quinta-feira, junho 08, 2017

Vereador Davi Salomão diz lentidão da obra do Hospital Regional do Tapajós prova que esta região é discriminada pelo governo do Estado

A letargia da obra do Hospital Regional do Tapajós, em Itaituba, em comparação com o que ocorre com os hospitais regionais, de Castanhal, que está quase pronto, e de Paragominas, já em funcionamento, levaram o vereador Davi Salomão a afirmar que de fato esta região é discriminada pelo governo Estado. O edil conversou com a reportagem do blog sobre o assunto.

Blog do Jota Parente: O senhor falou que esta região é discriminada, e citou o exemplo da obra do Hospital Regional do Tapajós...

Vereador Davi Salomão – Não é apenas por isso que eu vejo agora, pelo tratamento dispensado pelo Estado. Há uma disparidade regional do ponto de vista de investimentos públicos, e essas disparidades fazem com que nós não tenhamos o desenvolvimento necessário aqui na nossa região.
Quando a gente faz um comparativo das estruturas e dos investimentos realizados em outras regiões, pode-se constatar isso, e o exemplo que citei da questão do Hospital Regional de Paragominas, que foi anunciado e prometida em campanha, juntamente com Hospital Regional do Tapajós, sediado em Itaituba mostra bem isso
O de lá já está funcionando, e é exatamente essa nossa indignação e preocupação, porque foi priorizado o Hospital Regional de Paragominas, que já está em funcionamento, atendendo aquela população, enquanto nós, aqui do oeste do Pará, estamos com a obra parada.
Para piorar, agora veio o anúncio feito pelo secretário de Meio Ambiente do município (Bruno Rolim) de que houve um equívoco quando do requerimento da licença ambiental para instalação da obra, que foi feito junto ao governo do Estado, sendo que é a secretaria competente é do município, e isso com certeza que trava o andamento para conclusão da obra.

Blog do Jota Parente – Isso agora não serve como mais um motivo para o governo ir devagar, quase parando com essa obra?

Vereador Davi Salomão - A gente fica muito decepcionado, triste, porque vê a obra paralisada, enquanto que a população está precisando de atendimento em saúde; mas, essa questão dessas licenças, pelo fato dela serem municipais, podem ser agilizadas, e que não sirvam de mais uma desculpa do Governo do Estado para protelar a construção.
O que a gente não consegue conceber, com aparato de técnicos gabaritados que tem, como pode o governo cometer um erro primário desse, e agora isso cria um embaraço. Certamente o secretário municipal (de meio ambiente) vai buscar de todas as formas agilizar a liberação para que a obra não tenha por parte do município qualquer tipo de impedimento. Agora, certamente eu vejo com preocupação eu acho difícil dessa obra ser concluída até o término do governo do então Governador Simão Jatene, e quem perde com tudo isso é a população. Paragominas sendo atendida, Itaituba desassistida; e essa é a realidade.


Blog do Jota Parente - Seu colega, Vereador Junior Pires, falou que, primeiro o governador disse que não faltaria dinheiro, depois, houve o empréstimo junto à Caixa Econômica, e a obra não anda...

Vereador Davi Salomão - Pois é por isso que a gente diz que é uma discriminação; há uma priorização da região Nordeste paraense, porque parou construção do regional em Itaituba, porque tinha que ter um empréstimo para construir. Já o Regional de Paragominas deu-se um jeito e construiu-se com recursos do Tesouro Estadual. A gente fica a lamentar, por que quem perde com isso é a população; ficamos olhando lá do Hospital Municipal a população sofrendo nos leitos, enquanto a gente olha para o outro lado, essa obra parada, que poderia estar salvando vidas.

Blog do Jota Parente - Por ocasião do anúncio da obra, o governador disse que dinheiro não seria problema, porque havia recuso alocado, e que não haveria solução de continuidade. Mas, não é isso que se tem visto...


Vereador Davi Salomão – Infelizmente, não foi isso que se viu até agora; alega-se que tem uma crise nacional e tudo mais, mas, o governador Simão Jatene é um economista e com vasta experiência; certamente, quando ele falou, sabia que tinha dinheiro; a questão aqui é que o dinheiro foi alocado para outras prioridades e o exemplo clássico está aí: Paragominas com Hospital Regional funcionando, e Itaituba com a obra do Hospital Regional do Tapajós parada.

Governo do município sinaliza que terminou o nepotismo. Será?

Passou um pouco do ponto, mas enfim, saiu a decisão que determina a exoneração de todos os servidores temporários que caracterizam casos de nepotismo na administração municipal.
Com essa medida, o prefeito alivia a pressão que vinha sofrendo de todos os lados, inclusive de alguns aliados do governo.
Essa ilegalidade como já havia dito em outras oportunidades, vinha manchando a imagem da gestão Valmir Climaco, e para afastar a suspeita de conivência com o nepotismo, que consequentemente leva ao desperdício de recursos públicos, não restou ao prefeito outra saída que não fosse a demissão desses funcionários.
Assim, Valmir continua com o respaldo popular, ante as medidas enérgicas que vem adotando e ainda afasta o risco de responder a uma ação judicial por improbidade administrativa. 
Mas a decisão de tirar da folha de pagamento do município os apadrinhados políticos, não veio em forma de decreto municipal como deveria ser, e sim através de oficio assinado pelos secretários de governo Israel Santos e Ronny Freitas da administração, e assim sendo, é bom aguardar para conferir a lista de exonerações para se ter a certeza do cumprimento integral dessa medida.
A sociedade, como fez até agora, deve continuar exercendo o seu direito de acompanhar os atos do governo para saber como o dinheiro público está sendo gasto. E com a classe política na berlinda por conta da corrupção, o prefeito precisa seguir o lema do famoso e milenar provérbio que diz: "Não basta ser honesto, é preciso parecer honesto". 

