quarta-feira, dezembro 21, 2016
Aneel autoriza operação de quarta turbina na hidrelétrica Belo Monte
A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) autorizou o funcionamento da quarta unidade geradora da Usina Hidrelétrica Belo Monte, que está sendo construída em Vitória do Xingu, sudoeste do Pará. A decisão foi publicada no Diário Oficial da União desta quarta-feira (21).
De acordo com a Norte Energia, empresa responsável pela usina, a unidade geradora foi sincronizada na terça-feira (20) ao Sistema Interligado Nacional (SIN), mas o equipamento passava por testes desde 22 de novembro.
De acordo com a Norte Energia, empresa responsável pela usina, a unidade geradora foi sincronizada na terça-feira (20) ao Sistema Interligado Nacional (SIN), mas o equipamento passava por testes desde 22 de novembro.
Com o funcionamento desta turbina Belo Monte passa a ter 4 das 18 unidades geradoras da Casa de Força Principal em funcionamento. Cada uma é capaz de gerar 611,11 MW de potência.
Além das turbinas da Casa de Força Principal, também existem quatro unidades geradoras operando no Sítio Pimental, onde funciona a Casa de Força Complementar, que são capazes de gerar 2.599,5 MW. As duas casas de força ficam a cerca de 50 km de distância.
Segundo a Norte Energia, a usina estará em pleno funcionamento quando forem ativadas as 18 turbinas da Casa de Força Princial e as seis da Casa de Força Complementar.
Ainda não há previsão para a conclusão da obra mas, de acordo com a empresa, Belo Monte terá capacidade para gerar 11.233,1 MW, uma quantidade de energia capaz de abastecer 60 milhões de pessoas em 17 estados brasileiros.
Segundo a Norte Energia, a usina estará em pleno funcionamento quando forem ativadas as 18 turbinas da Casa de Força Princial e as seis da Casa de Força Complementar.
Ainda não há previsão para a conclusão da obra mas, de acordo com a empresa, Belo Monte terá capacidade para gerar 11.233,1 MW, uma quantidade de energia capaz de abastecer 60 milhões de pessoas em 17 estados brasileiros.
Font: G1 Altamira
Samuel Irmes, do Apiacás Hotel, um chef internacional que se radicou em Itaituba
Em Itaituba, o chef Samuel trabalha,
exclusivamente, com mão obra local, como ele faz questão de ressaltar, sendo
que ele mesmo lidera o treinamento da equipe. E uma das grandes dificuldades
que ele sentiu quando chegou aqui, foi exatamente no que tange à mão de obra
especializada, problema que vem sendo superado.
“O Dr. Carlos Porciúncula
(proprietário do hotel) já havia me convidado algumas vezes, há mais ou menos
dez anos, para vir para cá. Ocorre que eu tinha contrato com outra empresa, em
Belém, a Companhia Paulista de Pizza. Mas, chegou um momento que foi possível
aceitar o convite. E confesso que quando cheguei aqui, o primeiro contato foi
um tanto impactante, por conta de que o município ainda não disponibiliza uma
mão de obra especializada. Mas, nós conseguimos resolver aqui mesmo, sem
contratar ninguém de fora, fazendo vários cursos e treinamentos e hoje temos
uma equipe maravilhosa”, disse Samuel.
A resposta tem sido bastante
positiva, pois o setor gastronômico do hotel tem se constituído em uma atração
à parte. A clientela do Restaurante Umarama vem crescendo dia após dia. Em
breve, afirma o chef Samuel, o Hotel Apiacás vai disponibilizar um novo espaço,
onde vai funcionar uma hamburgueria, uma cafeteria e uma choperia.
Concomitantemente, o hotel vai aprimorar o serviço de delivery.
Diferenciais
– O chef Samuel Irmes destaca alguns pontos que são diferenciais na gastronomia
local, atualmente. É o caso do sushi, que é preparado com salmão fresco, vindo
de Belém.
“O nosso salmão vem fresco de Belém.
Não é aquele sushi no qual congela-se e depois descongela-se. Isso dá uma
diferença grande no sabor. Pessoas de fora, de São Paulo e de outras cidades,
quando comem o nosso sushi, elogiam. Também tem merecido muitos elogios o nosso
café da manhã. Eu aproveito para convidar o povo de Itaituba para vir tomar o
nosso café da manhã, que custa apenas R$ 18,00. E tem ainda o nosso buffet,
todos os dias, de 11:30 até às 15:00. Aos sábados nós temos a feijoada
especial, mas, o melhor de tudo é o buffet de domingo, onde temos caranguejo,
camarão, leitãozinho à pururuca, carneiro, pirarucu, e diversas outras opções
deliciosas. E eu estou sempre à frente de tudo isso”, disse Samuel.
