mas também não será uma revolução a ponto de
imaginar que a sociedade vai ignorar a propaganda eleitoral.
Crivella é proibido de usar prefeitura para favorecer religião

A Justiça do Rio determinou hoje (16) que o prefeito Marcelo Crivella pare de utilizar a máquina pública para interesses pessoais ou de grupos religiosos. Caso descumpra a decisão, o prefeito do Rio poderá ser afastado do cargo até o julgamento do mérito.
A decisão do juiz Rafael Cavalcanti Cruz, da 7ª Vara de Fazenda Pública da Capital, ressalta que a reunião de Crivella com os líderes evangélicos no último dia 4, no Palácio da Cidade, teve como objetivo oferecer vantagens indevidas aos participantes, como facilidades para cirurgias de catarata e no pagamento de IPTU por parte das igrejas.
“As vantagens oferecidas pelo demandado a pastores e líderes de igrejas evangélicas, na reunião intitulada Café da Comunhão, não foram permitidas por lei, razão por que a conduta imputada ao réu provavelmente ofendeu o princípio da legalidade”, diz o juiz em seu despacho.
A Justiça também proibiu a administração pública de realizar qualquer censo religioso uma vez que “não interessa ao Estado conhecer a convicção religiosa do administrado para uso de equipamentos públicos destinados à prática de atividades físicas ao ar livre”, diz a nota.
O prefeito do Rio também está proibido de usar espaços públicos para a realização de eventos religiosos e de ceder estes locais a pessoas ligadas à Igreja Universal do Reino de Deus.
Fonte: Agência Brasil
Ministério confirma 677 casos de sarampo em 6 estados
O número de casos em investigação assusta: chegou a 2.724.
Atualmente, o Brasil enfrenta dois surtos da doença, em Roraima e no Amazonas. Segundo o governo, eles estão relacionados à importação de casos de outros países. "Isso ficou comprovado pelo genótipo do vírus (D8) que foi identificado, que é o mesmo que circula na Venezuela", afirma o ministério.
A região Norte, como é visto na tabela acima, alavanca o número de casos. O Ministério da Saúde acredita que vá conseguir controlar os surtos, mas ressalta que o aumento das taxas de vacinação é importantíssimo para garantir o controle da doença. Juntamente com o sarampo, o país também está atento à circulação e às baixas coberturas vacinais da poliomielite.
Sarampo no mundo
Nesta terça-feira, a Organização Mundial da Saúde divulgou uma alta no número de casos da doença em todo o mundo. A baixa cobertura vacinal em alguns países, como o Brasil, contribuiu para volta da doença - foram 173.330 casos no planeta, um aumento de 41 mil casos em apenas um ano.
Globalmente, 85% das crianças foram vacinadas com a primeira dose da vacina contra o sarampo no primeiro ano de vida, através dos serviços de saúde de rotina e 67% com uma segunda dose.
Apesar disso, segundo o relatório da OMS, os níveis de cobertura permanecem bem aquém da cobertura de imunização contra o sarampo recomendada pela organização, que é de pelo menos 95% para evitar surtos, evitar mortes evitáveis e alcançar metas de eliminação regional.
Pará ocupa 3º lugar em número de homicídios no Brasil
Com 353 homicídios em maio, Estado está entre os mais violentos
O Pará foi Estado com o terceiro maior número de homicídios em maio deste ano, considerada a proporção populacional. Com 353 homicídios no mês, o Pará teve um índice de 4,20 assassinatos para cada grupo de 100 mil habitantes. O índice só fica abaixo do Acre (4,4) e Roraima (4,7). Em números absolutos, apenas o Rio de Janeiro (434), Ceará (372) e Pernambuco (355) tiveram mais assassinatos que o Pará em maio. Os números fazem parte do Monitor da Violência, levantamento exclusivo do portal G1, que permite o acompanhamento dos dados de vítimas de crimes violentos mês a mês no País.
Ao menos 1.713 pessoas foram assassinadas nos cinco primeiros meses deste ano no Pará, o que corresponde a quase 12 vítimas por dia. Essa média chega a ser maior que a proporção de todo o ano passado, que apontou 11 vítimas fatais diárias, decorrente de um total de 4.043 assassinatos durante os 365 dias. O número consolidado até agora contabiliza todos os homicídios dolosos, latrocínios e lesões corporais seguidas de morte, que, juntos, compõem os chamados crimes violentos letais e intencionais.
