segunda-feira, janeiro 15, 2018

Joelma dá algumas patadas em Sílvio, e leva ralho por não saber o nome do presidente


Joelma dá patadas em Silvio Santos após provocações. Veja o vídeo!  (Foto: Divulgação)Ao participar do Programa Sílvio Santos, a cantora paraense Joelma deu algumas patadas no apresentador quando perguntada porque havia sido mandada embora da Banda Calypso.

Em tom nada amistoso, ela retrucou, dizendo que não foi mandada embora coisa nenhuma.

Mas, Joelma, na hora das perguntas, levou um pito de Sílvio, na base do sem querer querendo.

Numa das perguntas na qual ela poderia pontuar, não acertou o nome do presidente da República, enrolando-se até dizer que era Temer, sem conseguir lembrar-se do primeiro nome, Michel.

Mesmo em tom de brincadeira, ela levou um pito de Sílvio Santos, que disse: onde já viu, não saber o nome do presidente da República!

Eleições 2018: Bolsonaro provoca crise em seu novo partido

Bolsonaro
Integrantes do ‘Livres’ deixam PSL; deputados que se preparavam para entrar na legenda mudam os planos

SÃO PAULO — “Quem vier para não apoiar o Bolsonaro, é preferível que não venha”. A frase do deputado federal Luciano Bivar, presidente do PSL, sigla que deve abrigar, a partir de março, o presidenciável Jair Bolsonaro, hoje no PSC, engana. Na verdade, mais gente pediu para sair do que para entrar no partido. 

No último dia 5, após o anúncio da filiação, o Livres, corrente de viés liberal da legenda, anunciou uma saída em bloco de filiados, acusando o pré-candidato de ser um “falso liberal”. Dentro da própria família Bivar, a decisão causou um racha: Sérgio, um dos fundadores do Livres, optou pelo grupo dissidente ao invés do projeto liderado pelo próprio pai. Por fim, a movimentação de Bolsonaro também cancelou a estratégia do PSL de ganhar seis deputados federais. 

— O Livres é um movimento criado por mim. Saíram meia dúzia de rapazes que cabem numa Kombi. Nós precisávamos de alguém que carregasse nossas bandeiras — disse, em tom de galhofa, usual nos discursos do mais novo aliado.

Presidente interino do Livres, Paulo Gontijo discorda. Segundo ele, o grupo chegou a assumir 12 diretórios estaduais e iniciou os processos de expulsão do deputado federal Alfredo Kaefer, do Paraná, que se absteve na votação da cassação de Eduardo Cunha, e do deputado estadual carioca Márcio Canella, que votou pela soltura de Jorge Picciani.

sábado, janeiro 13, 2018

Doutor Weverton no CNPQ

Resultado de imagem para fotos de weverton cordeiroO professor Itaitubense, Weverton Cordeiro, acaba de entrar para o seleto grupo de pesquisadores do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico. 

Weverton vai desenvolver pesquisas na área de Big Data e Inteligência Artificial. 

Os pesquisadores bolsistas do CNPq estão os mais prestigiados do mundo.

Pós-doutor, com apenas 33 anos de idade, Weverton tem-se destacado com uma precocidade impressionante.

Orgulho para os pais Weliton Cordeiro e Margarete; orgulho para Itaituba.

'Donald Trump é da Paraíba', responde jovem em quiz no 'Programa do Ratinho'

Quem iria imaginar que uma gafe cometida na última terça-feira (9) estaria bombando nas redes sociais até agora. Quem assistiu ao icônico “Programa do Ratinho” deve ter presenciado o feito “ao vivasso” de uma jovem durante o jogo de perguntas e respostas realizadas pelo apresentador.

Na ocasião, Ratinho, que recentemente se defendeu após uma polêmica envolvendo a comunidade homossexual, tinha perguntado: “Donald Trump é presidente de qual país?” E o tic tac do relógio deu início. A pressão foi tanta que a jovem disparou: “China… Paraíba… Coreia?”, enquanto o auditório gritava a resposta em uníssono: “Estados Unidos! Estados Unidos!”


