segunda-feira, junho 25, 2018

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domingo, junho 24, 2018

Braço direito de Jatene e construtora terão que devolver R$ 117 milhões aos cofres públicos

Braço direito de Jatene e construtoras terão de devolver R$ 117 milhões  (Foto: Arquivo e Ricardo Amanajás)
 O arquiteto Paulo Elcidio Chaves Nogueira e 10 construtoras foram condenados pela Segunda Câmara do Tribunal de Contas da União (TCU) a devolver quase R$ 117 milhões aos cofres públicos, além de pagarem quase R$ 2,5 milhões em multas, devido a irregularidades no projeto Alvorada, que previa a execução de obras de saneamento em vários municípios paraenses. 

Paulo Elcídio foi secretário de Desenvolvimento Urbano e Regional do governador Simão Jatene, presidente do PSDB do Pará e hoje é assessor especial do governador. Desses R$ 117 milhões, quase R$ 64 milhões terão de ser pagos apenas por ele, e o restante solidariamente com as construtoras.

Dos seis processos em que eles foram condenados a ressarcir o erário, apenas um ainda não transitou em julgado. 

O valor do dinheiro a ser devolvido (que inclui juros de mora) foi atualizado pelos técnicos do TCU, a pedido do DIÁRIO. Em decorrência das condenações, informa o site do TCU, já há 14 processos de cobrança executiva contra o ex-secretário e assessor especial de Jatene. 

Ao todo, são sete processos de Tomada de Contas Especial (TCE) que tramitam no TCU devido ao projeto Alvorada, que previa a execução de sistemas de água e esgoto e a construção de banheiros em 60 municípios paraenses de menor Índice de Desenvolvimento Humano (IDH). 

ESCÂNDALO
O Alvorada, que foi um dos maiores escândalos da história do Pará, deixou mais de 100 obras inacabadas e um rombo que o Ministério Público Federal (MPF) calculou em R$ 41,8 milhões (em valores de setembro de 2004), entre serviços não executados ou que foram impugnados, devido a irregularidades, pela Fundação Nacional de Saúde (Funasa), que repassou o dinheiro do projeto ao Governo do Pará. 

As irregularidades teriam ocorrido entre o final de 2002 e o final de 2004, ou seja, especialmente no primeiro governo de Simão Jatene (2003 a 2006). Em uma atualização monetária simples, realizada pelo DIÁRIO apenas com base no IPCA-E de março último, esse rombo já alcança R$ 88,5 milhões. É, portanto, um escândalo que só perde para o Caso Cerpasa, que envolve o próprio Jatene em acusações de corrupção.

Em um dos sete processos do TCU, Elcídio, que comandava, então, a Secretaria de Desenvolvimento Urbano e Regional (Sedurb), foi condenado apenas ao pagamento de uma multa de R$ 10 mil. Nos outros seis, além de pesadas multas (que somam, em valores atualizados, mais de R$ 1,2 milhão), ele também foi condenado a ressarcir o erário. Cada processo corresponde a um lote de obras do Alvorada.

Discutir o futuro da Copa Ouro é urgente

Festas à parte, terminado o espetáculo, é hora de fazer um balanço sobre o evento Copa Ouro de Futsal.

As emoções e os pontos positivos da decisão não encobrem a necessidade de todos os que fazem esse grande acontecimento esportivo acontecer pararem para avaliar todos os pontos, mas, de modo particular, os pontos negativos, que costumam ser jogados para baixo do tapete.

Essa foi, talvez, a copa ouro mais difícil de acontecer, tendo sido necessário adiar sua abertura porque ainda faltavam alguns pontos a serem definidos.

Quando tudo parecia pronto, alguns dias antes do início, o Trovão Azul chegou a aventar a possibilidade de não disputar.

Mas, não foi só esse problema. Houve outros pontos. Todavia, o que mais ameaça a Copa Ouro de Futsal é o custo cada vez maior da mesma, em função dos gastos exagerados das equipes, que foram encarecendo suas formações com leilões dos melhores jogadores.

Faz mais ou menos uns sete anos que eu adverti, em uma mesa redonda na então Rádio Tapajoara, que os clubes estavam trabalhando para inviabilizar a Copa Ouro, em virtude dos leilões que já faziam àquela altura, cobri

ndo a proposta dos adversários.

Os dirigentes tem o direito de gastar o dinheiro do jeito que quiserem, mas, o dinheiro deles. Acontece que tem dinheiro público em jogo, tanto do município, quanto do estado. Nesse caso, é preciso dar uma satisfação ao público. Mas, que tipo de satisfação?

A Copa Ouro é um grande evento esportivo, que leva o nome de Itaituba bem longe, de forma positiva. Isso é ponto pacífico e ninguém discute que isso é bom para o município. Todavia, deveria ter outro tipo de retorno fundamental.

A Copa Ouro movimenta uma parte importante da economia paralela, de pessoas que esperam por ela para faturar o que não faturam em outras épocas do ano. São vendedores de comida, de bebida e outros. Isso é bom, mas, não é tudo. Falta algo muito importante, a contribuição para o esporte local.

Quando falo em contribuição para o esporte local, refiro-me diretamente ao futsal. O que é que a Copa Ouro deixa para o futsal de Itaituba? Nada, absolutamente nada.

A partir do momento em que passou a ser uma competição na qual só se utilizam jogadores de fora, com raríssimas exceções, a Copa Ouro deixou de motivar atletas locais, ou até mesmo de fomentar a realização de competições locais para o surgimento desses atletas.

