sexta-feira, julho 21, 2017

Questionamentos sobre o IPTU

A grande maioria das cidades tem muitos terrenos bem localizados sem nenhuma edificação.
Geralmente, esses terrenos vazios com localização privilegiada foram comprados por pessoas que aguardam a sua valorização para vender, obtendo um bom lucro, o que conhecemos como especulação imobiliária.
Nos últimos dias tem surgido muitos questionamentos nas redes sociais sobre o valor do IPTU cobrado pela prefeitura sobre esses imóveis vazios.
Ocorre que, um terreno desocupado no centro da cidade, não tem nenhuma função social, e só traz problemas para os vizinhos que passam a conviver com o risco de doenças, por conta da sujeira que normalmente se acumula em áreas baldias.
Além disso, um terreno vazio localizado no centro da cidade, já conta com a infraestrutura de asfalto, energia elétrica, e costuma estar próximo de escola e posto de saúde. É por isso que a Prefeitura justifica a cobrança mais cara do IPTU de um terreno nessas condições.
Tenho visto, também, pessoas que moram em bairros da periferia da cidade, reclamando do valor da cobrança do IPTU, mas, é preciso entender que é através do dinheiro arrecadado com esse imposto, que ajuda a prefeitura a fazer a pavimentação das ruas, a construir meio fio, galerias pluviais e a comprar combustível para o funcionamento do maquinário usado nesses serviços.
Além disso, a prefeitura ainda é obrigada por lei, a destinar da arrecadação do IPTU, 25% para a educação e 15% para a saúde. Por tanto, a população está correta em cobrar os seus direitos, mas, também tem o dever de cumprir com suas obrigações.
Weliton Lima

Comentário do Focalizando de quinta-feira, 20/07/2017

quinta-feira, julho 20, 2017

Participe da nova enquete do blog


Nova enquete no ar: deputado federal

Refiz a lista da nova enquete do blog, que havia sido lançada há alguns minutos, em função da observação de uma leitora, que sentiu falta do nome do deputado federal Joaquim Passarinho.

A leitora tem razão, pois esse deputado tem sido atencioso para com Itaituba, não sendo intenção do blog, privilegiar, ou prejudicar nenhum pretenso candidato.

Por favor, votem.

quarta-feira, julho 19, 2017

Parte Social da Feira Agropecuária foi terceirizada por Cazuza Produções

Resultado de imagem para Fotos de Antônia Gurgel, ItaitubaA presidente do SIPRI, Antônia Gurgel, preferente não aprofundar a discussão sobre o assunto, mas, a edição de 2016 da Feira Agropecuária foi muito complicada por conta da interferência de uma grande autoridade do município, cujo nome ela prefere não citar. No seu entendimento, posições políticas divergentes fizeram com que isso acontecesse. O resultado foi sentido no caixa, que não alcançou o resultado que poderia ter dado.
Blog do JP - A edição deste ano da Feira Agropecuária de Itaituba terá uma nova direção, uma vez que a diretoria do SIPRI achou por bem terceirizar o evento. A reportagem do blog do Jota parente e do Jornal do Comércio conversou com a presidente do Sindicato dos Produtores Rurais de Itaituba, Antônia Lemos Gurgel, que nos fala a respeito do assunto.
Antônia - Na verdade, nós recebemos essa proposta do Cazuza, que tem sido um grande parceiro do Sindicato dos Produtores Rurais, com benéficos, tanto para o sindicato, quanto para ele, no aspecto financeiro.
Blog do JP – Isso será positivo para o sindicato?
Antônia – Sim, com certeza será muito positivo. Nós firmamos essa parceria e vamos trabalhar juntos, porque dando certo para o Cazuza, vai dar certo para o Sindicato dos Produtores Rurais também.
Blog do JP – Antônia, na feira do ano passado, alguns problemas fizeram com que o balanço fechasse no vermelho?
Antônia - Foram inúmeros problemas, como toda a população de Itaituba deve estar sabendo, e não vale muito a pena a gente relatar, mas, nós tivemos algumas situações que fugiram da nossa alçada, e não foram problemas que nós provocamos, ou que tenham sido provocados pelo Sindicato dos Produtores Rurais.
Em virtude desses problemas, este ano nós resolvemos mudar o formato da Feira, até pela proposta que nós recebemos. Sem precisar citar nomes, houve pessoas que trabalharam de uma forma muito clara para prejudicar o evento, e isso deu resultado negativo, sim. Com certeza, devido a todas as arbitrariedades cometidas por essas pessoas, de fato ajudaram a fazer com que o resultado fosse negativo.
Nós trouxemos cantores conhecidos, artistas que estavam na mídia nacional, inclusive, solicitados pelo povo de Itaituba. Um dos artistas que nós trouxemos ano passado, Israel Novaes, foi feita uma enquete, e ele foi o preferido da maioria. Então, foi uma feira que foi bem elaborada, bem estudada para dar certo. Mas, devido às retaliações que nós sofremos, isso repercutiu no resultado de forma negativa.
A gente acredita que agora, com certeza essa parceria vai dar certo, com este contrato feito pelo SIPRI com a empresa Cazuza Produções.

