quinta-feira, dezembro 31, 2015

Eliene não tem pressa de escolher partido

A prefeita Eliene Nunes, pelo menos por enquanto, não pensa em fazer nenhum movimento de debandada do PSD, mesmo sendo apeada da direção do partido do jeito que foi.
Passado o momento inicial de choque por ter perdido a legenda com a qual estava plenamente identificada, a prefeita continua filiada ao PSD e espera um pedido formal de desculpas ou pelo menos uma justificativa da direção nacional do partido, e não aparenta ter pressa em escolher uma nova legenda para a disputa da eleição no ano que vem.
A estratégia da prefeita, pelo visto, é ganhar tempo e estender esse suspense até o prazo limite para as filiações partidárias, e futuramente até adotar um discurso de vitima e tentar colar no seu adversário, a pecha de dado a esse golpe para desestabilizar o seu projeto de reeleição.
E por falar em eleição, quem deve surgir no cenário político em 2016 é o ex-prefeito Roselito Soares, que já está planejando uma reaproximação com o eleitor itaitubense, mas de acordo com informações de pessoas  próximas ao ex-prefeito, a princípio ele não teria nenhum envolvimento direto na campanha eleitoral de 2016.
Seu projeto é coordenar uma ação de retomada da discussão sobre o estado do Tapajós. Roselito planeja reiniciar a sua trajetória política do ponto em que ela foi interrompida e mira a eleição de deputado estadual em 2018 e sabe que quanto mais prolongar a sua ausência de Itaituba, maior será a dificuldade para voltar a exercer a liderança política que ainda acreditar ter.
Como se vê as principais apostas políticas para o inicio de 2016 são: Saber qual o partido que a prefeita vai se filiar. Já ex-prefeito, se retornar para fixar residência aqui no município, será que ele vai mesmo resistir à tentação de não se envolver com a campanha eleitoral... E se por acaso ele resolver apoiar uma candidatura, qual delas ele apoiaria? Essa pergunta eu mesmo fiz ao ex-prefeito, mas, ele não quis responder...

Jornalista Weliton Lima, comentário veiculado no telejornal Focalizando, quinta, 31/12/2015

Quando a vaidade é maior do que a ousadia, o fracasso pode bater à porta, nos negócios, ou na política

Assisti a uma entrevista muito interessante, do empresário Geraldo Rufino, concedida a João Dória Jr, no final da semana passada.

Ele disse que quebrou algumas vezes, para depois recomeçar, até chegar aonde se encontra atualmente.

Em 2015 seu faturamento foi de R$ 50 milhões, estimando que vai chegar a R$ 70 milhões em 2016, com ou sem crise.

Perguntado por que havia quebrado há alguns anos, ele respondeu que todas as vezes que faliu, foi por sua culpa.

Afirmou que nunca terceirizou a culpa, e que a ousadia do empresário misturou-se com um grande componente de vaidade, e aí, deu com os burros n’água.

Transportando isso para o cenário político itaitubense, parece que a vaidade da prefeita Eliene Nunes tem sido maior do que sua ousadia, que aliás, quando se trata de política, tem sido muito tímida, e até na contramão do que rezam as tradições políticas, posto que ela se livrou das lideranças que a conduziram ao cargo de prefeita e não tem conseguido lá grandes aquisições.

Com a experiência de quem viveu quase um mandato inteiro em Brasília, o ex-deputado Dudimar Paxiúba me chamou atenção para alguns detalhes sobre essa questão da perda do PSD pela prefeita, ou de qualquer outro partido, em qualquer município do porte ou até maior do que Itaituba.

Ele lembrou que deputado federal está sendo disputado a tapa em Brasília, seja pela presidente Dilma Rousseff, ou pela oposição a ela, nesses momentos de grande turbulência da política nacional.

Mas, não bastasse isso, disse Dudimar, o único político com mandato que leva verba do Fundo Partidário para qualquer partido é o deputado federal.

Nem, prefeito, nem governador, nem deputado estadual, nem senador, nem presidente da Republica leva. Apenas o deputado federal faz isso.

Então, para ele, o lance do deputado federal Chapadinha ter tomado o partido da prefeita Eliene Nunes é absolutamente normal, e atende às regras do jogo político.

Kassab não tem nada contra Eliene, com quem sempre se muito deu bem. Apenas fez a mexida que entendeu que precisava ser feita no tabuleiro da política, naquele momento.

Ocorre que depois que o blog do Jota Parente noticiou que o ex-prefeito Valmir Climaco estava tentando tomar o PSD da prefeita, muitos comentários raivosos e xingamentos foram feitos.

