quinta-feira, junho 01, 2017

Peninha cobra informações da Serabi

Foto: blog Agonia ou Êxtase
A Serabi é uma mineradora que já teve uma forte ligação com a comunidade itaitubense até antes do final da primeira década dos anos 2000.

Empregava trabalhadores de Itaituba, comprava no comércio local e pagava, patrocinava eventos culturais e fazia parte da vida do município.

Depois que o geólogo Sérgio Aquino deixou a direção da empresa, até o escritório mudou para outro estado, e hoje, ninguém sabe a quem se reportar.

Por esse motivo, o vereador Peninha apresentou um requerimento na Câmara, pelo qual solicita o comparecimento de um representante da empresa ao Poder Legislativo, para responder a perguntas que por hora não tem respostas, como: quantitativo de empregos gerados pela empresa e de onde são os trabalhadores, detalhes sobre a produção de ouro e cassiterita, recolhimento de tributos e local de funcionamento de seu escritório.

Caso contrário, se a empresa não atender ao convite, o vereador pede que seja feita fiscalização "in loco" pelas autoridades competentes do funcionamento da mesma.

Peninha disse aos presentes à sessão de ontem, que a Serabi é, atualmente, a 8ª maior minerada do país, explorando as minas do Palito e do São Chico, e que vende seu ouro no Estado de Mato Grosso, em vez de vender em Itaituba.

Senado aprova fim do foro privilegiado em segundo turno

Correio Brasiliense - No dia em que o Supremo Tribunal Federal (STF) iniciou o julgamento sobre o assunto, o Senado aprovou em segundo turno, nesta quarta-feira, praticamente por unanimidade, com 69 votos e uma abstenção, proposta de emenda constitucional (PEC) que acaba com o foro privilegiado por prerrogativa de função para 54 mil autoridades, inclusive integrantes do Poder Judiciário e do Ministério Público. A matéria foi encaminhada para a Câmara dos Deputados.

Pela proposta, o foro privilegiado só será mantido para o presidente e o vice-presidente da República, para os presidentes do Supremo Tribunal Federal (STF), da Câmara e do Senado, no caso de crimes relacionados ao mandato.

Entre a votação do primeiro e do segundo turno, o relator da PEC, senador Randolfe Rodrigues (Rede-AP), recuou e manteve a exigência de os plenários da Câmara e do Senado serem consultados sobre a manutenção da prisão de deputados e senadores em caso de flagrante de crime inafiançável, como ocorreu com o então senador Delcídio Amaral (PT-MS).

Randolfe havia derrubado essa prerrogativa dos parlamentares, mas disse que teve que restabelecê-la para viabilizar a aprovação da proposta em segundo turno:

- Não é o ideal, mas não houve acordo.

Durante a tarde, senadores cobraram a votação da proposta de emenda constitucional por causa do julgamento no STF.

- Nós corremos o risco de sermos atropelados pelo Supremo Tribunal Federal, que tem, na pauta de hoje, essa questão relacionada a restrições ao foro privilegiado - disse a senadora Ana Amélia (PP-RS), em discurso no plenário.

O senador Lasier Martins (PSD-RS) chegou a ironizar a interrupção do julgamento no Supremo:

- Essa decisão (do Senado) é muito significativa, exatamente no mesmo momento que, no Supremo Tribunal Federal, a presidente Cármen Lúcia interrompe os trabalhos, provavelmente para o chá das cinco, com apenas o voto do relator Barroso. Lá é uma decisão que apenas restringe, não acaba com o foro privilegiado, que é o que todos nós desejamos, tanto aqui, como lá.


A abstenção no Senado foi da senadora Lúcia Vânia (PSB-GO), que afirmou ter votado errado.

Economia brasileira volta a crescer após dois anos

PIB registrou alta de 1%, primeiro resultado positivo desde 2014


O Globo - Após mais de dois anos, a economia brasileira voltou a ficar no azul. Segundo dados divulgados nesta quinta-feira pelo IBGE, o Produto Interno Bruto (PIB) registrou alta de 1% no primeiro trimestre, na comparação com os últimos três meses do ano passado, influenciado principalmente pelo bom desempenho da agropecuária. É o primeiro resultado positivo nesse tipo de comparação desde o quarto trimestre de 2014, quando houve alta discreta de 0,2%. Na comparação com primeiro trimestre de 2016, o PIB caiu 0,4%. No acumulado em doze meses, a queda é de 2,3%.

Analistas consultados pela Bloomberg previam alta de 1%, na comparação com o quarto trimestre. As expectativas, no entanto, variavam de taxas de 0,5% a 1,5%. Em valores correntes, o PIB no primeiro trimestre de março de 2017 totalizou R$ 1,6 trilhão.

O grande impulso para o desempenho da economia no primeiro trimestre foi a agropecuária, com safra recorde de soja, que cresceu a dois dígitos: 13,4%.

O resultado positivo já tinha sido percebido em indicadores divulgados antes do número oficial. Há duas semanas, o IBC-Br, o chamado “PIB do Banco Central”, estimou crescimento da atividade econômica de 1,12%. Na ocasião, especialistas foram cautelosos ao avaliar se o dado mostrava que a economia brasileira havia alcançado o ponto de inflexão, ou seja, começaria a crescer de forma mais sólida daqui para frente.

