quinta-feira, abril 28, 2016

Dr. Mailton, advogado que representa o ex-prefeito Valmir Climaco desmente novos boatos sobre inelegibilidade

Valmir Climaco
Foto: JParente
Os boatos recorrentes, propagados tanto por parte da mídia tradicional, quanto pelas redes sociais a respeito de uma possível inelegibilidade do ex-prefeito Valmir Climaco, voltaram a circular hoje.

Valmir foi contatado pelo reportagem do blog e do Jornal do Comércio para falar novamente sobre esse assunto que o tira do sério.

Além de voltar a desmentir, o ex-prefeito pediu que entrássemos em contato com seu advogado, Mailton Ferreira, que diante do questionamento da reportagem respondeu o seguinte pelo WhatsApp:

Dr. Mailton
Foto: WhatsApp
“[20:56, 28/4/2016] DR MAILTON WHATSAPP: Boa noite

[20:59, 28/4/2016] DR MAILTON WHATSAPPA primeira coisa que tenho a informar que cabe tão somente a justiça a declaração de inelegibilidade de qualquer pessoa. No caso do Sr Valmir o mesmo não tem nenhuma decisão judicial que tenha declarado a sua inelegibilidade é que esteja com trânsito em julgado.

[21:02, 28/4/2016] DR MAILTON WHATSAPP: 

Quanto a decisão do Tribunal de Contas, em relação a uma prestação de contas, o Sr VAlmir teve contra si uma decisão, que não atrai a inelegibilidade dele, tanto é que, nesta semana o Tce aceitou seus argumentos de que o valor que estava na conta da Prefeitura foi devolvido para a conta do Estado, não havendo qualquer prejuízo aos cofres públicos, afastando qualquer possibilidade desta decisão atrair a sua inelegibilidade.

[21:05, 28/4/2016] DR MAILTON WHATSAPP

É muito triste alguém que se diz jornalista dar esse tipo de declaração.

[21:05, 28/4/2016] DR MAILTON WHATSAPP


Falsa e mentirosa

Morador de Itaituba é sorteado com barra de ouro em promoção nacional da Colchões Gazin


Foi realizado em Douradina, Paraná, o primeiro sorteio da promoção “Seu descanso vale ouro” da Colchões Gazin. A promoção marca os 50 anos da empresa dando aos seus clientes a oportunidade de concorrer a uma barra de ouro no valor de aproximado de R$ 35 mil reais.

No evento clientes que representam a marca em todo Brasil, diretores e autoridades se reuniram para o sorteio dos dez primeiros ganhadores, juntamente com a promoção “Vender Gazin vale ouro” que dá ao gerente e vendedor das lojas que vendem  Colchões Gazin a chance de concorrer R$2.500 reais para ambos.

Entre os ganhadores de diversas partes do Brasil está José Santíssimo, paraense de Itaituba, que adquiriu um colchão Gazin na loja própria da Gazin. “Esse dinheiro chegou em boa hora, vou quitar todas as minhas contas”, declarou o ganhador que ainda tem a chance ganhar outra barra de ouro, pois as lojas Gazin estão sorteando mais 50 barras em qualquer compra acima de R$100 reais.

Além dele mais nove sortudos foram contemplados: Nilton Fabris de Amambai, Mato Grosso do Sul ,Terezinha Esteris da Silva, de Itapoá, Santa Catarina. Elias André da Silva, de Francisco Morato, São Paulo. Jeanderson Melo Oliveira, de Guarabira, Paraíba. Vanilse Souza Castro de Porto Velho, Rondônia. Geberson Duarte Lemes,  de Canguçu, Rio Grande do Sul. Ruthlene Gomes de Louveira, São Paulo. Maria das Dores Evangelista, de Juazeiro, Ceará e Cristiane Pereira da capital de São Paulo.
 
Para Dema gerente da loja Gazin de Itaituba, Pará, esta é uma campanha que agrada a todos envolvidos na venda “O cliente pode ganhar uma barra de ouro e tem mais o motivador que é a premiação de R$2500reais  para o gerente e o vendedor da loja dentro da campanha da Colchões Gazin”.