A Copa Ouro perdeu as suas origens. Virou um grande espetáculo, mas, perdeu sua relação com os atletas do município.

Nessa última competição foram quase R$ 200 mil de dinheiro público. Logo, todos tem o direito de dar o seu pitaco, questionando porque não repensar esse evento, para fazer com que ele possa deixar de ser apenas e tão somente uma competição entre “estrangeiros”, dando oportunidade aos atletas de Itaituba e da região.

A Copa Ouro chegou a uma encruzilhada na qual precisa escolher o caminho correto a seguir para não correr o risco de continuar perdendo o interesse, porque nessa edição recém finda, foi clara a ausência do público na maioria dos jogos.

Nem o tão esperado clássico entre Trovão Azul x Hay-Fay conseguiu encher o ginásio. Então, alguma coisa está precisando ser feita para que o grande interesse que sempre houve possa ser resgatado.

Essa não é apenas a minha opinião isolada, pois, ao menos dois dirigentes com os quais tenho conversado concordam que é preciso sentar para discutir a Copa Ouro. Esses dois dirigentes acham que urge mudar alguma coisa para as próximas edições.

Tudo na vida se exaure, até a gente precisa se reinventar de vez em quando, por isso, baixada a adrenalina da decisão, é imprescindível que as partes interessadas em manter em alta esse evento tão importante para Itaituba, sentem, despidas de vaidades ou rancores para discutir o futuro da Copa Ouro de Futsal. E não haverá futuro sem retorno prático para o futsal local.

Jota Parente

A coordenação fez um bom trabalho


É uma das missões mais espinhosas de um evento como a Copa Ouro de Futsal o de coordenar.

São muitos interesses em jogo.

Todos os times entram na competição com um objetivo: ser campeão. Ninguém entra para brincar, ou apenas pelo espírito esportivo.

Sérgio Castro Pock, Pereira e Tatalo fizeram um ótimo trabalho, e merecem esse reconhecimento.

Arbitragem nota 10

Árbitro Paulo Cecim
O blog do Jota Parente não poupou críticas aos árbitros da Copa Ouro, principalmente na primeira fase, quando eles erraram bastante, mas, ontem foi diferente.

Paulo Cecim e Sílvio Fernando Cabral estiveram impecáveis em todos os itens de uma boa arbitragem, sendo responsáveis pela condução tranquila da decisão.

Os dois árbitros de Belém mostraram muita tranquilidade, evitando aumentar a pilha que costuma tomar conta dos jogadores nesses momentos, marcando tudo de forma muito correta.

Mereceram nota 10.

Foi a última copa da A Manauara

Wallace Moraes (Foto: JParente)

Depois de tudo encerrado, a reportagem do blog do Jota Parente dirigiu-se ao empresário Wallace Moraes para cumprimentá-lo pela conquista.

“Obrigado, Jota Parente. Essa foi a última Copa Ouro da A Manauara. Ano que vem já não vamos mais participar. O objetivo que nós traçamos foi alcançado.

Já dei minha parcela de colaboração para a Copa Ouro”, afirmou Wallace, com exclusividade para o blog do Jota Parente.

Será uma grande baixa para a competição, não só porque A Manauara sempre montou equipes fortes capazes de brigar pelo título, como pela participação de Wallace Moraes como um dirigente ativo, que vai para cima procurando resolver os problemas atinentes ao evento.

A premiação



Prefeito Valmir Clímaco e o goleiro Beto
Após o encerramento da decisão, houve a premiação.

Beto foi escolhido como o melhor goleiro da copa, tendo sido um dos maiores, se não, o maior destaque da equipe da A Manauara.

O prefeito Valmir Clímaco fez a entrega.

Foi o Beto de outras copa ouro nas quais brilhou intensamente.

Ney, o artilheiro e o deputado Eraldo Pimenta
Ney, do Trovão Azul, recebeu prêmio das mãos do deputado Eraldo Pimenta, como artilheiro da competição com onze gols marcados.

Cabinho e a primeira dama Solange Aguiar
Cabinho, de a Manauara, foi escolhido o craque da Copa Ouro 2018, recebendo sua premiação das mãos da primeira dama e secretária de ação social, Solange Aguiar.

O melhor treinador, obviamente, foi Dedé, bicampeão da Copa Ouro pela Climafrio e já em sua estreia como treinador conquistou o título.

Biolay recebeu o troféu de vice-campeão pelo Trovão Azul.

Dieguinho, que entrou poucos minutos no jogo, e participou pouco durante toda a copa, recebeu o troféu de campeão pela A Manauara.

O vice-prefeito Nicodemos Aguiar entregou o prêmio de melhor treinador para Dedé, o técnico campeão

Dedé e o vice-prefeito Nicodemos Aguiar
Biolay recebe o troféu de vice-campeão pelo Trovão,
entregue pelo deputado Eraldo Pimenta
O prefeito Valmir Clímaco entrega o troféu de campeão ao capital da
A Manauara, Dieguinho
Para o blog do Jota Parente, o jogador que mais mereceu o título de craque da Copa Ouro 2018 foi o goleiro Beto, em grande fase e responsável por algumas vitórias da A Manauara, fazendo inúmeras defesas difíceis.

Beto, goleiro de A Manauara é o craque da 12ª Copa Ouro na avaliação do blog.

Depois, foi só festa.