domingo, março 26, 2017

Novo posto inaugurado no km 30. Coisa de primeira

De acordo a jornalista Andreia Siqueira, de cuja publicação essas fotos foram extraídas, trata-se de um investimento de cerca de R$ 50 milhões, tudo com recursos próximos.

Fica no km 30, sentido Itaituba-Rurópolis.








Narrador argentino enlouquece com o golaço de Neymar; assista

Revista Placar

A imprensa esportiva estrangeira deu grande destaque para a goleada por 4 a 1 da seleção brasileira diante do Uruguai, em Montevidéu. Paulinho, Neymar e Titeganharam as manchetes de grandes jornais, como o italiano La Gazzetta Dello Sport, o francês L’Equipe e o espanhol Marca. 

Até mesmo os jornalistas argentinos, geralmente muito críticos em relação ao futebol brasileiro, se renderam à boa fase da equipe pentacampeã, que venceu as últimas sete partidas das eliminatórias.

O sempre ácido diário Olé destacou a “sétima maravilha” do Brasil, em referência à sétima vitória consecutiva da equipe nas eliminatórias sobre o comando de Tite (seria também uma referência velada ao 7 a 1 alemão de 2014?). Já os jornalistas da emissora Torneos Y Competencias (TYC Sports) se derreteram por Neymar após o golaço de cobertura do brasileiro.

“Aí vem Neymar, sim, o liquida…sim, sim, sim….que golaço, Neymar, por favor, senhores, de pé…Gooooool….Golaço do Brasil, estupendo, sensacional, extraordinária definição do melhor, do 10, de Neymar”, exclamou o narrador Julian Bricco. “Desfrutemos, demos risada, hoje somos neutros. É preciso ver como esse 10 é uma maravilha, como desfruta em campo, como faz os rivais passarem mal”, completou o comentarista Esteban Edul. Abaixo, a narração do gol “classe A” de Neymar:


O canal TyC Sports ainda reuniu os melhores momentos de Neymar no jogo e seus comentaristas definiram sua atuação como digna de um “Bola de Ouro”. Um dos principais jornalistas da Argentina, o ex-jogador Diego Latorre também rasgou elogios a Neymar e o colocou à frente de Lionel Messi e Cristiano Ronaldo. “Neymar é o mais parecido ao melhor jogador do mundo”, tuitou Latorre.

A nova Projetar é fruto da criatividade e da coragem de seus donos

Nenhum texto alternativo automático disponível.
Enquanto quase todo mundo, seja na iniciativa privada, seja no setor público, ou mesmo em casa, age com extrema cautela por causa da crise, há quem não perca o otimismo e não pare de investir.

É o caso do casal de empresários bem sucedidos, Alderico e Adriana Lopes.

Ontem aconteceu a inauguração da nova loja da Projetar, que fica na Transamazônica, muito próximo da conhecida Curva da Morte.

Trata-se de uma loja que tem mais de dois mil itens, oferecendo uma diversidade muito grande no setor da construção, da marcenaria, de ferramentas dos mais diversos tipos, materiais relacionados à segurança do trabalho e uma infinidade de coisas.

A nova Projetar abriu suas portas, oficialmente, ontem, quando foi feita uma grande festa para marcar esse momento importante.

Valeu por mais essa iniciativa.

Negócio bom: Desde 2010, uma nova organização religiosa surge por hora


A facilidade para a abertura de novas igrejas, o fortalecimento do movimento neopentecostal e efeitos da situação econômica são apontados como motivos

