segunda-feira, junho 19, 2017

Hospital Municipal realizou mutirão de urologia

A prefeitura de Itaituba, através da Secretaria Municipal de Saúde realizou nos dias 17 e 18 deste mês no Hospital Municipal – HMI, um mutirão de consultas na especialidade Urologia. Os atendimentos foram realizados pelo médico Urologista Dr. Alberto Tolentino, que trouxe toda sua equipe, composta por um anestesista e dois cirurgiões.

No dia 17 Sábado, o renomado Médico realizou 10 cirurgias, chegando a atender no dia 18 Domingo 40 pacientes.

Dr. Alberto Tolentino disse que é um pedido do Prefeito Valmir Climaco otimizar o volume de cirurgias feitas pelo Hospital, em diferentes especialidades.

“Nossa intenção é, cada vez mais, diminuir significativamente o tempo de espera das pessoas que aguardam por um procedimento”, completa o médico.
De acordo com a coordenadora Odinéia Peres do setor de regulação, o Mutirão realizado no HMI faz parte da busca da Prefeitura em atender cada vez melhor a população. E em quase seis meses, o Governo do Trabalho já atendeu a 3.230 encaminhamentos via TFD e diversos outros procedimentos incluindo cirurgias.

O Diretor do Hospital Municipal enfermeiro Adriano Coutinho, falou sobre os investimentos da Prefeitura que busca a implantação de um moderno centro cirúrgico no HMI, para que o médico ortopedista Leonard Cabral possa operar os pacientes no Município. Adriano ressaltou ainda as cerca de mil cirurgias efetuadas desde Janeiro com a equipe médica do Municipal, que são eles : Dr Leonard Cabral (ortopedista) Dra. Natália, Dr Benigno, Diniz e Tolentino, finalizou o Diretor.


ASCOM/PMI

Vereador Diego Mota pediu um km de asfalto para o Viva Itaituba e prefeito assume compromisso de fazer a obra

O vereador Diego Mota, em audiência com o prefeito Valmir Climaco, sexta-feira passada, reivindicou a pavimentação asfáltica de um km para o residencial Viva Itaituba.

De acordo como vereador do PODEMOS (ex-PTN), o prefeito assegurou que vai atender ao pedido.

 A obra entra no cronograma da SEMINFRA para execução até o final do segundo semestre deste  ano. 

Diego foi porta voz de uma antiga reivindicação dos moradores daquele residencial, uma vez que a qualidade serviço feito anteriormente, por ocasião da construção do residencial, deixou muito a desejar, desgastando-se muito rapidamente.

Diego Mota/ Gabinete Online

Requerimento de LM


Requerimento LP


Requerimento de LP


Adolescente é suspeito de matar, estuprar idosa e jogar corpo em rio de Belterra, PA

G1/Santarém

Suspeito de 15 anos foi apreendido

A aposentada Esmeralda Bentes, de 62 anos, foi espancada e morta a golpes de terçado perto da casa em que morava, na comunidade Pinin, interior de Belterra, oeste do Pará. O principal suspeito do crime é um adolescente de 15 anos, que foi apreendido.

De acordo com informações da Polícia Civil, a motivação do assassinato foi porque o adolescente havia sido acusado de um furto na comunidade. O crime aconteceu na quinta-feira (15), mas o corpo dela só foi encontrado sem roupas já no sábado (17), por moradores da região.

O corpo da aposentada Esmeralda Bentes foi retirado do rio e levado ao Centro de Perícias Científicas Renato Chaves (CPC), órgão do Instituto Médico Legal (IML), em Santarém, onde passou por exame de necrospia e depois foi liberado para o sepultamento.

Ainda segundo a polícia, com base no relato do suspeito, a idosa ainda chegou a ser abusada sexualmente dentro de uma canoa. Outro suspeito é investigado por participação no crime. Eles amarraram pedras na idosa e atiraram o corpo dela em uma área de igapó, no rio Tapajós.

O menor foi apreendido em casa, que também fica na comunidade Pinin, onde foi autuado em flagrante por ato infracional pela prática de homicídio qualificado e ocultação de cadáver. Ele será encaminhado a Fundação de Atendimento Socioeducativo do Estado (Fasepa).


Fonte: G1/Santarém

Só mesmo no Brasil, que menor que comete crime bárbaro é considerado infrator

Nos EUA, cada estado determina como um menor será julgado.

Na Pensilvânia, qualquer menor de idade acusado de homicídio deve ser tratado como um adulto.

No Mississippi, um menor de 13 anos também é julgado em um tribunal para adultos, mas no Alabama, delinquentes juvenis são tratados como menores até completarem 16 anos (embora juízes possam optar por enviar jovens de até 14 anos a tribunais criminais, dependendo do crime que cometeram).

Na Carolina do Norte e em Nova York, menores de 16 anos ou mais sempre enfrentam os tribunais para adultos.

Desde 2005, de acordo com a Campaign for Youth Justice, um grupo de defesa de menores infratores, 29 estados americanos, além de Washington, DC, aprovaram leis para reduzir o número de menores julgados como adultos, e vários outros estados americanos estão considerando seguir o exemplo.

A Suprema Corte tem impulsionado essa mudança. Sob o argumento de que os menores têm um “senso de responsabilidade subdesenvolvido”, os juízes proibiram a pena de morte para menores em 2005.

Em 2010, o tribunal derrubou penas de prisão perpétua obrigatórias sem liberdade condicional para menores que cometeram crimes, com exceção de assassinatos.

No Brasil, um jovem que tenha cometido um crime, tendo perto de 18 anos, responderá como menor de idade que é perante a lei brasileira, independentemente da gravidade do ato.

Eu escrevi crime? Ah, de acordo com o ECA, jovem não comete crime, mas, Ato Infracional.

Não importa se o menor estuprou e matou uma senhora de idade, que não teve condições de se defender, porque o autor da barbárie era muito mais forte, e pode ter tido a ajuda de um comparsa. Ele vai continuar sendo tratado como um menor que cometeu, apenas, um ato infracional.

Como diz o ditado, que todo mundo merece uma segunda chance, o legislador, pressionado por um monte de gente que trata criminosos de menor idade como crianças indefesas, colocou na lei, que isso é somente um ato infracional, e fim de papo.

Quem comete, de fato, atos infracionais, deve merecer a devida atenção do Estado para que se ressocialize e retorne ao convívio da sociedade. Todavia, menores que cometem crimes bárbaros, deveriam ser tratados de maneira diferente, de acordo com a gravidade do crime que cometeram, porque eu vou continuar considerando isso como crime bárbaro, não me interessando o que está escrito no ECA.

Mas, esse é apenas um dos problemas que o Brasil enfrenta nessa área, porque o país não consegue avançar, sequer, um milímetro para resolver a calamitosa situação do sistema prisional brasileiro.

Jota Parente