Conhecendo
um pouco da vida do grande chef Samuel Irmes – Samuel nasceu em Budapeste,
capital da Hungria, localizada na parte central da Europa. Em 1966, sua
família, de origem judaica, refugiou-se
Brasil, fugindo das agruras da dominação soviética, na região conhecida na
época como Cortina de Ferro. Seu pai, químico, conseguiu um emprego no Rio de
Janeiro, onde a família fixou-se. A primeira barreira foi da língua, e para
vencê-la, dedicou-se ao estudo da língua portuguesa.
Seu pai tinha um amigo no Copacabana
Palace Hotel, onde conseguiu um lugar para Samuel. E foi lá que ele aprendeu os
segredos da culinária. Não demorou muito tempo, empregou-se na Companhia
Marítima, tendo passado boa parte da vida trabalhando embarcado, em cruzeiros
marítimos, nos quais comandava equipes que passavam de cem pessoas de
diferentes nacionalidades. Tudo era preparado a bordo. E para exercer
plenamente a profissão, em alto mar, teve que se formar como nutricionista
industrial.
“Eram seis meses embarcado e seis meses em
terra. Eu comecei fazendo Buenos Aires – Montevideo, Montevideo – Santos,
Santos – Rio de Janeiro, Rio de Janeiro – Recife, Recife – Johanesburgo, Johanesburgo
– Barcelona, Barcelona – Porto, Porto – Gênova e Gênova - Ilhas Gregas.
Alguns anos mais tarde, o comandante com o qual
trabalhava foi para os Estados Unidos, e me convidou para continuar trabalhando
com ele . De Miami a gente partia com destino a Hong Kong, parando nas Bahamas,
seguindo de lá para Honolulu (capital do Havaí), de onde seguíamos para Tóquio
e de lá para Hong Kong, onde a gente seguia para casa, descansava para começar
tudo de novo. Foram quinze anos na Companhia Marítima Italiana, cinco anos nos
Estados Unidos e cinco anos na Inglaterra, viajando no Queen Elizabeth I.
Depois, fiquei velho e não deu mais para trabalhar embarcado. Mas, sento falta
do balanço do mar, até hoje”, afirma Samuel.
Por que
Belém?
– “O proprietário da Companhia Paulista de Pizzas viajou em um dos cruzeiros em
que eu estava trabalhando. Ele deu-me um cartão seu e me disse que poderia
trabalhar em sua empresa quando desejasse. E embora eu tenha apartamento no Rio
de Janeiro, algum tempo depois que eu parei de viajar, procurei-o em Belém.
Trabalhamos juntos por quatorze anos. De lá vim para cá e aqui estou muito feliz
com esta casa, onde fiz muito amigos. Estou aqui há dois anos e pretendo ficar
pelo menos mais uns cinco.
Chef Samuel Irmes e sua equipe do restaurante |
Delícias do buffet de domingo no Restaurante Umarama
Aximã Sushi Bar, uma maravilha de sabor, com salmão fresco
Equipe do Aximã Sushi Bar |
Justiça suspende plano de manejo concedido a acusado de grilagem no oeste do Pará
Segundo o Ministério Público Federal (MPF), Panassolo se apossou da área com uso de documentos falsos e mantinha a posse ameaçando trabalhadores rurais assentados com uma equipe capangas armados.
O juiz federal Érico Rodrigo Freitas Pinheiro também estabeleceu que o empresário deve ser monitorado eletronicamente e que só pode locomover-se dentro dos limites de Belém (PA), onde mora.
Panassolo está obrigado, ainda, a comparecer mensalmente na Justiça Federal para explicar-se sobre suas atividades e está impedido de deixar o país.
Ele também não pode mais manter contato com outro acusado pela grilagem (tomada de posse de terra pública por meio de fraudes em documentos), o pecuarista Ruy Villar de Lima Sampaio Júnior.
O empresário havia sido preso preventivamente no final de novembro, para evitar o aumento dos conflitos.
Atuação criminosa - Por meio de falsificação de certidão do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra) e da apresentação de informações mentirosas ao Tribunal de Justiça do Estado, Ruy Villar Júnior conseguiu que a Secretaria de Estado de Meio Ambiente (Semas) fosse obrigada a aprovar um plano de manejo para a área grilada, apesar de o Incra e a Semas terem apontado uma série de provas da falsidade da certidão.
De acordo com o Incra, o plano de manejo obtido ilegalmente por meio de falsificação de certidões incide sobre três assentamentos em Rurópolis: PDS Novo Mundo, PDS Cupari e PA Paraíso.
Segundo levantamento do Incra citado na ação pelo procurador da República Camões Boaventura, Ruy Villar Júnior e Jevelis Panassolo estão vinculados, direta ou indiretamente, a diversas denúncias de tentativas de apropriação de terras da União, extração ilegal de madeira e ameaças e conflitos com famílias assentadas.