De acordo com Frederico Biscaia Neto, gerente de marketing da Colchões Gazin, terão mais três sorteios, o próximo é dia 20 de julho em Candelária, Rio Grande do Sul, também sede da indústria  Colchões Gazin.  “Esta é uma ação que movimentou a venda da Colchões Gazin em todo Brasil, a tendência é aumentar ainda mais, pois a promoção ocorrerá ao longo deste ano todo”, relatou Frederico.

Osmar Della Valentina, presidente do Grupo Gazin, credita o bom andamento da campanha devido ao planejamento e empenho da liderança, trata-se de uma ação que engaja todos os lados. “Lançamos mão de uma estratégia única com diversas finalidades, a principal delas é satisfazer nossos clientes nesses 50 anos aliado ao maior objetivo da Colchões Gazin que é a qualidade de vida”, revelou.

Para participar da promoção “Seu descanso vale ouro”, compre um colchão Gazin em qualquer loja do Brasil e cadastre seu cupom com a nota fiscal no site http://www.promocaogazin.com.br. Para mais informações acesso http://www.gazin50.com.br/promocional

Incra informa o andamento dos processos de regularização quilombola no Alto Trombetas

Crédito: Incra Oeste do Pará/Luís Gustavo
O Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra) recebeu formalmente uma pauta de reivindicações do movimento quilombola de Oriximiná (PA), em ato ocorrido ontem (27), na sede do órgão em Santarém (PA).

A chefe da Divisão de Administração do Incra no Oeste do Pará, Girlanne Cardoso (foto), representou a autarquia perante o movimento e recebeu a carta de reivindicações. Técnicos e gestores do órgão que atuam nos processos de regularização quilombola também acompanharam o ato.

A mobilização teve como foco os processos de territórios remanescentes de quilombos na região do Alto Trombetas. Atualmente, dois tramitam no Incra: Alto Trombetas I e II.

Com relação ao processo de regularização fundiária das terras quilombolas do Alto Trombetas I, até então, conforme o que cabia à Regional do Incra no Oeste do Pará, foi cumprida sua atribuição, com a elaboração do Relatório Técnico de Identificação e Delimitação (RTID).

Neste momento, esse processo encontra-se sobrestado até que haja conciliação no âmbito da Câmara de Conciliação e Arbitragem da Administração Federal (CCAF), em Brasília (DF). Isto ocorre porque há uma sobreposição entre a área quilombola pretendida e duas unidades de conservação ambiental: a Reserva Biológica (REBIO) Rio Trombetas e a Floresta Nacional (Flona) Saracá-Taquera.

Crédito: Incra Oeste do Pará/Serviço Quilombola/Rondinele QuerinoConforme o disposto no artigo 16 da Instrução Normativa (IN) do Incra nº 57/2009, quando há casos de sobreposição territorial, a autarquia e o outro órgão responsável, neste caso, o Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio), devem tomar as medidas cabíveis visando garantir a sustentabilidade da comunidade quilombola.

Como se trata de controvérsia jurídica entre direitos constitucionais fundamentais, ou seja, de um lado, o direito difuso à preservação do patrimônio histórico e cultural brasileiro (artigos 215 e 216 da Constituição Federal de 1988 – CF/1988) e o direto das comunidades remanescentes de quilombo à titulação das terras que ocupam (artigo 68 do Ato das Disposições Constitucionais Transitórias da CF/1988); e de outro, o direito difuso ao meio ambiente ecologicamente equilibrado (artigo 225 da CF/1988), e ainda, não havendo entendimento entre os órgãos envolvidos quanto às medidas cabíveis visando garantir a sustentabilidade das comunidades quilombolas, deve ser instaurada uma Câmara de Conciliação e Arbitragem da Administração Federal, no âmbito da Advocacia-Geral da União (AGU).

A conciliação envolve uma decisão conjunta entre os atores envolvidos, uma vez que extrapola a governabilidade do Incra, que não tem prerrogativa de regularizar o território quilombola antes de solucionar a controvérsia relativa à sobreposição.

O Incra retomou as tratativas com o ICMBio dos seis casos no país em que há sobreposição entre território quilombola e unidade de conservação federal no âmbito da CCAF, por meio da implantação de um grupo de trabalho interinstitucional, com o compromisso de conciliação.

