domingo, maio 27, 2018
Copa Ouro: Abertura começou atrasada, de novo, e A Manauara faturou ponto extra
Não foi por culpa da LIFA, nem dos clubes, mas, o
certo é que pela décima segunda vez houve atraso e grande na abertura da Copa
Ouro de Futsal.
Foram 75 minutos de espera pelas autoridades, e nada. As equipes chegaram cedo, a equipe coordenadora mais cedo ainda, o público já estava em bom número no Ginásio Poliesportivo, é nada das autoridades.
A segunda parte foi o desfile das garotas representantes das seis equipes disputando o título de Garota Copa Ouro 2018 para o julgamento dos jurados.
Em seguida começou o torneio início, tendo sido anunciado que o resultado da vencedora do concurso Garota Copa Ouro sairia após o final do terceiro jogo.
A Madeira Angelim venceu o segundo jogo. Ganhou do Lojão Mil Estilos/Genasc por 1x0.
No balanço final, A Manauara foi melhor, tendo dominado amplamente o primeiro tempo e, embora Hay-Fay tenha melhorado na segunda etapa da decisão, seu melhor jogador foi goleiro, que pegou tudo e mais um pouco, até o apito final.

Foram 75 minutos de espera pelas autoridades, e nada. As equipes chegaram cedo, a equipe coordenadora mais cedo ainda, o público já estava em bom número no Ginásio Poliesportivo, é nada das autoridades.
Houve uma falha grave de comunicação de parte das assessorias
do prefeito Valmir Clímaco e do deputado Hilton Aguiar, que estavam em outro
compromisso, no cinquentenário da Igreja Batista em Itaituba. Bastava ter avisado.
O presidente da LIFA, Sérgio Castro Pock, às 21:15
tomou a decisão de dar início na abertura, medida mais do que acertada.
Foi uma programação bem mais enxuta do que em anos
anteriores, mas, nem por isso sem brilho.
Com a presença do coordenador da Conjucel, Miúdo e
da bela miss Pará/Mundo, Isabela Garcia, de Itaituba, as equipes foram sendo
chamadas, perfilando-se para a execução do Hino Nacional.
A segunda parte foi o desfile das garotas representantes das seis equipes disputando o título de Garota Copa Ouro 2018 para o julgamento dos jurados.
Para não atrasar ainda mais a programação, pois já
era quase 11 horas da noite, a LIFA colocou a garotada do sub 7 da Escolinha de
Futsal Urso Branco para fazer a festa da galera, que vibrou muito com as
jogadas da meninada comandada pelos professores Fábio, Julinho é Vanessa.
Em seguida começou o torneio início, tendo sido anunciado que o resultado da vencedora do concurso Garota Copa Ouro sairia após o final do terceiro jogo.
Não poderia ser mais interessante para o público o
primeiro jogo que colocou frente a frente os dois maiores rivais da competição,
Hay-Fay x Trovão Azul.
O Hay-Fay deu a primeira alegria para sua torcida,
derrotando o grande rival por 2x0 no tempo regulamentar.
A Madeira Angelim venceu o segundo jogo. Ganhou do Lojão Mil Estilos/Genasc por 1x0.
No terceiro jogo, A Manauara venceu por 2x0, com
muita reclamação do América contra a arbitragem no primeiro gol.
Enfim, chegou a hora de conhecer o resultado do
concurso da Garota Copa Ouro deste ano, que foi anunciado sem perda de tempo,
porque o horário já estava muito avançado.
1º lugar - Railana Silva - A Manauara/Grupo Celma
40 anos
2º lugar - Ludimila Costa - América/Óptica Belém
3º lugar - Rayza Souza – Hay-Fay/MN Veículos
Para variar, após o anúncio do resultado houve
alguns protestos de equipes que se sentiram prejudicadas.
Foi o caso de Ivens, do América, que questionou
porque sua candidata levantou o ginásio porque fez alguns malabarismos com a
bola, o que caiu no gosto da galera, embora isso nada tivesse a ver com os
critérios de escolha.
