segunda-feira, julho 10, 2017

Hotel Açaí: Inaugurado na manhã de hoje, é síntese de bom gosto e tarifas baixas

            Blog do JP - Com uma ótima localização, na Rua Hugo de Mendonça, ao lado dos Correios, o Hotel Açaí foi inaugurado na manhã de hoje. Trata-se de um esmerado empreendimento do jovem casal de empresários, Wallace Moraes e Janaíne Silva, também conhecida como Janaíne da Jandaia.
            O padre Emanuel Lima, pároco de S’Antana, foi responsável pela cerimônia religiosa, tendo abençoado o local.
            Empresária Janaíne, hoje está sendo inaugurando esse novo empreendimento, um investimento corajoso, seu e de seu esposo Wallace. É o mais novo hotel da cidade, muito bonito, de muito bom gosto e que certamente faz com que o município ganhe nessa área de hospedagem...

Janaíne - Até chegar aqui foi um árduo trabalho; muita luta, mas, graças a Deus, hoje, a gente está concretizando esse empreendimento, que é a realização de um sonho, que é o Hotel Açaí. Foi um projeto nosso tão almejado. A conclusão do Hotel Açaí, focando no atendimento, conforto e higiene, cria um diferencial no ramo de hotelaria em Itaituba.

Blog do JP - Vocês estão inaugurando um hotel muito bem localizado, que chega oferecendo excelentes condições de hospedagem, e que pratica tarifas que cabem bem no bolso das pessoas, de qualquer tipo de Viajante...

Janaíne – É verdade. Temos preço acessível. O cliente, de uma maneira geral, quer se hospedar próximo da orla, próximo do Shopping, no centro. Além do mais, o hotel tem um preço acessível. É um hotel de médio porte, coisa de primeira, confortável e higiênico, com café da manhã, pois tem alguns que não oferecem isso. Eu creio que vamos conquistar muitos clientes com esses diferenciais.

Blog do JP - Vocês tiveram que mandar buscar muita coisa fora, sobre tudo na questão de móveis?

Janaíne – Sim. Na hora de colocar camas, cadeiras e outros itens, muita coisa precisou vir de fora. Cerca de 50%. Quis focar a decoração no açaí, que é a nossa Pérola Negra, que lembra Amazônia. Então, quis dar ênfase na decoração com coisas regionais. Tem coisas que são do Everaldo Mundurucu, outras da professora Alice Gopfert, que já foi minha professora de artes. Tive o privilégio de reconhecer os artistas da região.

Blog do JP -  Quatro anos de trabalho, em plena época de crise. Vocês estão usando a criatividade e a coragem empreendedora para vencer esse momento difícil da economia e dar mais um passo nessa atividade empresarial...

Janaíne - A crise existe, seja no Brasil todo, e em Itaituba não é diferente. Porém, a gente acredita na região e na cidade em que a gente mora. Eu sou itaitubense. Nasci aqui, então, o que puder fazer por Itaituba, pela região, eu, meu esposo e minha família, faremos. A gente acredita que Itaituba tem um grande potencial no ramo da hotelaria; é um grande mercado, no momento, em Itaituba, o qual está se expandido. Às vezes a gente que mora aqui, não percebe, mas tudo está se expandido; tem muita gente de fora, chegando, e nós queremos ser um diferencial no ramo da hotelaria.

Blog do JP - Com referência à divulgação, está além das fronteiras do município?


Janaíne - Já temos bastante seguidores pelas mídias sociais, com muitos seguidores. Hoje, nosso primeiro passo foi contar com a cobertura da imprensa local na inauguração, o que é primordial. Estamos preparando a mídia através de Outdoors do outro lado do rio, porque muita gente vem pela estrada e a divulgação na chegada, em Miritituba é fundamental. Vamos divulgar no hidroviário e em pontos estratégicos na estrada aeroporto, e também já estamos conversando sobre a criação do site próprio do hotel, que estará no ar em breve. Enfim, tem muita coisa para se fazer, mas, estamos trabalhando. 



domingo, julho 09, 2017

Celulares de 40 milhões de brasileiros podem ser bloqueados Leia mais: https://oglobo.globo.com/economia/defesa-do-consumidor/celulares-de-40-milhoes-de-brasileiros-podem-ser-bloqueados-21569555#ixzz4mNHzdxWE stest

RIO - Cerca de 40 milhões de brasileiros poderão ter seus celulares bloqueados até o fim deste ano. A medida vai atingir quem comprou aparelhos sem certificação da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel, que regula o setor), cujo registro não seja válido. Esse registro, chamado de Imei — sigla em inglês para Identidade Internacional de Equipamento Móvel —, é único para cada aparelho, como o número de chassi de um carro. A medida se estende a outros aparelhos que utilizam chip para se conectar à internet, como laptops, computadores, tablets e babás eletrônicas.