O referido grupo foi instituído por meio de portaria conjunta publicada no Diário Oficial da União (DOU) de 1º de março deste ano e estabelece prazo de 180 dias para conclusão dos trabalhos, prorrogável por igual período.

O Incra ressalta que todas as propostas serão apresentadas às comunidades quilombolas envolvidas, em consonância com a previsão legal de consulta e escuta aos povos tribais prevista na Convenção nº 169 da Organização Internacional do Trabalho.

O Incra esclarece que o processo de regularização do território Alto Trombetas I prosseguirá após a aprovação de conciliação entre as partes interessadas.
Com relação ao território Alto Trombetas II (fotos acima), o Incra tem como meta concluir o Relatório Técnico de Identificação e Delimitação (RTID) até o final do mês de junho deste ano.

Por fim, o Incra no Oeste do Pará informa que todas as demandas e ações da autarquia são discutidas amplamente, a cada três meses, na mesa quilombola, que congrega técnicos e gestores do Incra, representações do movimento social e de órgãos de fiscalização, como o Ministério Público Federal (MPF).


Assessoria de Comunicação (do Incra)
Jornalista responsável: Luís Gustavo

quarta-feira, abril 27, 2016

Quilombolas de Oriximiná protestaram em frente ao ICMBio e INCRA contra a demora na titulação de suas terras

Cerca de 160 quilombolas de Oriximiná saíram na manhã de hoje em passeata pelas ruas de Santarém, Pará, para exigir a titulação de suas terras. Denunciaram que o relatório de identificação dos territórios está pronto desde 2013 mas o Incra não publica alegando que o ICMBio se opõe.

Exibindo IMG_0092.JPGExibindo IMG_0092.JPGNa manhã desta quarta-feira, 27, cerca de 160 quilombolas e lideranças indígenas de Oriximiná realizaram uma manifestação em frente a sede do ICMBio e do Incra em Santarém, Pará. O grupo entregou carta com as reivindicações aos representantes dos órgãos. "Nós precisamos da nossa terra titulada, ela está sendo invadida por madeireira e por mineradora", disse Aluísio Silvério dos Santos, liderança da comunidade Tapagem.

Mesmo com a decisão judicial de 2015 que determinou a titulação no prazo de 2 anos das Terras Quilombolas Alto Trombetas e Alto Trombetas 2, o ICMBio não permite que o Incra prossiga na regularização das terras quilombolas em função da sobreposição com Unidades de Conservação. Fato que causa indignação aos quilombolas, como enfatizou Carlos Printes, liderança da Terra Quilombolas de Alto Trombetas: "Nós quilombolas e os indígenas somos os verdadeiros protetores da natureza".

Contudo, a sobreposição com a Flona Saracá-Taquera não impediu ICMBio e Ibama de autorizar a extração de bauxita na mesma área, ameaçando as famílias quilombolas que ali vivem. "O governo tem caneta para liberar a mineração e não tem para titular a terra quilombola", protestou Aluízio Silvério dos Santos durante a manifestação.

Entre as reivindicações das comunidades estão a imediata publicação dos Relatórios Técnicos de Identificação e Delimitação (RTID) - a primeira etapa para a titulação - dos Territórios Alto Trombetas e Alto Trombetas 2; o cumprimento pelo Incra e ICMBio do prazo determinado pela Justiça Federal para finalização da titulação (fevereiro de 2017); e que nenhum empreendimento seja autorizado pelo governo em nossas terras antes da titulação.

Entenda o caso
No município de Oriximiná, onde vivem cerca de 10.000 quilombolas, ocorreu a primeira titulação de uma terra quilombola no Brasil, em 1995. Atualmente, são quatro territórios titulados e um parcialmente titulado. Porém, desde 2003, nenhuma outra terra quilombola foi titulada no município.

O impasse entre ICMBio e Incra tem impedido o andamento dos processos de titulação das Terras Quilombolas Alto Trombetas e Alto Trombetas 2 abertos no início dos anos 2000. São 14 comunidades quilombolas no aguardo da garantia de seus direitos constitucionais.