Já Beto (Beto Contabilidade), do Trovão Azul, disse
que era preciso escolher melhor os jurados, e também quis saber porque ninguém
viu as notas das para as candidatas.
Depois disso, a bola voltou a rolar.
A Manauara continuou na quadra para fazer a
semifinal, quarto jogo da noite, pois no sorteio o Hay-Fay foi beneficiado,
cabendo à Madeireira Angelim o outro contendor da semifinal.
Vitória da A Manauara nos pênaltis.
Um grande clássico da Copa Ouro ficou reservado
para a grande final.
No balanço final, A Manauara foi melhor, tendo dominado amplamente o primeiro tempo e, embora Hay-Fay tenha melhorado na segunda etapa da decisão, seu melhor jogador foi goleiro, que pegou tudo e mais um pouco, até o apito final.
A
decisão foi mesmo nos pênaltis, e de novo Erick brilhou, e poderia ter dado o
ponto de bonificação para o Hay-Fay, caso os atacantes de seu time tivessem
passado pelo menos perto de sua atuação.
Com
a má pontaria do pessoal da nação laranja, que mais de uma vez teve o chute decisivo
a seu favor, o título do torneio de apresentação ficou com A Manauara, que
venceu por 7x6.
Quando
o último pênalti foi batido, o relógio marcava 1:54 da madrugada, e até
terminar tudo já passada bem de duas horas da manhã, o que convenhamos, mesmo pelos
motivos expostos antes é muito tarde.
No
final, ganhou quem jogou mais, porque fez três jogos, e jogou melhor, apresentando
maior regularidade no futsal mostrado em quadra, impondo-se pelo conjunto, pela
determinação e pela categoria de seus jogadores.
É
cedo para avaliar as equipes, até porque, algumas ainda deverão receber reforços,
mas, para quem olhou o torneio início com olhar de observador concluiu que A
Manauara vem com um time muito forte para buscar o tricampeonato.
O
público foi bom no ginásio.
Terça-feira
a bola já vai rolar na primeira rodada da fase de classificação.
O
blog do Jota Parente, que esteve cobrindo todos os detalhes, vai acompanhar
jogo por jogo, com cada detalhe, até a última rodada.
Sempre
com apoio de: LG Materiais Elétricos, Via Celular, Madeireira Tapajós, Machado
Sports, deputado Hilton Aguiar, deputado Eraldo Pimenta, deputado Chapadinha e
Câmara Municipal.
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As seis garotas representando as equipes |
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Isabela Garcia Miss Pará/Mundo |
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Jurados |

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Deputado Hilton Aguiar, Machado e deputado Eraldo Pimenta |
sábado, maio 26, 2018
Provas do concurso da Susipe foram canceladas
Nota Concurso Susipe
A Secretaria de Estado de Administração (Sead) informa que a etapa de avaliação Psicológica e entrega da documentação para Investigação Social e Funcional dos Concursos C-199 e C-204 da Superintendência do Sistema Penitenciário do Estado do Pará (Susipe) para provimento de vagas para agente prisional e demais cargos que ocorreria no período de 27 a 30 de maio foi cancelada.
Os transtornos causados pela greve dos caminhoneiros, impediu a saída do material da cidade de Guarulhos (SP) e por conta disso a etapa precisou ser remarcada. As provas seriam aplicadas nas cidades de Belém, Castanhal, Marabá, Santarém, Itaituba e Altamira.
Na Agência Pará:
Só para lembrar: A TV Tapajoara detém os direitos da Copa Ouro de Futsal
Por ocasião de mais uma edição
da Copa Ouro, que já começa neste sábado, a TV Tapajoara vem a público esclarecer a quem possa
interessar, que a Copa foi um evento idealizado e promovido pela emissora
durante dez anos e por decisão própria, em 2017 a TV Tapajoara resolveu ceder
aos clubes, o direito de promover a competição e explorar comercialmente a
marca COPA OURO, mas sem abrir mão do seu direito de autoria do evento.
