Único dono. Ano 2013. Pouco mais de 23.000 km rodados. Preço bom. Tratar com Jota Parente, celular zap: 99141 0077.
segunda-feira, junho 25, 2018
domingo, junho 24, 2018
Braço direito de Jatene e construtora terão que devolver R$ 117 milhões aos cofres públicos
O
arquiteto Paulo Elcidio Chaves Nogueira e 10 construtoras foram condenados pela
Segunda Câmara do Tribunal de Contas da União (TCU) a devolver quase R$ 117
milhões aos cofres públicos, além de pagarem quase R$ 2,5 milhões em multas,
devido a irregularidades no projeto Alvorada, que previa a execução de obras de
saneamento em vários municípios paraenses.
Paulo
Elcídio foi secretário de Desenvolvimento Urbano e Regional do governador Simão
Jatene, presidente do PSDB do Pará e hoje é assessor especial do governador.
Desses R$ 117 milhões, quase R$ 64 milhões terão de ser pagos apenas por ele, e
o restante solidariamente com as construtoras.
Dos
seis processos em que eles foram condenados a ressarcir o erário, apenas um
ainda não transitou em julgado.
O
valor do dinheiro a ser devolvido (que inclui juros de mora) foi atualizado
pelos técnicos do TCU, a pedido do DIÁRIO. Em decorrência das condenações,
informa o site do TCU, já há 14 processos de cobrança executiva contra o
ex-secretário e assessor especial de Jatene.
Ao
todo, são sete processos de Tomada de Contas Especial (TCE) que tramitam no TCU
devido ao projeto Alvorada, que previa a execução de sistemas de água e esgoto
e a construção de banheiros em 60 municípios paraenses de menor Índice de
Desenvolvimento Humano (IDH).
ESCÂNDALO
O Alvorada,
que foi um dos maiores escândalos da história do Pará, deixou mais de 100 obras
inacabadas e um rombo que o Ministério Público Federal (MPF) calculou em R$
41,8 milhões (em valores de setembro de 2004), entre serviços não executados ou
que foram impugnados, devido a irregularidades, pela Fundação Nacional de Saúde
(Funasa), que repassou o dinheiro do projeto ao Governo do Pará.
As
irregularidades teriam ocorrido entre o final de 2002 e o final de 2004, ou
seja, especialmente no primeiro governo de Simão Jatene (2003 a 2006). Em uma
atualização monetária simples, realizada pelo DIÁRIO apenas com base no IPCA-E
de março último, esse rombo já alcança R$ 88,5 milhões. É, portanto, um
escândalo que só perde para o Caso Cerpasa, que envolve o próprio Jatene em
acusações de corrupção.
Em
um dos sete processos do TCU, Elcídio, que comandava, então, a Secretaria de
Desenvolvimento Urbano e Regional (Sedurb), foi condenado apenas ao pagamento
de uma multa de R$ 10 mil. Nos outros seis, além de pesadas multas (que somam,
em valores atualizados, mais de R$ 1,2 milhão), ele também foi condenado a
ressarcir o erário. Cada processo corresponde a um lote de obras do Alvorada.
Discutir o futuro da Copa Ouro é urgente
Festas
à parte, terminado o espetáculo, é hora de fazer um balanço sobre o evento Copa
Ouro de Futsal.
As
emoções e os pontos positivos da decisão não encobrem a necessidade de todos os
que fazem esse grande acontecimento esportivo acontecer pararem para avaliar
todos os pontos, mas, de modo particular, os pontos negativos, que costumam ser
jogados para baixo do tapete.
Essa
foi, talvez, a copa ouro mais difícil de acontecer, tendo sido necessário adiar
sua abertura porque ainda faltavam alguns pontos a serem definidos.
Quando
tudo parecia pronto, alguns dias antes do início, o Trovão Azul chegou a
aventar a possibilidade de não disputar.
Mas,
não foi só esse problema. Houve outros pontos. Todavia, o que mais ameaça a
Copa Ouro de Futsal é o custo cada vez maior da mesma, em função dos gastos
exagerados das equipes, que foram encarecendo suas formações com leilões dos
melhores jogadores.
Faz
mais ou menos uns sete anos que eu adverti, em uma mesa redonda na então Rádio
Tapajoara, que os clubes estavam trabalhando para inviabilizar a Copa Ouro, em
virtude dos leilões que já faziam àquela altura, cobri
ndo a proposta dos adversários.
ndo a proposta dos adversários.
Os
dirigentes tem o direito de gastar o dinheiro do jeito que quiserem, mas, o
dinheiro deles. Acontece que tem dinheiro público em jogo, tanto do município,
quanto do estado. Nesse caso, é preciso dar uma satisfação ao público. Mas, que
tipo de satisfação?
A
Copa Ouro é um grande evento esportivo, que leva o nome de Itaituba bem longe,
de forma positiva. Isso é ponto pacífico e ninguém discute que isso é bom para
o município. Todavia, deveria ter outro tipo de retorno fundamental.
A
Copa Ouro movimenta uma parte importante da economia paralela, de pessoas que
esperam por ela para faturar o que não faturam em outras épocas do ano. São
vendedores de comida, de bebida e outros. Isso é bom, mas, não é tudo. Falta
algo muito importante, a contribuição para o esporte local.
Quando
falo em contribuição para o esporte local, refiro-me diretamente ao futsal. O
que é que a Copa Ouro deixa para o futsal de Itaituba? Nada, absolutamente nada.