O objetivo é combater o comércio paralelo, principalmente de celulares. Nos últimos anos, vem crescendo o número de lojas, camelôs e sites que vendem modelos sem homologação, falsificados ou roubados. Esses modelos, mais baratos, tornam o aparelho mais acessível à população de baixa renda — e, em um cenário de desemprego elevado, são essenciais para quem precisa de bicos para sobreviver.

A previsão atual da Anatel é que, no dia 15 de setembro, as empresas de telefonia avisem, via mensagem de texto (SMS), os clientes de que o aparelho não é regularizado e será bloqueado. Ou seja, a linha e o pacote on-line serão suspensos. O bloqueio poderá ser feito 75 dias após a notificação.

A data original para informar ao consumidor era 30 de julho, mas foi adiada, na última sexta-feira, a pedido do Sindicato das Empresas de Telefonia do Brasil (SindiTelebrasil), conforme antecipou o colunista do GLOBO Lauro Jardim.
Para Rafael Zanatta, pesquisador de telecomunicações do Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor (Idec), o pedido de adiamento do SindiTelebrasil coloca dúvidas sobre o diagnóstico da Anatel e indica que os fabricantes dos aparelhos poderiam adotar medidas técnicas para evitar fraudes nos Imeis.

As empresas, por sua vez, negam ser responsáveis e demandam maior repressão à fraude em Imeis para revenda de celulares furtados ou roubados.

— Toda essa polêmica indica que não há consenso entre o setor privado e muito menos com as organizações civis, que não foram devidamente consultadas sobre o prazo de desligamento de celulares não homologados — diz Zanatta.


Fonte: O Globo

Seleção de Itaituba perdeu pontos e deixou a Copa Oeste

A Seleção de Itaituba perdeu os pontos da vitória obtida em casa diante da seleção de Santarém por 3x1, porque os santarenos protestaram pelo fato de terem jogado pela equipe itaitubense, o atacante Gilsinho e o meia Márcio.
Ambos são profissionais, e a competição é para amadores, o que motivou o recurso. O julgamento aconteceu ontem.
Hoje, Itaituba recebeu a Seleção de Mojuí dos Campos, quando tentaria se uma vitória para ter ainda chances de brigar pela classificação para a próxima fazes.
Ocorre que, com a perda dos pontos, a seleção local ficou com apenas um ponto ganho, o que alijou qualquer possibilidade de classificação.
O presidente da LIDA, Chico Tapajós, com quem o blog conversou neste sábado, explicou a situação e confirmou a saída oficial de Itaituba da Copa Oeste, justificando as razões da decisão.
“Olha, infelizmente, realmente eles decidiram lá. A junta é formada por um representante de Mojuí outro de Santarém e outro de Belterra. Eles votaram pela perda dos pontos para seleção de Itaituba; então, como eu já havia adiantado ao blog, com a perda dos pontos nós ficamos em último lugar com apenas um ponto, e mesmo que nós ganhássemos de Mojuí, nós só conseguiríamos chegar a 4 pontos.
A gente não foi para campo neste sábado. Foi feito comunicado oficial por nós, dessa decisão. Nós abrimos mão do jogo, dos pontos, e esses pontos da partida que seria realizada hoje (sábado) serão computados para seleção de Mojuí. Com nossa saída da Copa, Mojuí chega a 8 pontos e praticamente elimina também à seleção de Santarém, que foi quem entrou com o recurso.
Infelizmente, diante das circunstâncias de não ter mais chances, eu conversei aqui com pessoal da seleção, com toda a comissão técnica e jogadores, e decidimos que não seria conveniente fazer o jogo.
A arbitragem viria de Monte Alegre, e somente isso custaria uma despesa de cerca de R$ 2.000,00. Sem chance de classificação, dificilmente nós conseguiríamos levar a torcida para campo, então, seria uma despesa enorme para um jogo que não teria mais nenhum nenhum atrativo para o torcedor. Por isso, eu comuniquei através de ofício para Santarém, que a gente está fora da competição”.