Weliton Lima, jornalista. Comentário do Focalizando, 08/06/17

Ministro Helder Barbalho pede intervenção federal no Pará

Ministro pede intervenção federal no Pará (Foto: Divulgação)O ministro da Integração Nacional Helder Barbalho solicitou ao ministro da Justiça Torquato Jardim, nesta quinta-feira (8), intervenção federal para combater a grave crise de segurança pública instalada no Pará, com presença da Força Nacional de Segurança ou do Exército Brasileiro.

O pedido protocolado junto ao Ministério da Justiça ressalta a necessidade "da garantia da paz e da ordem, haja vista os reiterados e frequentes eventos de violência que acometem a população paraense".

O Pará está entre os cinco Estados mais violentos do Brasil e Altamira é apontada como a mais violenta entre as 304 cidades com mais de 100 mil habitantes.

Com o total de 116 homicídios em 2015, o que representa uma taxa de 107 por 100 mil habitantes, Altamira supera em mais de três vezes a média nacional, que é de 28,9 homicídios por 100 mil habitantes. 

O triste retrato da violência no Estado reflete diretamente o descaso de ações efetivas de segurança pública a favor da população e foi revelado ontem no lançamento do Atlas da Violência 2017, que traz dados consolidados de 2005 a 2015 em todas as unidades da Federação.

Um confronto entre supostos invasores de terra e policiais militares e civis terminou em tragégia, com 10 mortos, na fazenda chamada Santa Lúcia, localizada no município de Pau D'Arco, distante cerca de 50 km de Redenção, no sudeste paraense.

Um dos casos de violência mais recentes na capital paraense foi a chacina na Rua Nova Segunda, no bairro do Condor, em Belém, entre as ruas Tupinambás e Apinagés.

Ao menos 5 mortos e 15 pessoas feridas, incluindo duas crianças, foi o saldo de uma noite de terror que começou por volta das 22h da última terça-feira (6).
Entre os feridos, um casal de crianças: uma menina de quatro anos, atingida na cabeça, e um menino de cinco anos, ferido em um dos pés. As vítimas assistiam TV quando os tiros começaram.

Na quarta-feira (7), um grupo de moradores do bairro cansados da violência e insegurança, protestaram chegando a fechar a via onde ocorreram os crimes, além de queimar pneus, pedaços de árvores e plásticos. 

(DOL)

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Show de Prêmios Brasil do Ouro - Expomine

Dia 16 de julho Itaituba ganha um super presente, é o V Show de Prêmios Brasil do Ouro - Expomine.

Prêmios: Meio Quilo de OURO
(200g; 100g; 100g; 100g)

Shows: PAULA MATTOS, SANDRO LÚCIO E MATHEUS VARGAS
No parque de exposição.

A programação Brasil do Ouro surgiu em 2013 com o propósito de homenagear o garimpeiro e essa atividade que é tão forte em nossa região, que ainda é responsável por mais de 50% da economia de Itaituba-PA. 

Idealizado pelo estúdio Ômega, empresa genuinamente itaitubense com quase duas décadas no mercado, a ideia logo ganhou parceiros que atuam junto ao garimpeiro.

Os primeiros show de prêmios foram realizados no Campo da Johil, artistas locais homenagearam o garimpeiro e a população, como Hamilton Ramos, Mauro Jegue e Banda e Banda A3.

Em 2016 o evento ganhou maior proporção e com a parceria da Ourominas Itaituba recebeu a dupla Cesar Menotti e Fabiano, filhos de garimpeiro que se tornaram uma das duplas sertanejas mais queridas do Brasil.

Em 2017 o Show de Prêmios Basil do Ouro  ganha um pouco mais de magnitude e agrega a sigla EXPOMINE (exposição de mineração), atividade que sempre foi o forte da região e passará a ser mais trabalhada nas próximas edições.

PREPARE SEU CORAÇÃO PARA O DIA 16 DE JULHO!

V Show de Prêmios Brasil do Ouro - Expomine

Realização: Estúdio Ômega e Ourominas.

Governo Municipal Determinou 1º de Junho Como Data Para o Fim do Nepotismo

Ofício datado de 26 de maio passado, assinado pelo secretário de governo Israel Santos, por determinação do prefeito Valmir Climaco de Aguiar, estabeleceu a data de 1º de junho para que fosse colocado um ponto final na questão do nepotismo no governo.

Pelo ofício, a SEMAD terá que desligar do serviço público municipal, todos aqueles servidores temporários que tiverem parentesco com quem tem algum cargo de comando no governo, incluindo o nepotismo cruzado.

Nepotismo cruzado se dá quando, por exemplo, um vereador arranja uma boquinha para algum apaniguado que seja seu parente consanguíneo ou cônjuge. 

E no atual governo foram verificados vários casos desse tipo.

Eis o ofício.