O quadro funciona da seguinte forma: as pessoas são convidadas para responderem a perguntas de conhecimentos gerais. Enquanto isso, enche-se um balão de ar.

Quadrilha de assaltantes de banco é presa em Capitão Poço. PM era um dos membros

  Uma quadrilha de assaltantes de banco foi presa na cidade de Capitão Poço, no interior do Estado, na tarde desta sexta-feira (12). Foram efetuadas as prisões de oito membros do bando, incluindo a de policial militar. A operação organizada pela Polícia Civil do Pará, em parceria com a Polícia Civil do Maranhão, também apurava o roubo de uma agência bancária em Zé Doca. 

No Pará, o roubo a agência do Banpará, ocorreu em Capitão Poço no mês de outubro do ano passado, quando as investigações foram iniciadas pela equipe de policiais civis da Delegacia de Repressão a Roubos a Bancos (DRRB), vinculada à DRCO (Divisão de Repressão ao Crime Organizado), da Polícia Civil do Pará. 

O delegado Fausto Bulcão, que comandou os trabalhos de investigação, explica que hoje foram cumpridos mandados de prisão temporária expedidos pela justiça depois que a equipe conseguiu reunir provas e indícios contundentes da participação de todos os suspeitos de integrar a associação criminosa. "Fomos para cumprir seis mandados de prisão, mas houve mais duas prisões em flagrante quando localizamos as armas da quadrilha e drogas", explica.

As seis pessoas com mandados de prisão decretados foram encaminhadas para Belém hoje à tarde. Entre eles está um policial militar que trabalhava na cidade onde ocorreu o roubo à agência. "As investigações revelam que ele tinha relação com o bando. Ele já era um suspeito. Mas a certeza de sua participação ocorreu durante o roubo ao banco de Zé Doca (que ocorreu essa semana na madrugada de quarta-feira para quinta-feira), pois ele deixou cair ou esqueceu o carregador de sua arma dentro de um dos carros abandonados", explica o delegado. 

Ao analisar a numeração do carregador da arma a polícia descobriu que era patrimônio público e estava sob a tutela do PM suspeito de integrar o bando. 

Os acusados presos são Tcharles Romão de Souza, Jean Eder Coelho da Costa, Rodrigo Medeiros Alves, Wellington Bezerra Pereira, Gabriel Souza da Silva e o homem considerado o líder do bando: Ednizio Santos da Cruz. Além de Phellipe Carvalho Coimbra, policial militar do estado do Pará, que não foi apresentado durante a entrevista coletiva à imprensa na tarde de hoje.

O delegado Arthur Braga explica que Ednizio, conhecido como "Sorriso", é um homem temido na cidade. Além do envolvimento no roubo ao banco ele também é chefe do trafico de drogas.  "Ele é a liderança da seara criminal. A prisão dele trouxe alivio para a população", explica. 

O Delegado-Geral Rilmar Firmino explica que o modo de atuação do bando levou a polícia a estabelecer a parceria com a polícia Civil do Maranhão. Assim como o roubo feito em Capitão Poço, na modalidade vapor, em que o quartel da cidade é o primeiro a ser tomado, enquanto a outra parte do bando invadia a agência bancária, em Zé Doca - cidade do interior do Maranhão - também foi invadida da mesma maneira. Além disso, o modo de explosão do cofre foi idêntico. Nos dois casos apenas a porta foi danificada e o restante das agências permaneceu intacto. Semelhanças que levaram a crer que se tratava da mesma quadrilha. 

Em Zé Doca o roubo ocorreu no último dia 4 de janeiro. O alvo foi o Banco do Brasil. Ao todo dez homens armados invadiram a cidade. Segundo a Polícia Civil, as prisões não põem fim nas investigações que têm o objetivo de prender os demais membros do bando. 