sábado, julho 08, 2017

Caso Provedores de Internet: A Luta Continua, mas, Sem Solução à Vista

Blog do JP - Josué Castro, da SLIMNET, juntamente com outros provedores da região oeste do Pará, esteve em São Paulo participando da feira promovida pela ABRINT (Associação Brasileira dos Provedores de Internet e Telecomunicações), em São Paulo.
Além conhecer as novidades da feira para melhorar a qualidade do serviço dos provedores de internet desta região, disse Josué ao blog, foi possível reunir com a ABRIMT para tratar da problemática da falta de investimentos da estatal Eletronorte na expansão do serviço, que há mais de três meses travou o crescimento dos provedores de toda a região, além da já estar comprometendo a qualidade do serviço prestado por eles, assim como das operadoras de telefonia celular e bancos.
Josué Castro - E verdade Parente. No momento havia bastante correria com relação à feira que estava acontecendo, mas nós conseguimos levar ao conhecimento da associação o nosso problema. O intuito maior de nós irmos lá era aproveitar, pois no momento estaria um representante de todos os provedores, praticamente todos daqui da nossa região, de Marabá até Itaituba.  
Nós nos reunirmos lá, para depois fazermos uma segunda viagem, que seria a Brasília. Então, nós aproveitamos aquele momento para levantar os tópicos necessários para a gente falar em Brasília e pegar, também, o apoio da associação apoio, mas, o mais importante foi que nós conseguimos ali, mobilizar mais o pessoal dos outros provedores. Foi uma oportunidade para ver o pessoal que poderia ir até Brasília para representar os demais e, principalmente, ver os tópicos e levar alternativas para a Eletronorte.
Blog do JP - Depois dessa reunião, passados alguns dias, aí sim, vocês foram a Brasília. Quem foi a Brasília e quais foram os resultados obtidos junto ao governo federal e com quem vocês estiveram reunidos lá?
Josué - Quando nós fizemos a primeira matéria no blog do Jota Parente, que também foi publicada no Jornal do Comércio, o vereador Diego Mota tomou conhecimento do problema e acionou a Câmara dos Vereadores, fazendo com que ela se envolvesse no esforço para resolver problemática.
A Câmara mandou um ofício para a Eletronorte, pedindo que ela viesse participar aqui de uma audiência pública na câmara, para explicações do problema. Nós conseguimos, com muito trabalho, marcar uma reunião com diretoria da Eletronorte, lá em Brasília, e nos comunicaram que a possibilidade de vir um representante nessa audiência pública aventada na era quase nenhuma.
Se a Eletronorte não podia via até a Câmara, a estatal quis saber se a Câmara não poderia ir até ela, pois como foi marcada a reunião com nós, provedores, e para aproveitar que se tratava de um mesmo problema, foi sugerido que um representante do legislativo local estivesse presente na reunião. Então, foi acionado o vereador Diego Mota, foi junto com a gente participar da reunião. Éramos em torno de uns 10 mais ou 15.
A reunião, infelizmente, não foi exatamente como nós queríamos, e o resultado não foi o que esperávamos, pois, a Eletronorte já começou falando que havia uma problemática muito grande lá com eles, tipo demissões de funcionários, sem que tenham acontecidos novos concursos para admissão de funcionários. Foram tantas as reclamações da empresa na primeira etapa da reunião, a ponto de a Eletronorte praticamente passar o tempo todo choramingando e falando sobre os problemas dela.
Nós levamos um ex-funcionário da Eletronorte, que foi o técnico responsável por instalar todo o sistema de Marabá a Itaituba. Ele conhece muito bem toda essa infraestrutura, e perguntou à estaval qual seria o motivo dela afirmar que seria impossível fazer as mudanças aqui na região. A Eletronorte questionou que seria a falta de equipamentos e a falta de mão-de-obra, ou seja, tudo!
O técnico disse o seguinte: que se os provedores se reunissem e comprassem os equipamentos e doassem para Eletronorte, pois isso já foi feito há tempos atrás e não era algo absurdo, e deixasse o serviço com ele, que é grande conhecedor de toda a parte técnica, ele acompanharia toda a instalação desses equipamentos em cada ponto.
A resposta da empresa foi de que não tinha como dar uma resposta imediata, e que achava isso difícil, mas informou que teria que consultar o setor jurídico, pois, se desse autorização para que fosse feito do jeito sugerido, e viesse a acontecer algum problema sério, como acidente com algum trabalhador durante a execução do serviço, sobraria para a Eletronorte.
Foi quando o técnico fez outra colocação interessante. Questionou a Eletronorte, qual seria a posição da mesma, se os provedores se juntassem e, além de adquirir os equipamentos necessários para fazer o trabalho de expansão necessário, assumissem a responsabilidade pela contratação de uma empresa para fazer o trabalho.
De novo, os representantes da Eletronorte responderam que não podiam responder naquele momento, pois havia necessidade de uma resposta do departamento jurídico. Ou seja, apesar de todos os esforços, a gente voltou de mãos abanando, praticamente do jeito que saiu daqui. Por enquanto, só nos resta aguardar que a estatal, de fato, faça essas consultas ao seu departamento jurídico.
Blog do JP – Isso significa que os provedores continuam sem condições de ampliar os seus serviços, incluindo a contratação de novos clientes?
Josué – O problema continua exatamente do jeito que eu falei quando tivemos nossa primeira conversa, há mais de um mês. Isso é muito ruim, porque a gente deixa de atender a demanda. Há casos em que precisamos nos virar, como por exemplo, quando uma nova empresa se instala e precisa muito de internet. Mas, são casos excepcionais. No mais, a ampliação do número de clientes continua vedada.
            Blog do JP – É importante que se entenda que esse não é um problema particular dos provedores...
            Josué - Quero aproveitar esse momento para falar a todas as entidades, que isso não afeta a gente nesse momento, porque o nosso problema não é privado; não é simplesmente um problema dos provedores, mas um problema da sociedade. Afinal de contas, desde o primeiro momento que nós decidimos abrir o provedor, nós pensamos no bem-estar público. É claro que não vamos ser tão modestos a ponto de dizer que nós não almejámos uma vantagem comercial nisso, mas o bem-estar público sempre soou bem forte no nosso provedor.
Pedimos que todas as entidades se unam à gente nessa briga, porque ela é grande, ela é grande, e se pararem todos os provedores, imagina só no caos que aconteceria aqui no nosso município. O nosso provedor, por exemplo, tem bancos que dependem da gente; então, se a gente parar, imagina um banco parado, além dos comércios que precisam passar seus pedidos, receber contas, pagar, vender, e precisam de internet. Hoje, muito negócio é feito no Facebook, muito negócio é feito no WhatsApp. Se a internet faltar, será um caos geral.
É muito importante ver entidades que compreendem isso e já estão empenhadas em ajudar, como a Associação Empresarial, cujo presidente, Fabrício Schuber tem me ligado sempre, tem me perguntado como está o andamento das coisas e tem falado que que assim que for necessário, precisando da ajuda da associação, ele vai estar junto. Ele tem feito e encaminhado ofícios para Belém, segundo ele informou, cobrando solução. Então, espero que não seja só ele que possa abraçar essa causa, mas, que outras entidades também se sensibilizem com isso, que não é algo somente da iniciativa privada, dos provedores, mas é algo de interesse comum, de toda a população.