A
partir do momento em que passou a ser uma competição na qual só se utilizam
jogadores de fora, com raríssimas exceções, a Copa Ouro deixou de motivar
atletas locais, ou até mesmo de fomentar a realização de competições locais para
o surgimento desses atletas.
A
Copa Ouro perdeu as suas origens. Virou um grande espetáculo, mas, perdeu sua
relação com os atletas do município.
Nessa
última competição foram quase R$ 200 mil de dinheiro público. Logo, todos tem o
direito de dar o seu pitaco, questionando porque não repensar esse evento, para
fazer com que ele possa deixar de ser apenas e tão somente uma competição entre
“estrangeiros”, dando oportunidade aos atletas de Itaituba e da região.
A
Copa Ouro chegou a uma encruzilhada na qual precisa escolher o caminho correto
a seguir para não correr o risco de continuar perdendo o interesse, porque
nessa edição recém finda, foi clara a ausência do público na maioria dos jogos.
Nem
o tão esperado clássico entre Trovão Azul x Hay-Fay conseguiu encher o ginásio.
Então, alguma coisa está precisando ser feita para que o grande interesse que
sempre houve possa ser resgatado.
Essa
não é apenas a minha opinião isolada, pois, ao menos dois dirigentes com os
quais tenho conversado concordam que é preciso sentar para discutir a Copa
Ouro. Esses dois dirigentes acham que urge mudar alguma coisa para as próximas
edições.
Tudo
na vida se exaure, até a gente precisa se reinventar de vez em quando, por
isso, baixada a adrenalina da decisão, é imprescindível que as partes
interessadas em manter em alta esse evento tão importante para Itaituba,
sentem, despidas de vaidades ou rancores para discutir o futuro da Copa Ouro de
Futsal. E não haverá futuro sem retorno prático para o futsal local.
A coordenação fez um bom trabalho
É
uma das missões mais espinhosas de um evento como a Copa Ouro de Futsal o de coordenar.
São
muitos interesses em jogo.
Todos
os times entram na competição com um objetivo: ser campeão. Ninguém entra para
brincar, ou apenas pelo espírito esportivo.
Sérgio
Castro Pock, Pereira e Tatalo fizeram um ótimo trabalho, e merecem esse
reconhecimento.
Arbitragem nota 10
Árbitro Paulo Cecim |
O
blog do Jota Parente não poupou críticas aos árbitros da Copa Ouro,
principalmente na primeira fase, quando eles erraram bastante, mas, ontem foi
diferente.
Paulo
Cecim e Sílvio Fernando Cabral estiveram impecáveis em todos os itens de uma
boa arbitragem, sendo responsáveis pela condução tranquila da decisão.
Os
dois árbitros de Belém mostraram muita tranquilidade, evitando aumentar a pilha
que costuma tomar conta dos jogadores nesses momentos, marcando tudo de forma
muito correta.
Foi a última copa da A Manauara
Wallace Moraes (Foto: JParente) |
Depois
de tudo encerrado, a reportagem do blog do Jota Parente dirigiu-se ao
empresário Wallace Moraes para cumprimentá-lo pela conquista.
“Obrigado,
Jota Parente. Essa foi a última Copa Ouro da A Manauara. Ano que vem já não
vamos mais participar. O objetivo que nós traçamos foi alcançado.
Já
dei minha parcela de colaboração para a Copa Ouro”, afirmou Wallace, com
exclusividade para o blog do Jota Parente.
Será
uma grande baixa para a competição, não só porque A Manauara sempre montou
equipes fortes capazes de brigar pelo título, como pela participação de Wallace
Moraes como um dirigente ativo, que vai para cima procurando resolver os
problemas atinentes ao evento.
A premiação
Prefeito Valmir Clímaco e o goleiro Beto |
Beto
foi escolhido como o melhor goleiro da copa, tendo sido um dos maiores, se não,
o maior destaque da equipe da A Manauara.
O prefeito Valmir Clímaco fez a entrega.
Foi o Beto de outras copa ouro nas quais brilhou intensamente.
Ney, o artilheiro e o deputado Eraldo Pimenta |
Ney,
do Trovão Azul, recebeu prêmio das mãos do deputado Eraldo Pimenta, como artilheiro da competição com onze gols
marcados.
Cabinho e a primeira dama Solange Aguiar |
Cabinho,
de a Manauara, foi escolhido o craque da Copa Ouro 2018, recebendo sua premiação das mãos da primeira dama e secretária de ação social, Solange Aguiar.
O
melhor treinador, obviamente, foi Dedé, bicampeão da Copa Ouro pela Climafrio e
já em sua estreia como treinador conquistou o título.
Biolay
recebeu o troféu de vice-campeão pelo Trovão Azul.
Dieguinho,
que entrou poucos minutos no jogo, e participou pouco durante toda a copa,
recebeu o troféu de campeão pela A Manauara.
O vice-prefeito Nicodemos Aguiar entregou o prêmio de melhor treinador para Dedé, o técnico campeão
Dedé e o vice-prefeito Nicodemos Aguiar |
Biolay recebe o troféu de vice-campeão pelo Trovão, entregue pelo deputado Eraldo Pimenta |
O prefeito Valmir Clímaco entrega o troféu de campeão ao capital da A Manauara, Dieguinho |
Para
o blog do Jota Parente, o jogador que mais mereceu o título de craque da Copa
Ouro 2018 foi o goleiro Beto, em grande fase e responsável por algumas vitórias
da A Manauara, fazendo inúmeras defesas difíceis.
Beto,
goleiro de A Manauara é o craque da 12ª Copa Ouro na avaliação do blog.
Depois,
foi só festa.
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