Homem faz BO contra a mulher por não 'aguentar chifres'

Homem faz BO contra a mulher por não 'aguentar chifres' Um homem de 50 anos, morador de Cáceres (220 km de Cuiabá), registrou um Boletim de Ocorrência inusitado nesta segunda-feira (17) denunciando a companheira. 

O G1 não localizou o marido ou a mulher. No entanto, depois de alguns dias, ela apareceu com um homem no local e manteve relações na sua frente, obrigando-o a ficar olhando. 

Cansado de um relacionamento só com "baixos", ele resolveu pôr um fim na história e registrou um boletim de ocorrência dizendo que "não aguenta mais tornar (sic) chifre na cabeça e ver sua morena com outros homem (sic) na rua". 

A reportagem entrou em contato com a assessoria de imprensa da Polícia Civil, que relatou que o boletim de ocorrência é verdadeiro, e que o comunicante fez questão que a narrativa fosse descrita dessa maneira. 

Ele disse à polícia que chegou a danificar a bicicleta da mulher para evitar que ela saísse de casa e o traísse outras vezes. A Polícia Civil informou que o boletim de ocorrência foi classificado como 'natureza atípica'. Por isso, não gera nenhum procedimento policial, já que a situação narrada não é considerada crime pela polícia. 

No entanto, devido ao uso de palavras grosseiras, o marido deve ser chamado para se explicar na delegacia. A publicação destaca que ele deve ser ouvido na tarde desta quarta-feira (19) em uma delegacia em Cáceres. 

Fonte: Tomar TV

Usuários esgotam maconha de farmácias de Montevidéu em primeiro dia de vendas

Apenas compradores cadastrados podem adquirir o produto em quatro farmácias credenciadas. Filas foram formadas logo pela manhã e estoque se esgotou em poucas horas em algumas lojas.

Luisina Mezquita abre pacote de maconha comprado em farmácia de Motevidéu, no Uruguai, na quarta (19) (Foto: AP Photo/Matilde Campodonico)G1 - Usuários cadastrados para comprar maconha para uso recreativo esgotaram os estoques das quatro farmácias de Montevidéu registradas no Instituto de Regulamento e Controle de Cannabis do Uruguai (Ircca) nesta quarta-feira (19), o primeiro dia de vendas da substância nesses estabelecimentos.

As quatro farmácias da capital uruguaia confirmaram à Agência Efe que venderam toda a maconha que tinham hoje. Em algumas delas, o produto acabou apenas algumas horas depois das lojas serem abertas.