O tempo se encarregou de provar que a notícia era quente.

Eliene, pouco depois que a informação foi veiculada, foi alertada por uma pessoa que priva de sua amizade, que lhe falou que ela deveria sair do PSD enquanto era tempo, pela porta da frente, para evitar um possível desgaste futuro.

Mas, ela não deu ouvidos.

Pelo contrário! Ainda argumentou que estava mais forte do que nunca, pois o presidente nacional do partido, o ministro Gilberto Kassab havia lhe entregado o PSD mulher, em todo o estado do Pará.

Poucos dias depois, o castigo chegou a galope.

A vaidade foi mais forte do que a ousadia, impedindo que Eliene fizesse uma avaliação madura da situação.

E como disse Geraldo Faustino, quando a vaidade é maior do que a ousadia, o empresário quebra. E isso também pode muito bem ser dito sobre a atividade política.


E quanto à possibilidade de ela conseguir desgastar Valmir por causa desse fato, não parece muito provável, pois o contribuinte tem coisas muito mais urgentes para se preocupar neste momento.

Nélio larga na frente em Santarém, em pesquisa do Phoenix e Paulo Barrudada lidera em pesquisa da Doxa

Foto: JParente

O Instituto Phoenix de Pesquisa, empresa especializada no ramo de pesquisa descritiva com experiência de mais de 30 anos de atuação na Amazônia Legal, divulgou sua 1ª sondagem de intenção de votos, realizada no município de Santarém-PA, entre os dias 26 a 28 deste mês. De acordo com o Instituto Phoenix, foram entrevistadas 601 pessoas, com confiabilidade de 96% e margem de erro de 2,83% para mais ou para menos, onde o médico Nélio Aguiar aparece liderando a pesquisa à Prefeitura de Santarém.

Entre os questionamentos feitos junto aos munícipes de Santarém, também foi sondado pelos pesquisadores do Instituto Phoenix, a atuação administrativa do prefeito Alexandre Von (PSDB), à frente do Executivo Municipal. A pesquisa apontou que 30,4 % dos entrevistados repudiam o desempenho de Von, apregoando-lhe conceitos ruim e péssimo; 9,8% ignoraram a pergunta ou não souberam responder. 34,4% acham que sua administração é regular, aproximadamente um quarto dos entrevistados fizeram uma avaliação positiva da gestão Von, na atual conjuntura.

No item (03) do questionário aplicado, foi estabelecido dois cenários de indução dos prováveis nomes a se lançarem na disputa pela sucessão, em virtude de não se ter ainda a definição dos nomes, a serem aprovados em futuras convenções. Na primeira simulação, foi mostrado aos entrevistados um disco contendo 10 nomes de postulantes de distintos partidos. Na segunda hipótese, um outro disco com quatro nomes dos concorrentes.
Os resultados obtidos nas duas sondagens se mantiveram na mesma tendência, confirmando o que apontou a pesquisa espontânea, em proporções mais otimizadas, em especial para os três primeiros colocados. O que veio concretizar o favoritismo de Nélio Aguiar, Alexandre Von e Paulo Barrudada.

Vejam, portanto, os resultados: Nélio Aguiar 21,4%, Alexandre Von 14,3%, Paulo Barrudada 9,3%, José Maria Tapajós 6,7%, Íbis Tapajós 5,8%, Chapadinha 4,7%, Socorro Pena 3,8%, Arlysson Pontes 3,5%, Antonio Rocha 3,5%, outros nomes 2,9%, nenhum deles 2,2% e indecisos 21,9%. Já no item (03-II), observa-se a mesma performance nos números tabulados, sendo que os quatro postulantes citados alcançaram maiores percentuais, em razão do menor número de postulantes.

Diante dos números compilados, segundo o Instituto Phoenix, foi concluído que o nome de Nélio Aguiar se projeta neste início de campanha como o mais virtuoso pretendente à cadeira de Prefeito. Tendo em vista que além dos afáveis índices de aceitação e popularidade alcançados, sua rejeição é das menores entre os concorrentes.
COLETA DE DADOS: A coleta dos dados de campo foi efetivada por uma equipe de agentes pesquisadores treinados, que ouviram os 601 eleitores do Município, de ambos os sexos, na Zona Urbana e Periferia da cidade.

Segundo a direção do renomado Instituto Phoenix, a abordagem foi feita através de questionário interpessoal e obedeceu aos critérios do método amostral estratificado, por sorteio de quotas, onde cada membro do universo da pesquisa teve igual chance de ser entrevistado. O questionário foi estruturado com perguntas abertas e fechadas, no firme objetivo de que se pudesse apreender com mais precisão as opiniões do eleitor respondente. Desta forma, após o processo de operacionalização dos dados, de forma metódica e sistematizada, o Phoenix chegou ao resultado final.