  RIO – (O Globo) - A expansão da fé no Brasil acontece em ritmo intenso: uma nova organização religiosa surge por hora no país. A facilidade para a abertura de novas igrejas — a burocracia é pequena, ao contrário do que acontece em outras atividades —, o fortalecimento do movimento neopentecostal e até mesmo os efeitos da situação econômica são apontados como motivos que podem explicar o fenômeno.
De janeiro de 2010 a fevereiro deste ano, 67.951 entidades se registraram na Receita Federal sob a rubrica de “organizações religiosas ou filosóficas”, uma média de 25 por dia. Ao levar em conta apenas os grupos novos, que não são filiais daqueles já existentes, o número é de 20 por dia. O processo é simples: primeiro, obtém-se o registro em cartório, com a ata de fundação, o estatuto social e a composição da diretoria; depois, os dados são apresentados à Receita, para que o órgão conceda o Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica (CNPJ), item obrigatório para o funcionamento legal das instituições.
Com o CNPJ em mãos, basta procurar a prefeitura e o governo estadual para solicitar, caso necessário, o alvará de funcionamento e garantir também a imunidade tributária — a Constituição proíbe a cobrança de impostos de “templos de qualquer culto”. Igrejas não pagam IPTU, Imposto de Renda (IR) sobre as doações recebidas, ISS, além de IPVA sobre os veículos adquiridos. Aplicações financeiras em nome das organizações também estão livres do IR. Em alguns estados, há ainda isenção sobre o recolhimento de tributos indiretos, como o ICMS.
A vedação se estende a todo tributo que incide sobre a atividade religiosa, desde que o recurso arrecadado seja utilizado naquela finalidade. Caso a instituição não utilize o recurso para promover sua crença, ela pode ser autuada para pagar o imposto devido — explica o advogado Levy Reis, especialista em Direito Tributário, apresentando um exemplo.
Caso uma igreja tenha um estacionamento, não incide qualquer imposto sobre os ganhos, desde que ele seja usado para sua atividade em si. Mas se esta instituição arrecada o recurso e aplica numa viagem de um pregador a passeio para Las Vegas, fica descaracterizada a imunidade tributária. E aí sim pode ser aplicado o imposto com multa.
           
Migração de fiéis - O texto constitucional estabelece a imunidade fiscal e a liberdade de culto — o direito é classificado como “inviolável”. Não há, portanto, a necessidade de apresentar requisitos teológicos ou doutrinários para abrir uma igreja. A facilidade faz com que muitas organizações sequer tenham um lugar, próprio ou alugado, para receber os fiéis, informando o endereço de imóveis residenciais ou de outras empresas como sendo seus.
A teóloga Maria Clara Bingemer, professora da PUC-Rio, aponta que a migração de fiéis também é um ponto que possibilita o surgimento de novas entidades. Um relato comum é o de integrantes de igrejas que, ao adquirir o domínio da doutrina e das pregações, resolvem abrir sua própria igreja.
— Os fiéis dessas igrejas neopentecostais, muitas vezes, são ex-católicos, ex-protestantes, estavam em outras religiões e migraram. Mas não permanecem: elas são lugar de trânsito — analisa a teóloga.

Moradores do bairro Jardim das Araras não aguentam mais a buraqueira das ruas

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Foto ilustrativa (Jean da Garapeira)
A verdade é que a atual gestão assumiu o comando do município com a cidade entregue às moscas.

Bastou o prefeito Valmir Climaco fazer um esforço para limpar o lixo que se acumulava, para que sua imagem melhorasse muito.

A recuperação de ruas importante para o bom andamento do trânsito foi outro fator importante que a administração tomou. Mas, apesar de se reconhecer que o inverno tem sido muito pesado, há situações que incomodam muito, principalmente que é afetado por elas.

A Seminfra tem muito para fazer no bairro Jardim das Araras, que se não for o que se encontra em piores, condições, certamente está no topo da lista dos que precisam de atenção urgente.

Raras ruas desse bairro possibilitam o tráfego razoável de veículos, de tão grande que é o número de buracos de todos os tamanhos.

A reportagem do blog percorreu esse bairro, e constatou que há lugares onde não dá para passar de carro, e até de moto é complicado.


Trata-se de um bairro grande, dos maiores da cidade, que requer um plano de ação bem montado para que os moradores voltem a trafegar com normalidade.

Ausência de políticos na manifestação contra a violência mostra a falta de lideranças verdadeiras

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O povo quer saber onde andavam os
seus representantes na hora da manifestação
Algumas ausências na manifestação pública contra a violência, ocorrida sexta-feira passada, foram muito sentidas e para as quais dificilmente haverá justificavas convincentes.

A da classe política de Itaituba, certamente, foi a mais sentida de todas.

Não se viu um só integrante do governo municipal no movimento.

Patrick Sousa, como ele mesmo fez questão afirmar durante o programa O Assunto é Este, de ontem, na Alternativa FM, esteve lá como presidente da CDL, não como membro da equipe do prefeito Valmir Climaco.

O vice-prefeito Nicodemos Aguiar, que esteve pela manhã, no mesmo dia, na manifestação em frente à obra do hospital regional do Tapajós, inexplicavelmente também não apareceu.