O número total de assassinatos no ano coloca o Pará, novamente, na quarta posição do ranking nacional da violência. O Rio de Janeiro respondeu pelo maior número de homicídios nesses cinco meses, totalizando 2.408 vítimas. Em segundo aparece o Ceará, com 1.976 assassinatos; seguido por Pernambuco, com 1.944. Em todo o País, foram 21.305 pessoas assassinadas entre janeiro e maio. No entanto, o número de vítimas é ainda maior que esse: a estatística não comporta os dados totais de cinco Estados, que não divulgam todos os números: Tocantins, Maranhão, Piauí, Bahia e Paraná. Apenas em maio foram 3.346 homicídios, sendo 10,55% no Estado do Pará.
Ainda de acordo com a pesquisa, o mês de maio foi o terceiro mais violento do ano no Pará. Segundo a pesquisa, janeiro registrou 391 homicídios; em fevereiro e março, os casos caíram para 295 e 282, respectivamente. Já em abril, o número de assassinatos no Estado voltou a crescer e alcançou o maior registro em 2018: 392 homicídios.
O levantamento traz ainda análises sobre a violência no Estado. Para o especialista em segurança pública, Major Kleverton Firmino, há dois fatores criminais que tem causado o aumento no índice de mortes violentas no Pará. “Cada vez mais os jovens são vítimas da violência, devido à questão do tráfico, de falta de políticas públicas nas regiões mais periféricas e isso deixa margem para que as organizações criminosas comecem a influenciar esses jovens. Então, eles começam a entrar cedo no mundo do crime e nisso está crescendo muito as mortes violentas nessa faixa-etária. Hoje, além do tráfico, temos a questão das facções, que levaram o número de homicídios a crescer muito. Temos várias situações que aconteceram em Fortaleza, São Paulo, Rio de Janeiro e elas vieram agora para o Pará, para o Norte do País”, explica.
Segundo o major, para mudar esse canário é necessário um trabalho de base com esses jovens. “Temos que combater essa questão da violência, fazendo um trabalho com os jovens, com as crianças, um trabalho de base, porque ele vem desde a família. Então, é um trabalho com as famílias, de políticas públicas mais eficientes e uma polícia mais equipada e preparada para combater esses crimes. É todo um trabalho para reduzir esses números gradativamente. Uma coisa que também pode modificar e ajudar é uma justiça mais célere, um trabalho para ressocializar o jovem do sistema penal.”
O Liberal
PSC Oficializa Apoio a Helder
O comunicado antecipa a homologação do apoio que acontecerá durante a convenção do partido, dia 4 de agosto. Principal expressão do PSC paraense, o vice-governador Zequinha Marinho chegou ao local acompanhado do presidente nacional do Partido, pastor Everaldo Pereira.
O próprio Zequinha foi quem anunciou à plenária o apoio a Helder. “Helder é jovem, competente, com boa experiência de administração. Nos procurou, nos prestigiou e então decidimos caminhar nessa direção”,declarou.
O apoio a Helder também inclui a candidatura de Zequinha na chapa de candidatos ao senado. Este ano, o PSC concorrerá, ainda, com uma chapa de 62 candidatos a deputados estadual e federal.
Helder participou do Encontro juntamente com outras lideranças políticas do Estado. Sobre o apoio à candidatura emedebista no Pará, o presidente da legenda, EveraldoPereira, comentou que o momento é de renovação. “A executiva nacional concordou com a opção do PSC paraense e a nossa presença aqui, hoje, é no sentido de consolidar essa aliança. O Pará precisa renovar para que a população possa usufruir das riquezas doEstado”.
PR muda local de encontro após negativa da Uepa
O Partido da República (PR) no Pará não vai poder realizar o seu Encontro Estadual no ginásio da Universidade do Estado do Pará (Uepa). O comunicado da reitoria da instituição informando sobre o impedimento aconteceu na noite da última terça, dois dias antes do evento. O encontro vai debater os rumos do partido nas eleições deste ano. Lideranças e correligionários do PR já estavam mobilizados em todo o estado para a universidade.
O secretário geral do PR, Alberto Alcântara, informa que mesmo com o espaço pago e liberado desde o dia 4 de julho pela própria diretora do campus, a instituição voltou atrás e desconfirmou a autorização. “Fomos informados de que o reitor estava preocupado por ser um evento político, que poderia comprometer a imagem da universidade”, disse Alcântara.
Em reunião realizada ontem pela manhã com o jurídico da Uepa os advogados negaram o impedimento. Mesmo assim o reitor manteve a decisão de não autorizar a programação. Para a direção do PR o impedimento tem motivação política, uma vez que outros eventos da mesma natureza já foram realizadas no campus.
Além disso, já é público o apoio do partido ao pré-candidato ao governo Helder Barbalho, do MDB. “Não temos dúvida de que se trata de perseguição do governador Simão Jatene a um evento de seu adversário político”, afirma o secretário. Apesar do contratempo, o Encontro Estadual do PR acontece hoje, às 17h, no Sesi, localizado na avenida Almirante Barroso.
(Leidemar Oliveira/Diário do Pará)
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