A próxima edição da Bolada Show de Prêmios será no dia 4 de março.
Sorteio transmitido, ao vivo, pela Rádio e TV Tapajoara, às 11:15.
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Boa sorte!
sexta-feira, fevereiro 24, 2017
Parabéns, Marilene!
Que
este momento de felicidade se estenda por todos os dias de sua vida, e que sua
existência seja longa e repleta de realizações, com muita saúde e amor no
coração.
Parabéns!
São
os votos de seu marido, Jota Parente e seu filho Parentinho
quinta-feira, fevereiro 23, 2017
Construções do terreno do aeroporto terão que todas demolidas
Em uma conversa com a reportagem deste blog, terça-feira passada, o procurador geral do município, o advogado Diego Cajado confirmou o que já havia sido informado aqui mesmo: que nenhuma construção existente no terreno, que não faça parte do aeródromo, será demolida.
Para receber os quase R$ 40 milhões do governo federalpara a obra de ampliação da pista, da estação de passageiros, da recuperação da sinalização das pista e outras coisas, o município terá que deixar o terreno limpo de toda e qualquer construção intrusa.
A área pertence à União, de acordo com a Lei 858/1983, aprovada pela Câmara Municipal de Itaituba e foi cedido ao município através de convênio feito pela Aeronáutica com a prefeitura, convênio esse renovado na administração do ex-prefeito Edilson Botelho, em 22 de dezembro de 1997, para que o município continuasse responsável pela administração do aeroporto.
De acordo com o procurador, no que diz respeito ao terreno motivo de litígio entre a prefeitura e o empresário José Lemos (Tatá), por todos os documentos conhecidos e disponíveis, faz mesmo parte da área do aeródromo.
Documento do Cartório de Registro de Imóveis, com data de 30 de maio de 1984 atesta isso.
No caso desse terreno, que originalmente pertenceu ao falecido ex-vereador José Alexandre Primo, consta no documento, que o limite do mesmo, do lado direito, é o Terreno da FAB. É assim que está escrito.
Diego disse que o prefeito Valmir Climaco está preocupado com os moradores que não tem para onde ir, tendo ordenado ao setor de habitação da prefeitura, que faça um levantamento da situação de casa família.
Uma das possibilidades para não deixar essas pessoas na rua será doar uma unidade
num dos residenciais do Minha Casa Minha Vida que esteja desocupada.
Para receber os quase R$ 40 milhões do governo federalpara a obra de ampliação da pista, da estação de passageiros, da recuperação da sinalização das pista e outras coisas, o município terá que deixar o terreno limpo de toda e qualquer construção intrusa.
A área pertence à União, de acordo com a Lei 858/1983, aprovada pela Câmara Municipal de Itaituba e foi cedido ao município através de convênio feito pela Aeronáutica com a prefeitura, convênio esse renovado na administração do ex-prefeito Edilson Botelho, em 22 de dezembro de 1997, para que o município continuasse responsável pela administração do aeroporto.
De acordo com o procurador, no que diz respeito ao terreno motivo de litígio entre a prefeitura e o empresário José Lemos (Tatá), por todos os documentos conhecidos e disponíveis, faz mesmo parte da área do aeródromo.
Documento do Cartório de Registro de Imóveis, com data de 30 de maio de 1984 atesta isso.
No caso desse terreno, que originalmente pertenceu ao falecido ex-vereador José Alexandre Primo, consta no documento, que o limite do mesmo, do lado direito, é o Terreno da FAB. É assim que está escrito.
Diego disse que o prefeito Valmir Climaco está preocupado com os moradores que não tem para onde ir, tendo ordenado ao setor de habitação da prefeitura, que faça um levantamento da situação de casa família.
Uma das possibilidades para não deixar essas pessoas na rua será doar uma unidade
num dos residenciais do Minha Casa Minha Vida que esteja desocupada.
Carretas formam filas imensas na BR 163
Por
Mauro Torres
Texto veiculado no telejornal Focalizando
Fotos digitalizadas por Arlyson Souza
A fila de carretas já ocupa uma
faixa de mais de cinquenta quilômetros da rodovia BR-163.
São mais de duas mil e quinhentas carretas
estacionadas, esperando pela solução de um problema que já era previsto.