Panassolo responde, ainda, por uma denúncia de crime de submissão de 11 trabalhadores a trabalho escravo.
O MPF pede à Justiça que Ruy Villar Júnior seja condenado a até 21 anos de prisão e multa pelos crimes de falsificação de documento público, falsidade ideológica, uso de documento falso e fraude processual.
Para Panassolo o MPF pede à Justiça a condenação a 32 anos e seis meses de prisão e multa pelos crimes de uso de documento público falso, fraude processual, ameaça e desmatamento ilegal de 19 mil hectares.
Ministério Público Federal no Pará
Assessoria de Comunicação
MPF quer adequações emergenciais em residenciais do Minha Casa Minha Vida em Itaituba (PA)
O Ministério Público Federal (MPF) entrou com ações na Justiça Federal contra a Caixa Econômica Federal e as construtoras Emcasa Ltda e Empresa W Rocha Engenharia Ltda, responsáveis pela construção das unidades habitacionais dos conjuntos habitacionais Vila Piracanã I e II e Viva Itaituba I, em Itaituba, no sudoeste do Pará.
As ações pedem à Justiça que obrigue o banco e as construtoras a efetuarem com urgência os reparos necessários nos residenciais construídos por meio do programa Minha Casa Minha Vida.
Para o MPF é preciso que sejam resolvidos defeitos de construção, conforme apontam laudos técnicos e relatórios de vistorias. Segundo os estudos, atualmente os condomínios apresentam grau de risco crítico, com irregularidades que provocam danos à saúde e à segurança dos moradores e, ainda, ao meio ambiente.
“Diante do exposto nos laudos técnicos é possível concluir que as unidades habitacionais foram entregues aos beneficiários com defeitos de construção”, reforça o MPF na ações.
As ações frisam que a Caixa poderia ter fiscalizado e exigido a utilização dos materiais de qualidade, bem como a execução da obra dentro dos padrões normais e aceitáveis de engenharia.
“Não há dúvidas de que o material utilizado na construção das moradias era de baixíssima qualidade, bem como não houve elaboração de projeto adequado para obra, demonstrando o completo desvalor, por parte das rés, com os arrendatários que adquiriram e pagavam pelos imóveis constantes no conjunto habitacionais”, diz o MPF.
O MPF pede indenização por dano moral coletivo de R$ 10 mil para cada uma das famílias, tanto do Vila Piracanã I e II quanto do Viva Itaituba I. E também é solicitado que a Justiça determine que, no prazo de 60 dias, o banco e as construtoras realizem inspeção nas unidades habitacionais, com o objetivo de gerar laudo técnico minucioso sobre os defeitos de construção.
Ministério Público Federal no Pará
Assessoria de Comunicação
Assessoria de Comunicação
terça-feira, dezembro 20, 2016
Eleitora aconselha vereador que não se reelegeu: faça igual aos outros
Um
entre os nove vereadores que não conseguiram se reeleger, ainda engasgado com o
resultado das urnas, recebeu um conselho de uma eleitora, uma senhora de mais
de 60 anos.
Trata-se
de uma cidadã entre os milhões de brasileiros desencantados com quase tudo e
com quase todos. Principalmente quando o assunto é política, e os políticos.
“Vereador,
o senhor sabe que eu votei no senhor. Mas, o senhor não ganhou. Por favor, faça
igual a tantos outros fazem; compre votos; deixe de ser besta, porque o eleitor
é safado”.
Toda
generalização, quase sempre é injusta, pois no meio de um monte de joio, tem um
bocado de trigo bom.
Essa
conversa foi repassada para o blog, palavra por palavra, na sessão solene de
hoje.
Em tempo: na primeira sessão após as eleições de outubro passado, a vereadora Célia Martins fez uma afirmação que surpreendeu, a qual foi publicada por este blog e pelo Jornal do Comércio.
Na ocasião, Célia disse que, embora tenha sido contra a compra de votos a vida toda, depois dessa eleição chegou a conclusão que, se tivesse dinheiro, teria comprado votos, depois do que viu.
A afirmação dela foi tão forte, que um itaitubense que mora no sul do país comprou um exemplar do Jornal do Comércio para mostrar para seus amigos, porque mal podia acreditar no estava lendo.
E assim caminha a política no Brasil, pois isso não é coisa inventada aqui por estas plagas.
Nove não voltarão em 2017
Nove dos atuais quinze vereadores não renovaram seus mandatos. Um deles trilhou um caminhou diferente.
Trata-se
do vereador Nicodemos Aguiar, que disputou a eleição como companheiro de chapa
do prefeito eleito e diplomado, Valmir Clima.
Orismar Gomes e Iamax Prado continuarão no Poder, agora, Poder Executivo, poisforam escolhidos para os cargos de secretário secretário de Infraestrutura e Saúde, respectivamente.
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