Peninha crítica insegurança em Itaituba

Os últimos acontecimentos que culminaram com ações ousadas de bandidos que arrombaram caixa eletrônico e fizeram assaltos em lojas da cidade.

Ele disse que, enquanto policiais da PM ficam na ponte do Km 7, os bandidos agem à solta.

Pior, disse o vereador, é que policiais militares não ficam na ponte parando quem vai para o garimpo tentando encontrar armas ou drogas, mas, achacando o cidadão.

Falou ainda o edil, que o comandante do CPR-10, vai quinta-feira para ficar o final de semana prolongado com a família, o que não parece razoável.

Ele pediu o empenho do deputado Hilton Aguiar, que lamentou o crescimento da violência nos últimos meses.

Em vez de Lamentar, disse Peninha, peça providências ao governo do Estado, deputado.

Audiência na Justiça sobre caso do terreno do aeroporto será amanhã

Será amanhã no Fórum de Itaituba a audiência para tratar do caso do terreno localizado na área do aeroporto, que o empresário Tatá afirma que legalmente é seu.

A prefeitura contesta.

Mês passado, depois dá concessão de uma liminar, o prefeito Valmir Climaco mandou derrubar o muro que havia no local.

A reportagem do blog conversou com o advogado José Luiz Pereira, que defende os interesses de Tatá está otimista, acreditando que seu cliente provará à Justiça que o terreno lhe pertence.

Já a prefeitura tem convicção que provará que o terreno pertence à União, sob administração municipal que é responsável pela administração dá prefeitura.

Há expectativa sobre o caso.

Terminal Hidroviário é barco sem leme

Desde semana passada o Terminal Hidroviário de Itaituba está entregue à própria sorte.

O diretor nomeado pelo prefeito Valmir Climaco, Anastácio Aguiar (Anastação) abandonou o cargo, e até agora ninguém foi nomeado para substitui-lo.

Anastácio teve problemas com donos de barcos e comerciantes, tornando difícil sua permanência no posto.

Polícia do Pará enxuga gelo: Ministério Público não apresentou denúncia, bandidos foram soltos e presos novamente, já no RN

A gente já tem muitas queixas da polícia, por causa da violência que castiga o Estado do Pará. E quando a polícia prende perigosos bandidos que a sociedade quer ver atrás das grades, vem o Ministério Público, e às vezes, a Justiça, e os caras são soltos.

Como diria FHC, assim não pode, assim não dá.

Está no Repórter 70, prestigiada coluna do jornal O Liberal, de hoje, a seguinte nota, "ipsis litteris".

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- Como dizem os mais velhos, a Polícia do Pará está “enxugando gelo”.

Os traficantes presos em novembro pela Divisão Estadual de Narcotráficos da Polícia Civil, flagrados com megaestrutura de produção de entorpecentes – máquina de fabricação de drogas sintéticas, como ectasy e LCD, além de estufas para o cultivo de maconha em casas e apartamentos nos bairros Guamá, Marambaia e Nazaré, ganharam liberdade em janeiro deste ano.

MP não apresentou denúncia

Por excesso de prazo, os traficantes aproveitaram a ausência de denúncia do Ministério Público Estadual e entraram com pedido de Habeas Corpus na Justiça.

E em liberdade, pegaram o beco, como se diz no jargão policial.

Sorte que pouco mais de uma semana depois, o grupo reincidiu no crime, desta vez, no Rio Grande do Norte, e lá os traficantes acabaram caindo nas malhas da Justiça Federal.

Bem, parece que em terras potiguares as coisas andam nos eixos e os traficantes passaram a ver o sol nascer quadrado.

Minha Casa com menos casas

Em reunião com representantes da indústria da construção civil da região Norte, presentes o presidente e o vice do Sinduscon, Marcelo Castelo Branco e Alex Carvalho, além do senador Flexa Ribeiro, o ministro das Cidades, Bruno Araújo anunciou que o governo federal está criando normativas do programa Minha Casa, Minha Vida, em atendimento a propostas do setor para limitar a até 500 unidades o número de residências por conjunto habitacional.

O ministro classificou de “problemaço” social e urbano, os antigos empreendimentos do programa construídos com até oito mil casas.

A nova regra deverá ser implantada já nos próximos 15 dias, e até o início de abril sairão as primeiras autorizações baseadas na normativa.

Na fórmula atual, o contrato de grandes conjuntos habitacionais só tem beneficiado construtoras de grande porte, deixando as paraenses de fora.

Apenas empresas de fora do Estado ganhavam contratos para construir grandes conglomerados, prejudicando as menores, que correspondem a 80% do setor. (O Liberal)

Polícia Federal já chegou para iniciar investigação sobre arrombamento de caixas da CEF

Uma equipe da Polícia Federal está em Itaituba desde a manhã de  hoje.

O objetivo dos policiais federais é iniciar as investigações concernentes ao arrobamento dos caixas eletrônico da Caixa Econômica Federal, situados no aeroporto de Itaituba.

O fato aconteceu por volta da meia-noite de sexta-feira para sábado passado.

Nada a ver com outra equipe da PF que está há muitos dias em Itaituba em outra missão.

É muito importante que esse crime seja esclarecido, e que os bandidos sejam presos, pois, se ficar impune, a bandidagem vai ver que é moleza conseguir dinheiro fácil em Itaituba, e vai voltar a praticar o mesmo tipo de crime.

Uma coisa que não se encaixa na ação dos bandidos no final da semana que passou: dois botijões de gás

As ações ousadas de bandidos, no final da semana que passou, que resultaram no assalto praticado na estação de passageiros de Itaituba, onde dominaram o vigia, arrombaram dois caixas eletrônicos da CEF, dos quis levaram cerca de R$ 165 mil, teve um item que não bate com o modus operandi da quadrilha, ou das quadrilhas, posto que não se sabe se foi apenas um bando, ou dois grupos distintos de mal feitores.

Depois do roubo efetuado na Multimarcas, eles entraram na Panificadora Pão de Ouro, o que já foi informado.

O que não foi dito até agora, é que eles levaram da panificadora, dois botijões de gás, cheios.

Como os ladrões estavam, claramente interessados em dinheiro em espécie, ou em produtos que lhes rendessem dinheiro rápido, coisas que fosse fáceis de serem carregadas, por que motivo levaram as botijas de gás?

As possibilidades aventadas são de que poderia haver alguém da cidade de Itaituba dando apoio aos bandidos, e as botijas teriam sido usadas como pagamento para o colaborador local.

A outra tese defendida é de que essa teria sido uma tentativa de despistar a polícia.