O dado divulgado hoje, um retrato dos meses de janeiro a março, não contempla acontecimentos recentes, como a turbulência política que fez o país mergulhar em uma crise de incerteza. Há duas semanas, a delação da JBS envolvendo denúncias contra o presidente Michel Temer colocou um ponto de interrogação sobre o destino das reformas econômicas que têm sido apontadas pelo mercado como âncoras da melhora dos índices de confiança recentemente.


Na noite de quarta-feira, essa incerteza foi destacada pelo Comitê de Política Monetária (Copom) como uma das justificativas para o movimento cauteloso de cortar os juros em apenas 1 ponto percentual, para 10,25% ao ano. Antes do estouro do escândalo, a expectativa de analistas era que a Selic seria reduzida em 1,25% ponto percentual. A trajetória da taxa de juros está relacionada à expectativa de crescimento, pois determina o custo do financiamento que pode ajudar ou atrapalhar a retomada dos investimentos e do consumo.

Quem prenderá o carcereiro?

Chega a ser comovente a “indignação” do procurador da República, Deltan Dallagnol, para quem a reforma mais importante a ser realizada no Brasil é a “Anticorrupção”. 

“Se este Congresso não fizer as reformas necessárias contra a corrupção, será uma confissão de incompetência e merecerá a vergonha dos crimes que o cobrem - com as honrosas exceções daqueles que estão lutando por essas mudanças. E a melhor coisa que a sociedade poderá fazer, além de protestar, será mostrar sua indignação nas urnas, colocando no Congresso em 2018 pessoas comprometidas com as transformações que queremos ver. Não roubarão nosso país de nós. Lutaremos por ele até o fim", escreveu ele, em seu Facebook, segundo a Folha de São Paulo, após a divulgação da notícia de que Temer teria sido gravado pela JBS, a falar sobre a compra do silêncio de Eduardo Cunha. 

Apesar de comovente, é também um bocado esquisita a indignação do procurador. 

Afinal, fica parecendo que são apenas os políticos brasileiros, e tão somente eles, os responsáveis pela corrupção que corrói este país. 

A coisa toda fica ainda mais estranha quando se recordam as declarações de um ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Luiz Carlos Barroso, durante uma palestra em Londres, no último dia 13. 

Segundo o jornal O Globo, o ministro afirmou que a impunidade criou um país de “ricos delinquentes”. 

“A verdade é que um direito penal absolutamente incapaz de atingir qualquer pessoa que ganhe mais de cinco salários mínimos criou um país de ricos delinquentes, em que a corrupção passou a ser um meio de vida para muitos e um modo de fazer negócios para outros. Houve um pacto espúrio entre iniciativa privada e setor público para desviar esses recursos. E não é fácil desfazer esse pacto. Qualquer pessoa que esteja assistindo o que se passa no Brasil pode testemunhar”, teria dito Barroso. 

Ora, a quem compete denunciar e punir os “delinquentes”? 

Se você não sabe, caro leitor (e parece até que não querem que você tenha clareza disso), quem denuncia os “delinquentes” à Justiça é o Ministério Público. E quem tem o poder de punir tais “delinquentes” é o Judiciário. 

Funcionário morre asfixiado em silo da Bung em porto de Miritituba, Itaituba-PA

Mais uma acidente com vitima fatal nas empresas de soja localizadas no Distrito de Miritituba, município de Itaituba sudoeste do estado.


Dessa vez o acidente aconteceu nesta quarta feira, 31, na empresa BUNG e teve como vitima o funcionário Michel Fonseca da Silva, de 36 anos. 

Segundo informações, Michel teria caído em um dos silos da empresa com soja e morreu asfixiado. 

Outro funcionário também sofreu acidente, mas sobreviveu. 

Militares do corpo de bombeiros foram ao local, mas Michel já estava sem vida. 

Peritos do IML foram ao local para fazer a remoção do corpo. 

Michel era bastante conhecido em Itaituba, amigos usaram as redes sociais para lamentar a morte do mesmo.

Fonte: blog do Júnior Ribeiro

quarta-feira, maio 31, 2017

Diego repercute na Câmara informação do blog

Na sessão de hoje, o vereador Diego Mota repercutiu a notícia veiculada por este blog, a respeito das dificuldades que os serviços de comunicação de dados e voz já estão passando por conta da falta de investimentos da Eletronorte.

Ele chamou atenção para a gravidade da situação, pois se sente claramente a lentidão da internet nos horários de pico, ligações de celulares são interrompidas ou caem e os serviços bancários também são afetados.

Como a Eletronorte já deixou claro aos provedores que a provocaram, que não vai mais investir na expansão dos links, a possibilidade de instalar-se o caos no setor é iminente.

Por isso, Diego afirmou que vai apresentar requerimento solicitando a realização de uma audiência pública, para a qual devem ser convidados todos os provedores de Itaituba, representantes da Eletronorte e quem mais estiver sendo afetado pelo problema, ou tenha alguma coisa a ver com isso.

A audiência pública será marcada, se possível ainda antes do recesso parlamentar do meio do ano.

*Prefeito incomodado 1

As críticas frequentes que o prefeito Valmir Climaco tem recebido nos últimos dias por conta de servidores contratados, parentes de secretários e, segundo consta, até de certos vereadores, estão incomodando demais o prefeito Valmir Climaco, mais do que muita gente pode pensar. 

*Na edição 230 do Jornal do Comércio, coluna Informe JC, que circulará no final da tarde de amanhã.