Compradores cadastrados fazem fila para comprar maconha legal em farmácia de Montevidéu, no Uruguai, no primeiro dia de vendas, na quarta (19) (Foto: AP Photo/Matilde Campodonico)
As farmácias amanheceram com longas filas formadas por pessoas que queriam comprar as duas variedades que o governo do Uruguai colocou no mercado, chamadas de Alfa I e Beta I.

Ainda que os dois tipos tenham algumas diferenças de composição, a porcentagem de psicoatividade de ambos é de 2%. As embalagens, de cinco gramas de cannabis cada, incluem uma série de recomendações e indicações para os usuários.

A aquisição através de farmácias é uma das três formas para comprar maconha previstas na lei aprovada em dezembro de 2013 no Uruguai, ainda no governo do ex-presidente José Mujica. Os uruguaios também podem cultivar a planta ou comprá-la em clubes de cultivo.

Fontes de uma das farmácias não souberam informar à Efe quando os estoques de maconha serão repostos.


Jornalista do caso Feliciano agora acusa Eduardo Bolsonaro de ameaça

Patrícia Lélis, que virou ré por falsa comunicação de crime, postou o boletim de ocorrência em sua página no Facebook

Reprodução Facebook
A jornalista acusou Feliciano de tentativa de estupro e agora acusa Bolsonaro
de ameaça (foto: Reprodução Facebook)
 A jornalista Patrícia Lélis, a mesma que acusou o deputado e pastor Marco Feliciano de tentativa de estupro e acabou virando ré na Justiça de São Paulo por falsa comunicação de crime, informou, nessa terça-feira (18), ter prestado queixa por "ameaça" contra o deputado Eduardo Bolsonaro na Delegacia da Mulher, em Brasília. 

Antiga militante do PSC, partido dos dois, ela postou foto do boletim de ocorrência e disse que estaria sendo ameaçada por conta de um post na rede social do parlamentar.

Segundo Patrícia, a confusão teria começado por uma resposta dela em um post que circulou em blogs, no qual Eduardo Bolsonaro diria que feminismo é doença. Nele, o parlamentar dizia que a ex-namorada, antes de ser feminista, usava roupas discretas e não rebolava até o chão.  

A jornalista, que alega ter namorado o deputado, fez um textão no qual dizia que sua vida teria sido exposta por Bolsonaro. O post não está na página do deputado, que diz ser falso o print que viralizou. 
"Procurei a polícia, mostrei as mensagens de ameaça que partiram do celular pessoal do deputado Eduardo Bolsonaro, e registrei o boletim de ocorrência na Delegacia da Mulher", relata a jornalista. 

O boletim divulgado por Patrícia é datado de 14 de julho. A delegacia não forneceu informações sobre a ocorrência.

Interditada

O deputado Eduardo Bolsonaro por enquanto não se pronunciou sobre a acusação da jornalista na delegacia mas, na semana passada, usou seu facebook para dizer que nunca beijou ou segurou na mão de Patrícia Lélis. Em vídeo, disse que Patrícia  "já deveria ser sido interditada". 

Segundo o deputado, o print em que ele falava da ex-namorada para exemplificar as feministas seria montado. “Agora chega de holofote para quem não merece, é isso que ela quer”, disse. 

No gabinete do deputado Eduardo Bolsonaro, a informação é que por enquanto o deputado não vai comentar o caso. 

Acusada de mentir

A Jornalista foi acusada pelo Ministério Público, na Justiça de São Paulo, de mentir à polícia civil e extorquir dinheiro de Talma de Oliveira Bauer, assessor do deputado Marco Feliciano, no caso em que acusa o parlamentar de tentativa de estupro. Laudo da polícia divulgado em agosto do ano passado taxou a jornalista de mitomaníaca, que é um distúrbio de quem tem a compulsão de mentir.

Em 2016, Patrícia acusou Bauer, que chegou a ser preso, de mantê-la em cárcere privado em um hotel de São Paulo. A polícia chegou a pedir a prisão preventiva da jornalista e hoje a investigação do caso está sob a alçada do Supremo Tribunal Federal.