Agora, em 2018, atendendo a um
convite unânime dos clubes que integram a Liga Itaitubense de Futsal Amador, a
TV Tapajoara voltou a exercer o seu direito de explorar comercialmente a marca
Copa Ouro, garantindo aos clubes que disputam a competição, uma maior
publicidade do evento e por esse acordo, os clubes cederam à TV Tapajoara o
direito de uso da imagem dos seus atletas.
Pelos termos firmados entre a
TV Tapajoara e a Liga Itaitubense de Futsal Amador, nenhum outro veículo de
comunicação está autorizado a utilizar a marca Copa Ouro comercialmente em sua
programação.
Por tratar-se de um evento de
interesse público, a critério de cada um, os veículos de comunicação, poderão
cobrir a Copa Ouro, jornalisticamente.
Por fim, a TV Tapajoara
ressalta que tem por princípio, respeitar o direito de autoria de seus
concorrentes e lembra aos desavisados, que a Copa Ouro é mais um evento com a
marca registrada da TV Tapajoara.
Jornalista Weliton Lima
Comentário do Focalizando, quinta-feira,
25/05/2018
sexta-feira, maio 25, 2018
Um país vai para o brejo quando...
Cora
Ronái
A
sociedade dá de ombros, vencida pela inércia.
Um
país não vai para o brejo de um momento para o outro — como se viesse andando
na estradinha, qual vaca, cruzasse uma cancela e, de repente, saísse do barro
firme e embrenhasse pela lama. Um país vai para o brejo aos poucos, construindo
a sua desgraça ponto por ponto, um tanto de corrupção aqui, um tanto de
demagogia ali, safadeza e impunidade de mãos dadas. Há sinais constantes de
perigo, há abundantes evidências de crime por toda a parte, mas a sociedade dá
de ombros, vencida pela inércia e pela audácia dos canalhas.
Aquelas
alegres viagens do então governador Sérgio Cabral, por exemplo, aquele
constante ir e vir de helicópteros. Aquela paixão do Lula pelos jatinhos.
Aquelas
comitivas imensas da Dilma, hospedando-se em hotéis de luxo.
Aquele
aeroporto do Aécio, tão bem localizado. Aqueles jantares do Cunha.
Aqueles
planos de saúde, aqueles auxílios moradia, aqueles carros oficiais.
Aquelas
frotas sempre renovadas, sem que se saiba direito o que acontece com as
antigas. Aqueles votos secretos. Aquelas verbas para “exercício do mandato”.
Aquelas obras que não acabam nunca. Aqueles estádios da Copa.
Aqueles
superfaturamentos.
Aquelas
residências oficiais. Aquelas ajudas de custo. Aquelas aposentadorias.
Aquelas
vigas da perimetral. Aquelas diretorias da Petrobras.
A
lista não acaba.
Um
país vai para o brejo quando políticos lutam por cargos em secretarias e
ministérios não porque tenham qualquer relação com a área, mas porque
secretarias e ministérios têm verbas — e isso é noticiado como fato corriqueiro
da vida pública.
Um
país vai para o brejo quando representantes do povo deixam de ser povo assim
que são eleitos, quando se criam castas intocáveis no serviço público, quando
esses brâmanes acreditam que não precisam prestar contas a ninguém — e isso é
aceito como normal por todo mundo.
Um
país vai para o brejo quando as suas escolas e os seus hospitais públicos são
igualmente ruins, e quando os seus cidadãos perdem a segurança para andar nas
ruas, seja por medo de bandido, seja por medo de polícia.
Um
país vai para o brejo quando não protege os seus cidadãos, não paga aos seus
servidores, esfola quem tem contracheque e dá isenção fiscal a quem não
precisa.
Um
país vai para o brejo quando os seus poderosos têm direito a foro privilegiado.
Um
país vai para o brejo quando se divide, e quando os seus habitantes passam a se
odiar uns aos outros; um país vai para o brejo quando despenca nos índices de
educação, mas a sua população nem repara porque está muito ocupada se ofendendo
mutuamente nas redes sociais.
Enquanto
isso tem gente nas ruas estourando fogos pelos times de futebol!
Cora
Ronai é colunista de O Globo
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