Devido às chuvas que caíram na região nos
últimos dias, parte da rodovia, onde não há pavimentação, foi sendo rapidamente
danificada, e logo se formaram os atoleiros.
As carretas carregadas com soja e milho, vêm do
Matogrosso com destino aos portos de Itaituba e Santarém, mas a viagem que
poderia durar, em média, quatro dias em condições normais, já está com mais de
duas semanas.
Presos na rodovia, com todo o planejamento de
viagem comprometido, os carreteiros têm que buscar alternativas para
administrar um problema que não foi criado por eles.
O dinheiro que veio para as despesas já acabou,
e começam a faltar os alimentos e água potável. Os motoristas estão utilizando
água da chuva para cozinhar e tomar banho.

O problema acontece a cerca de sessenta e cinco
quilômetros da cidade de Trairão, por um trecho que passa por cinco
comunidades, onde o comércio já está desabastecido, sem condições sequer de
atender às necessidades dos próprios carreteiros acampados.
Um representante da Prefeitura de Trairão disse
que essa não é uma situação recente, e já havia previsão de aumento na
quantidade de carretas passando por aquele local, mas não houve nenhuma mudança
na infraestrutura de transporte.
O assunto já chegou à capital do Estado, e o
comando da Polícia Rodoviária Federal enviou um pequeno grupo para evitar
qualquer situação mais crítica entre os caminhoneiros.

A máquina foi enviada no domingo passado e
ainda está fazendo correções na área de atoleiros. Enquanto isso, a fila de
carretas vai crescendo, e os motoristas querem providências mesmo é da capital
federal, Brasília.
Gestão de Valmir vive duas realidades distintas nesse início de governo

Esse lado ruim
começou com a retenção dos recursos do FPM, por conta do débito do município com
a previdência social. Até agora, todos os repasses desses recursos foram
retidos para pagar essa dívida e, para manter os compromissos em dia, o
prefeito está economizando tudo o que pode economizar, sem comprometer, é claro,
os serviços essenciais de saúde, educação e na limpeza publica que até aqui,
tem sido o motor que vem impulsionando a popularidade do prefeito.
A questão é que essa
equação de recursos bloqueados versus contas a pagar ficará cada vez mais
difícil de fechar, porque a pressão para o aumento das despesas será cada dia
maior, a começar pelos servidores públicos que já estão mobilizados na campanha
de luta pela reposição salarial.
Quando se olha o
caixa do município, fica difícil imaginar de onde virá o dinheiro para atender
as reivindicações dos trabalhadores, que mesmo sendo justa, e embora o prefeito
até aqui, tenha apelado para a austeridade, cortando gastos desnecessários,
como os alugueis de imóveis, e combatendo o desperdício, a situação das
finanças do município está complicada para o prefeito.
Portanto, do ponto
de vista da eficiência de gestão, o prefeito está em alta com a opinião
publica, o que contrasta com as administrações perdulárias e despreocupadas com
as contas públicas que nos acostumamos a ver em governos passados. O desafio do
prefeito é manter esse mesmo rumo do governo e tentar aumentar as receitas do
município em todos os setores da administração, e uma das frentes que o
prefeito visualiza aumentar as receitas é na educação, trazendo mais alunos
para as salas de aulas, porque há escolas com salas ociosas, o que é muito ruim
para o município, pois estudante fora da escola significa menos dinheiro nas
contas do FUNDEB.
Jornalista Weliton
Lima
Comentário veiculado
no telejornal Focalizando (TV Tapajoara), quinta, 23/02/17
Bolada Show de Prêmios - Ganhadores da edição do dia 18 de fevereiro
quarta-feira, fevereiro 22, 2017
Prefeitura terá que pagar R$ 38 milhões divididos para mais de 500 servidores
Foto: Nazareno Santos |
O
município de Itaituba terá que pagar cerca de R$ 38 milhões frutos de uma
demanda judicial que dura mais ou menos dezessete anos. São mais de 500
trabalhadores, a maioria da Educação, que ganharam em todas as instâncias da
Justiça.
À prefeitura só resta pagar, porque não cabe
mais recurso.
Durante
uma semana, o SINTEPP colocou à disposição de seus filiados de Itaituba, o
advogado Gledson Pontes, para orientar e tirar dúvidas sobre a forma de
pagamento por parte do município.