DNPM quer acabar com garimpeiros e leiloar terras no Tapajós

 Denúncia foi feita pelo vereador Peninha, alertando que o órgão quer leiloar área de garimpos na região

( O Impacto) - “O DNPM quer acabar com a figura do garimpeiro, fato que vai acabar com a região”, denunciou o vereador Peninha, em entrevista na última segunda-feira (03) à nossa reportagem. O edil esteve em Belém brigando para não fechar o Escritório do DNPM em Itaituba e constatou que a política que o órgão está tomando é no sentido de acabar com a figura do garimpeiro e acabar com a região, caso as áreas de mineração sejam leiloadas.

Segundo Peninha, o governo pretende a partir de agora realizar leilão de áreas localizadas nos estados, priorizando o Pará, Mato Grosso e Amapá. “Muito estranha essa proposta do governo, principalmente para a Província Aurífera do Tapajós, onde há décadas os garimpeiros buscam a formalização de suas atividades  e no entanto o número de títulos de PLG`s representa menos de 10% das áreas com requerimentos hoje, sendo estes ainda concentrados nas mãos de poucos titulares”, disse o Vereador.

Peninha alega que o leilão de áreas com potencial para extração de recursos minerais será extremamente prejudicial para a pequena mineração, principalmente para os garimpeiros, que se hoje não têm como legalizar as áreas que estão trabalhando há anos, imaginem estas áreas indo a leilão. “Quem vai ganhar é quem tem dinheiro”, ressaltou o edil.

