quinta-feira, junho 28, 2018

Doentes mentais na rua


O episódio do veículo que teve o para-brisa destruído por uma mulher que vive abandonada nas ruas, reacende a discussão sobre a precariedade no atendimento de pacientes mentais no sistema público de saúde.
No Centro de Atenção Psicossocial a reclamação é de falta de medicamentos, o que compromete o tratamento dessas pessoas, e a sociedade é quem acaba pagado o preço pela ineficiência desse serviço.
Na emergência do Hospital Municipal, o número de atendimentos de pacientes com problemas mentais vem aumentando, e o mais grave é que o hospital não tem condições de manter essas pessoas internadas por muito tempo, por falta de leitos. 
De acordo com dados do Conselho Municipal de Saúde, o Hospital Municipal precisa aumentar urgentemente a sua capacidade de internamento de quinze a vinte leitos, pois na atual conjuntura, pessoas com problemas mentais são atendidas e logo retornam para as ruas e, por falta de medicamentos, elas voltam a surtar novamente, colocando em risco a segurança de quem convive ou cruza nas ruas com essas pessoas.
Nesse caso especifico desse ataque de surto, os danos foram apenas materiais, mas já aconteceram agressões que resultaram em traumas físicos e psicológicos para as vítimas.
Esse é um problema grave, que precisa ser tratado de forma humanizada, e esse tratamento começa com a aplicação correta dos recursos, para evitar a falta de medicamentos; precisa do comprometimento ético dos profissionais que trabalham nesse serviço e exige também a colaboração do Ministério Público Estadual para fazer as famílias desses pacientes retira-los das ruas antes que algumas coisas mais graves venham a acontecer. 
Jornalista Weliton Lima
Comentário do Focalizando, 28/06/2018

Cebola avalia o primeiro período de 2018 e diz que vai tentar o quinto mandato de presidente

O primeiro período legislativo de 2018 chegou ao fim ontem, quando foi realizada uma sessão ordinária curta, seguida da sessão solene.

Foi o terceiro período legislativo da atual legislatura que começou em primeiro de janeiro de 2017.

Durante todo esse primeiro semestre, mas, sobretudo nos três primeiros meses de trabalho, os vereadores passaram maus bocados por conta do malfadado projeto de lei de autoria do Executivo, que elevou a taxa de iluminação pública.

Custou muito, mas, muito caro para eles tal projeto que virou lei. E terminou esse primeiro período de 2018 sem que os vereadores conseguissem dar uma resposta satisfatória para a população, e talvez nunca encontrem o caminho para fazer isso, porque depende de uma iniciativa do prefeito Valmir Clímaco, que já deixou mais do que claro que, se depender de sua vontade não vai mexer na lei.

Ontem, na conversa que teve com a reportagem do blog, o presidente João Bastos Rodrigues (Cebola) tocou no assunto, quando fez uma avaliação do que foi feito de fevereiro até ontem.

“Minha avaliação é positiva. Tem esse caso da taxa de iluminação pública que a gente precisa resolver, e ainda não conseguimos, mas, vamos continuar tentando para dar uma resposta para o nosso povo que não pode ser prejudicado”.

Nesse primeiro semestre, há uns dois meses, saiu uma informação a respeito de que o nome da preferência do prefeito Valmir Clímaco para a presidência da Câmara é de Cebola. Não deveria ser assim, mas, em muitas câmaras municipais brasileiras, quem diz quem vai ser o presidente é o prefeito. E em Itaituba, onde até agora não houve oposição ao governo, pode ser que seja assim. Cebola ficou feliz quando soube disso.

“É motivo de muita felicidade para mim, saber que o prefeito pensa desse jeito porque está satisfeito com o trabalho que a gente vem fazendo. Já tenho quatro mandatos e estou seguindo para o quinto, se Deus quiser.

A gente tem feito das tripas coração para administrar a Câmara Municipal de Itaituba, porque o nosso repasse, em vez de subir, diminuiu. Tenho intenção, sim de concorrer novamente à presidência, embora todos os que estão aqui tenham o direito de concorrer”, disse o atual presidente.

Um paraense, presidente da CBF, que em vez de nos dar orgulho de ser paraenses, só faz o Brasil passar vergonha no exterior