O prefeito Valmir Climaco estava viajando, mas, deveria ter deixado alguém para marcar presença pelo Executivo.

Aliás, Valmir tem sido cobrado nas redes sociais por causa de seu silêncio sobre esse problema, que o que mais assusta os itaitubenses no momento.

E a Câmara Municipal?

Somente a vereadora Antônia Borroló participou da manifestação. Os demais não deram as caras.

Isso só faz piorar a já tão desgastada imagem da classe política, passando para a população que os políticos estão em outra festa, pouco se lixando para o que está acontecendo com os seus representados.

Sábado (25/03), no programa O Assunto É Este, tanto a presidente da subseção da OAB Itaituba, a advogada Cristina Bueno, quanto o presidente da CDL, Patrick Sousa, criticaram a ausência da classe política, com muita firmeza, citando a falta de manifestação do Poder Executivo, a ausência de quase todos os vereadores e a falta de um empenho mais forte dos deputados estaduais Hilton Aguiar e Eraldo Pimenta.

As explicações devem começar a aparecer a partir de amanhã, segunda-feira, mas, é pouco provável que os senhores detentores de mandados em todos os níveis, consigam convencer os eleitores de suas razões por estarem ausentes em um momento crucial da vida da comunidade que os elegeu para representar.

Diante da dura realidade presente, principalmente em momentos de grande clamor popular, como e o caso da violência em Itaituba, nos dia de hoje, é que os verdadeiros líderes aparecem e se destacam.

Parece que estamos em período de falta de verdadeiras lideranças.


Jota Parente

Pará pode ganhar mais 52 municípios em breve

Resultado de imagem para mapas do paráNo próximo mês de abril, será criada a Confederação Nacional Emancipalista, que deve reunir todos os movimentos de criação de municípios do Brasil. A intenção é forçar que a discussão retorne ao Congresso Nacional, e desmistificar a tese de que novos municípios aumentam as despesas para a União. Só no Pará há pelo menos 52 distritos ou localidades “na fila” da independência, alguns distantes até mesmo mais de mil quilômetros da sede do município-mãe.

Há dois anos, a então presidente da República, Dilma Rousseff (PT), vetou o Projeto de Lei 104/2014, aprovado pela Câmara e Senado Federal, que tratava sobre a criação de novos municípios em todo o país. A Confederação terá sede em Brasília (DF) e deve ser formalizada no dia 23 de abril, em Manaus (AM), durante o 4º Encontro Nacional de associações, federações e demais entidades.

Depois do veto presidencial, foram criadas outras duas frentes de discussão sobre o tema no legislativo federal: um projeto de lei do senador Flexa Ribeiro (PSDB-PA) e uma Proposta de Emenda Constitucional (PEC) do deputado federal Danilo Fortes (PSB-CE). Ambas propõem devolver aos legislativos estaduais esse poder de decisão. 

PAUTA
De acordo com o presidente da Federação das Associações de Desenvolvimento Distrital e Emancipalistas do Estado do Pará (Faddepa) Antônio Pantoja, é grande a expectativa para que qualquer um dos dois entre em pauta ainda este ano. “Há um orçamento, um bolo de recursos distribuídos a todos os municípios. Quando se cria um município você apenas desloca parte dessa verba”, afirma.

Ele dá o exemplo de seu próprio distrito, Fernandes Belo, que responde por 33% da arrecadação de todo o município de Vizeu. “Não chega nem 10% disso para lá”, justifica, afirmando que se esses 33% ficassem em Fernandes Belo, haveria condições suficientes para a criação da estrutura de administração municipal, incluindo Executivo e Legislativo. Pantoja lembra que a capacidade administrativa é principal característica de um distrito ou localidade, incluindo uma estrutura pré-existente, com agência dos Correios, agências bancárias, escolas, postos de saúde, órgãos de Segurança Pública, etc. 

Na Assembleia Legislativa, existe a Comissão Administrativa para Assuntos Municipais, presidida pelo deputado estadual Hilton Aguiar (SD), considerado um municipalista. Ele admite que, se a criação de novos municípios voltar a ser permitida por lei, fará a análise caso a caso da viabilidade ou não da independência.

”O tema ganha mais respeito diante do Parlamento e ajuda a derrubar o discurso da oneração”, avalia Aguiar. Ele cita como positivos os processos de desmembramento de Marituba e Santa Bárbara do município de Benevides.


(Carolina Menezes/ Diário do Pará)