O Vereador destacou que as primeiras 1.000 áreas (lotes) de um montante de 20.000 lotes para lavra e pesquisa estarão disponíveis para serem leiloadas pelo governo até o final do ano. Os critérios considerados prioritários pelo governo levam em conta os aspectos empresariais, estratégicos e técnicos. “Nestas áreas, segundo o Ministério das Minas e Energia, além do ouro, há indícios de minério de ferro, cobre, níquel, zinco, e não metálicos, como fósforo e potássio, além de lítio”, informou.

As novas regras prevêem o arremate pelo sistema de leilão virtual usando o sistema da Receita Federal. Vence a disputa quem ofertar o maior lance. “Como o garimpeiro vai disputar com uma empresa?”, perguntou Peninha. “Esta nova regra visa beneficiar os poderosos e retirar da garimpagem aquele que há mais de 60 anos trabalha na extração de ouro na nossa região”, alertou o Vereador.

Novos papa-lixo entrarão em ação imediatamente. Somente Itaituba ganhou seis.

Imagem relacionadaOs seis carros papa-lixo que a prefeitura de Itaituba receberá daqui a pouco em Santarém, serão colocados no serviço de coleta de lixo do município, tão logo cheguem.

Daqui a pouco a comitiva comandada pelo prefeito Valmir Clima e pela maioria dos vereadores da Câmara Municipal estará recebendo seis veículos zero km, entregues pelo ministro da Integração, Helder Barbalho.

Uma curiosidade dessa entrega é que Itaituba é o único município desta região a receber seis unidades.

Santarém, um município bem maior, receberá apenas um carro, assim como outros municípios.

Isso se deve ao empenho da administração atual, que fez plantão em Brasília, na semana em que terminou o prazo para apresentação de emendas parlamentares, conversando com deputados federais paraenses para que incluíssem Itaituba em suas emendas.

A comitiva itaitubense retornará no começo da tarde, a tempo de alguns de seus integrantes participar da Caminhada de S'Antana, que acontece na noite de hoje, saindo do km 17, da fazenda Rosa de Maio, até a cidade de Itaituba.

sexta-feira, julho 07, 2017

Prefeito diz que caso Santarenzinho não está parado

Resultado de imagem para divisa territorial itaituba-rurópolisEm contato mantido com o blog pelo prefeito de Itaituba Valmir Climaco, ele disse que sua administração não está parada quanto ao imbróglio da divisa entre este município e Rurópolis.

Essa situação foi criada, segundo disse o prefeito,
em 1991, quando um funcionário do ITERPA (Instituto de Terras do Pará) veio a Itaituba.

Munido de um GPS, o servidor do Estado pegou uma voadeira, pedindo ao piloto que o levasse até o Igarapé do Florêncio, que é o local do limite legal entre os dois municípios.

O piloto, que não conhecia muito bem aquela região, relativamente perto da sede do município, para não perder o fretamento de sua voadeira, disse que seria moleza, porque ele sabia direitinho onde ficava.

Em vez de ir direto para o Igarapé do Florêncio, ele conduziu o funcionário do ITERPA para outro local, dentro dos limites do município de Itaituba, e totalmente fora da verdadeira divisa. 

O local foi plotado no GPS, e desde então estabeleceu-se toda essa confusão que tem dado um enorme trabalho para Itaituba, e que tem ameaçado tirar até alguns investimentos que teriam que ser creditados como daqui, mas, que Rurópolis tenta computar como sendo de seus.

Valmir disse ao blog, que a Procuradoria Geral do Município continua cuidando do caso, mantendo contato direto com a Justiça Federal, onde há uma ação impetrada pelo município. 

Ele acredita que, mais dias, menos dias, Itaituba verá isso resolvido por decisão da Justiça Federal, onde houve audiência sobre o caso há alguns dias.

Em tempo: como tem afirmado este blog e o Jornal do Comércio, que acompanham o assunto com todo o interesse que o caso requer, o município de Rurópolis foi criado, com seu território sendo desmembrado 100% do território do município de Aveiro.

Como Santarenzinho jamais fez parte do território de Aveiro, logo, só pode pertencer a Itaituba. O resto é resultado dessa confusão que o servidor do ITERPA criou, e tudo indica que o fez de forma involuntária, da qual Rurópolis tenta tirar vantagem.