Dos quase dezessete anos de batalha judicial,
dez anos foram só de execução do precatório. Os valores variam entre mil
reais e cem mil reais, dependendo de cada caso e tempo de atividade do
professor (a) que tem direito a receber esse benefício.
A dívida foi gerada nos governos dos
ex-prefeitos Wirland Freire e Edilson Botelho, que na época, segundo o SINTEPP,
recebiam, mas não repassavam aos professores o dinheiro oriundo do FUNDEF, e
que seria destinado para investimentos com qualificação dos professores.
A
questão estava na justiça desde 2001, numa briga do SINTEPP para assegurar aos
seus associados o direito ao recebimento do dinheiro que entre juros e outras
correções ficou em R4 38 milhões.
Sobre precatório e a Renegociação de Pequeno
Valor (RPV) uma semana até o dia 16 deste mês o advogado especialista em sistema
previdenciário/tributário, Gleydson Pontes recebeu na sala do Sintepp só
servidores que tem direito ao precatório para serem orientados sobre o
pagamento, como se dá o processo e a diferença entre o sistema RPV e o
precatório.
O advogado explicou que no sistema
RPV só tem direito quem vai ser indenizado com até 30 salários mínimos; acima
disso somente no sistema precatório que burocraticamente é mais complexo já que
para pagar pelo precatório os valores precisam entrar no orçamento do município
que é votado num ano e aplicado no exercício posterior, enquanto que no RPV o
prefeito poder efetuar o pagamento sem tanta burocracia.
O causídico orientou os professores sobre as
perdas que poderão ocorrer. Por exemplo: quem estiver enquadrado no sistema
precatório e optar pelo RPV, que tiver esperando receber cem mil reais, optando
pelo RPV, esse valor cai para menos de cinquenta mil reais.
Quando for notificado oficialmente, o prefeito Valmir
Clímaco terá que repassar o dinheiro para o Tribunal de Justiça, que se
encarregará de pagar aos servidores contemplados no precatório, sendo que o
pagamento deverá ter como origem recursos do FPM e receita própria do
Município, tendo em vista que o FUNDEF já foi abolido e pelo atual FUNDEB a lei
não permite mais pagamento desse tipo de despesa.
Quanto à reforma previdenciária
prevista para valer a partir de setembro deste ano, o advogado do SINTEPP
tranquiliza os servidores da educação explicando que quem está se aposentando
agora não terá nenhum prejuízo, pois não será regido pelas novas leis propostas
pela união.
Quanto ao precatório, o que o advogado analisa
é quanto uma improbidade administrativa acaba custando caro para o município,
prejuízo milionário de uma dividia gerada há mais de dezesseis anos e que
hoje recai sobre a atual gestão que vai ter que rever seu planejamento de
trabalho para arranjar dinheiro para pagar uma dívida da qual já não pode
recorrer, mas só cumprir a determinação judicial num processo transitado e
julgado.
Texto: Nazareno Santos (Tribuna Tapajônica)
Edição de texto: Jota Parente
Comentário
da editoria do blog do Jota Parente: Sem
FPM: Conforme a matéria acima, o dinheiro para o pagamento dessa conta terá
que sair do Fundo de Participação dos Municípios e/ou da arrecadação própria.
Ocorre
que a prefeitura de Itaituba não está recebendo o FPM, desde o primeiro dia de
governo de Valmir Climaco, e segundo cálculos feitos por gente do governo,
talvez volte a receber esse repasse a partir do mês de junho, ou julho. Com
isso, não há, nem mesmo como a Justiça do Estado determinar a retenção desse
repasse, pois isso já foi feito pela União, que está ficando com tudo.
Diante
disso, o mais provável de acontecer, será a Justiça do Pará determinar a
retenção do FPM de praticamente todo o segundo semestre, o que, se acontecer,
atará mãos e pés da atual administração municipal de Itaituba, que pouco ou
quase nada poderá fazer em termos de obras e mesmo serviços.
Ou seja,
o primeiro ano da gestão do prefeito Valmir Climaco pode estar totalmente
comprometido, ou pode ser considerado, se for isso mesmo que vai acontecer, um
ano completamente perdido.
Jota
Parente
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