A imagem pode conter: 1 pessoa, sorrindo, chapéu, óculos de sol e close-upO presidente da Confederação Brasileira de Futebol (CBF), Coronel Nunes, foi distanciado do presidente da Fifa, Gianni Infantino, no camarote do estádio Spartak, em Moscou, durante o jogo entre Brasil e Sérvia que valeu a classificação brasileira às oitavas de final da competição. 
Segundo o protocolo da entidade máxima do futebol, o dirigente da CBF deveria se sentar ao lado do cartola da Fifa.
Com isso, o representante brasileiro escolhido foi Fernando Sarney, vice-presidente da CBF e membro do Conselho da Fifa. Nunes ainda foi preterido por Alejandro Domingues, presidente da Conmebol, a confederação sul-americana de futebol. O coronel foi o último a encontrar um lugar para acompanhar a partida.
Nos bastidores do futebol, Coronel Nunes é tido como persona non grata. O presidente da CBF protagoniza vexames e envergonha a seleção brasileira no exterior. Durante o processo para a escolha das sedes da Copa do Mundo de 2026, Nunes rompeu um acordo firmado entre dirigentes da Conmebol, que votaram na candidatura tríplice de Estados Unidos, Canadá e México, e optou por Marrocos.
Após o mal-estar instaurado, o representante máximo da CBF não compareceu aos eventos da Conmebol na Rússia. O afastamento de Nunes é uma possibilidade aventada entre membros da Fifa e da confederação sul-americana, mas esta é uma pretensão difícil de se tornar realidade, porque Nunes se recusa a abrir mão do cargo. Como presidente da CBF, o coronel recebe um salário de 75 mil reais e tem mandato até abril de 2019.
(Fonte: site da revista Veja.)

Fisioclin vai muito bem, dois meses depois de inaugurada


Dois meses e meio depois de inaugurada, a Clínica de Fisioterapia Fisioclin vai muito bem obrigada.

A clientela tem crescido dia após dia, e quem vai e passa pelas mãos dos competentes profissionais sai satisfeito.

A fisioterapeuta Dayane Aguiar, diretora-proprietária da Fisioclin, conversou com a reportagem do blog, quando fez uma avaliação desse começo de trabalho.

“A avaliação é positiva. Cada dia a Fisioclin está sendo mais aceita pela população de Itaituba, que constata que nossos serviços são de excelente qualidade.

Tem havido bastante procura por nossos serviços, seja de fisioterapia, de Pilates ou RPG.

Atualmente a Fisioclin conta, também com o atendimento de uma psicóloga, Taynara Aguiar” disse Dayane.

Existe um setor da clínica que ainda não entrou em funcionamento, que é o dermato funcional, que vai trabalhar com questões relacionadas às afecções de pele, celulite, estrias e limpeza de pele.

“O motivo de ainda não estar funcionando é a dificuldade de logística de Itaituba, que fez com que os nossos aparelhos ainda não tenham chegado. Eu mesma serei a responsável por esse serviço, pois, tenho especialização nessa área”, afirmou a fisioterapeuta Dayane Aguiar.

Quem precisa dos serviços de fisioterapia costuma ficar preocupado com referência ao preço, achando que vai pagar valores muitos altos. Mas, não é verdade, pois, em Itaituba se cobra muito abaixo da tabela do Conselho Regional de Fisioterapia. O valor cobrado por uma sessão é de R$ 40,00.

“Eu convido aqueles que ainda não conhecem a nossa clínica a fazerem uma visita à Fisioclin, para conhecer os nossos serviços. Estamos aqui todos os dias, à disposição da nossa população” finalizou Dayane.

terça-feira, junho 26, 2018

28 dias sem mortes no trânsito

Resultado de imagem para Foto0s de paz no trânsitoO blog acompanha sempre com muita atenção os números relativos ao trânsito na cidade de Itaituba.

Hoje, terça-feira, chegamos a 28 dias sem registro de óbitos, o que embora ainda não seja o recorde do ano, já significa um bom alento e uma esperança de que estamos caminhando para terminar o ano com um saldo bem mais positivo em relação aos três últimos anos.,

Em 176 dias de 2018 já morreras 16 pessoas, média de uma morte a cada 11 dias, o que ainda é muito. Entretanto, até o dia 29 de maio, quando o Jornal do Comércio fez o levantamento para uma matéria especial, tinha acontecido uma morte a cada 9,31 dias.

Se continuar nesse ritmo, o ano terminará com cerca de 33 mortes, com média de uma morte a cada 11 dias, um ligeira melhora, mas, ainda um número alarmante. 

 Ano passado foram 40 mortes.



Campo Verde está há onze meses sem viatura para o trabalho da PM


Depois, quando alguém levanta a voz para criticar a falta de uma política efetiva de segurança pública, ainda tem quem diga que é porque está chegando o período eleitoral. Mas, não é. E a mais pura realidade.

Hoje, o vereador José Belloni, do PSDB, mesmo partido do governador Simão Jatene, cansado de carregar sozinho o fardo das cobranças de sua comunidade, desabafou.

“Já se passaram onze meses desde que Campo Verde deixou de contar com uma viatura da Polícia Militar. Está difícil”, disse ele.

As pessoas cobram do vereador, com toda razão, porque ele foi eleito com o compromisso de lutar para resolver os problemas que o distrito tem, e esse é um dos que preocupam, pois, o movimento só faz crescer, por causa de situar-se no entroncamento da BR 163 e da BR 230.

Sem contar com um veículo para se deslocar, os policiais militares tem uma ação muito limitada.