Nem mesmo a decisão do Tribunal Regional Federal da 1ª Região em Santarém de fevereiro 2015, que determinou a titulação no prazo máximo de dois anos, motivou Incra e ICMBio a darem andamento ao processo. Os relatórios de identificação dos territórios quilombolas – primeira etapa do procedimento de titulação – estão prontos sem que o Incra se disponha a publicá-los no Diário Oficial como determinam as normas.

Se a preocupação com as Unidades de Conservação tem levado o Ministério do Meio Ambiente e o ICMBio a criar obstáculos para a titulação das terras quilombolas, o mesmo motivo não tem representado empecilho para a expansão da extração de bauxita. Toda a área de exploração da Mineração Rio do Norte, maior produtora de bauxita do Brasil, encontra-se no interior da Floresta Nacional Saracá-Taquera. Desde 2012, a expansão da área de extração da empresa alcança platôs sobrepostos aos territórios quilombolas Alto Trombetas e Alto Trombetas 2 incidentes na Flona.

Informações à imprensa:

Dono de barco quebra câmera da Band, em Santarém

De acordo com informação postada pela direção de jornalismo da TV RBA (Band), de Santarém, uma equipe de reportagem teve seu direito de trabalhar cerceado na manhã de hoje, culminando com a destruição de equipamento.

A seguir, o blog exibe o comunicado assinado pelo jornalista Carlos Silva, diretor de jornalismo.
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COMUNICADO
infelizmente... A nossa equipe do plantão da manhã teve o seu direito de trabalho cerceado, ou seja impedido. Qdo o repórter Wilares Sousa o "Coruja", com o Cinegrafista Arielton Feitosa foram abordados de forma grosseira e truculenta pelo proprietário de uma embarcação no porto do Mapiri, no momento em que a equipe fazia uma reportagem sobre o corpo de um senhor encontrado no interior da Barco. 

O proprietário chamado Alessandro, tomou a câmera do Cinegrafista, quebrou e jogou no rio Tapajós. Imediatamente eu e o colega ed Portela fomos acionados pelo coruja, acionamos a PM e seguimos para o local. 

Encerramos o caso na seccional registrando um BO e o causador do prejuízo se comprometeu em comprar outra câmera e pediu desculpas pelo incidente. 

Que isso sirva de lição para algumas pessoas truculentas que encontramos no nosso dia a dia em busca de notícias pela cidade e que pensam que podem nos agredir sem que nada aconteça. 

Somos o 4°Poder, e não podemos deixar que isso se repita. 

Agradeço as equipes das emissoras de TV que estiveram no local: TV TAPAJÓS, TV GUARANY e TV AMAZÔNIA. 

obrigado,juntos somos mais fortes. 

CARLOS SILVA-Ger. De jornalismo da RBATV

Secretário de meio ambiente deixa o cargo sexta-feira

Foto: JParente
O engenheiro Hilário Vasconcelos (foto), que tem feito um trabalho muito bom como secretário de meio ambiente de Itaituba, está deixando não apenas a secretaria, como está se mudando da cidade.

Sexta-feira desta semana será seu último dia à frente do cargo.

Hilário está retornando para Belém, sua cidade natal, por um motivo muito nobre: vai cuidar de seus pais, que além da idade, enfrentam problemas de saúde, e precisam de alguém que os acompanhe no dia a dia.

Embora morando na capital do estado, o engenheiro prestará consultoria para a prefeitura, e a cada mês ficará pelo menos uma semana em Itaituba dando expediente na SEMA.


Por enquanto a prefeitura Eliene Nunes não revelou o nome da pessoa que irá substituir Hilário Vasconcelos.

Peninha fala sobre situação precária do SAMU em Itaituba

O vereador Peninha, do PMDB, abordou o problema do funcionamento do SAMU em Itaituba.

Disse que foi cedido in loco a gravidade da situação em que se encontram as duas ambulâncias.

Uma está parada há muitos meses e a outra funciona meia boca. Pega quando quer.

Domingo passado, disse Peninha, a ambulância não pegou e dois acidentados na Transamazônica tiveram que ser removidos em uma camionete do Detran e na dos Bombeiros.

Ele vai apresentar requerimento pedindo que a prefeitura compre novas ambulâncias.