O Liberal

sexta-feira, janeiro 12, 2018

PCC financia igrejas e pode influencia nas eleições de outubro, diz ex-desembargador

Casas na periferia de São PauloHá décadas estudando a ação de organizações criminosas, o desembargador aposentado Wálter Maierovitch diz que o fortalecimento da maior facção brasileira, o Primeiro Comando da Capital (PCC), e o acirramento de conflitos entre gangues nos Estados podem impactar as eleições deste ano.

BBC Brasil - Em entrevista à BBC Brasil, Maierovitch diz que o PCC ainda não alcançou o peso econômico de antigos grupos mafiosos italianos ou de cartéis colombianos e marroquinos. Mas diz que a facção paulista vem expandido sua atuação e tem força suficiente para influenciar a votação em outubro.

Segundo o desembargador, há relatos de que o PCC patrocina eventos de igrejas na periferia de São Paulo. Afirma ainda que facções criminosas têm interesse em se infiltrar no poder político para costurar acordos que reduzam a repressão policial em certas áreas. Segundo ele, um acordo desse tipo já vigora na periferia de São Paulo.

"A polícia não vai à periferia, onde o PCC atua livre, leve e solto. Há uma lei do silêncio na periferia de São Paulo."

Wálter Maierovitch
Ex-desembargador Wálter Maierovitch
Em nota à BBC Brasil, a Secretaria de Segurança Pública de São Paulo contestou as declarações; leia o posicionamento da pasta ao fim da entrevista.

A preocupação de que facções influenciem o resultado da eleição deste ano já foi ecoada pelo presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), Gilmar Mendes, e pelo ministro do Gabinete de Segurança Institucional da Presidência, Sérgio Etchegoyen. Ambos têm dito que o fim da possibilidade de que empresas façam doações eleitorais abrem espaço para que o crime organizado financie candidatos por fora.

Ex-professor de Direito Penal da Universidade Mackenzie (SP), Maierovitch se aposentou como desembargador do Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo em 1998 para assumir a então Secretaria Nacional de Políticas Antidrogas, no governo FHC.

Em 1993, fundou o Instituto Brasileiro Giovanni Falcone de Ciências Criminais. O órgão foi batizado em homenagem ao principal juiz da Operação Mãos Limpas, que combateu a rede de corrupção entre grupos mafiosos e políticos italianos nos anos 1990. Ele foi morto em 1992 a mando da Cosa Nostra, a máfia siciliana, ao viajar por uma estrada forrada com dinamite.
Cidadão brasileiro e italiano, Maierovitch será candidato a deputado na próxima eleição para o Parlamento italiano, em março.

BBC Brasil - Em 2014, o senhor disse que o PCC estava em um estágio pré-máfia. A situação mudou?

Wálter Maierovitch - A situação piorou com relação à segurança pública. Naquela época, falei em pré-máfia porque o PCC e as outras organizações a que se aliou têm o controle de territórios, principalmente na periferia de São Paulo, e têm o controle social dos presos nos presídios. Basta atentar para as rebeliões, quando os presos são usados como massa de manobra.

São dois dados de identificação de organizações criminosas de matriz mafiosa. O que faltava ao PCC - e ainda falta - é a transnacionalidade.
A situação piorou porque o PCC passou a atuar transfronteiriçamente - nas fronteiras e do lado de lá das fronteiras no Paraguai e na Bolívia. Então aumentou sua musculatura.

Educação em estado de greve em Santarém

Conforme informou o jornalista Marcos Santos, do site Quarto Poder, desde ontem os trabalhadores da educação em Santarém estão em estado de greve.

O motivo, segundo a informação, é a demora para o pagamento dos salários relativos ao mês de dezembro passado que ainda não foi pago.

Ontem os sindicato que representa a classe reuniu em assembleia geral, quando tomou a decisão.

Problema para o prefeito Nélio Aguiar  resolver.

Por aqui, o SINTEPP afia prepara-se para a campanha salarial que promete ser acirrada este ano.