Paulo Barrudada em primeiro

Uma pesquisa encomendada pelo Jornal “O Impacto” realizada pelo Instituto Doxa, de Belém do Pará, coordenada pelo cientista político Dornélio Silva, aponta o empresário Paulo Barrudada (PROS), liderando a opinião dos eleitores santarenos para a corrida à Prefeitura Municipal, no ano de 2016.

De acordo com o Instituto Doxa, a pesquisa foi realizada de 16 a 19 de dezembro deste ano e ouviu cerca de 520 eleitores individualmente, com margem de erro de 4% para mais ou para menos e nível de confiança de 95%.

Quanto às perspectivas eleitorais para 2016, na questão espontânea em que não é apresentado nenhum nome ao entrevistado, Paulo Barrudada aparece em primeiro lugar com 17,9%, em segundo Alexandre com 7,9% das intenções de votos; em terceiro Nélio Aguiar, 4,6%, empatado com Lira Maia com o mesmo índice. Depois aparecem Maria do Carmo, José Maria Tapajós, Lucineide Pinheiro e Márcio Pinto.

Quanto às perspectivas eleitorais 2016, na questão estimulada em que é apresentado os nomes dos pré-candidatos, Paulo Barrudada aparece em primeiro lugar com 27,8%, em segundo se destacam empatados Alexandre e Nélio com 10,5% das intenções de votos. José Maria Tapajós vem em terceiro lugar, seguido por Márcio Pinto e Chapadinha. Rubson Santana é o penúltimo colocado; e Socorro Pena é a última colocada.

Quanto à rejeição geral entre os pré-candidatos, Alexandre Von é o mais rejeitado com 45,7%; o segundo mais rejeitado é Chapadinha com 21,4%; em terceiro lugar em rejeição vem Socorro Pena com 7,9%. Paulo Barrudada em quarto lugar em rejeição, 4,1%. O menos rejeitado é Nélio Aguiar, 1%.

Fonte: Jornal O Impacto

MPF recorre contra liberdade para dois dos principais alvos de operações antidesmatamento no Pará

Acusados atuavam no oeste do Estado
O Ministério Público Federal (MPF) divulgou nesta quarta-feira, 30 de dezembro, que irá entrar com recursos contra decisões judiciais que concederam liberdade a dois dos principais alvos de operações realizadas no último ano contra desmatamento no oeste do Pará.

Neste final de ano, a defesa do acusado Giovany Marcelino Pascoal, que estava foragido, conseguiu a suspensão do mandado de prisão preventiva contra ele, e a defesa do acusado Luiz Bacelar Guerreiro Júnior, que estava preso, conseguiu alvará de soltura.

Giovany Pascoal está foragido desde o final de 2014, quando foi realizada a operação Castanheira, contra organização especializada em grilagem de terras e crimes ambientais em Novo Progresso, no sudoeste do Pará. O MPF denunciou-o por crimes cujas penas, somadas, podem chegar a 49 anos de cadeia. Juntamente com Pascoal foram denunciados em setembro 22 outros acusados.

Luiz Bacelar, ex-superintendente do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra) em Santarém, estava preso desde agosto deste ano. Ele foi preso durante a operação Madeira Limpa,  que desmontou quadrilha acusada de coagir trabalhadores rurais a aceitarem a exploração ilegal de madeira dos assentamentos do oeste paraense em troca da manutenção de direitos básicos, como o acesso a créditos e a programas sociais.

Denúncia contra Bacelar e mais 29 acusados foram encaminhadas pelo MPF à Justiça também em setembro. Os crimes denunciados são estelionato, falsidade ideológica, receptação ilegal, corrupção passiva e ativa, apresentação de documentos falsos, violação de sigilo profissional, advocacia administrativa e crimes ambientais. As penas para esses crimes chegam a até 12 anos de prisão e multa, e podem ser aumentadas por conta da quantidade de vezes que os crimes foram cometidos.


Ministério Público Federal no Pará
Assessoria de Comunicação

2016...noves fora...

*Manuel Dutra

Embora sem ser adepto da análise do significado oculto dos números e da forma como eles influenciariam a vida, o comportamento e o destino das pessoas, o que seria uma espécie de feitiçaria, tirando-se os noves de 2016 temos justamente zero. Para mim o zero não significa necessariamente nada, mas um começo, um recomeço, um ponto de partida.

Pensando não apenas no Brasil, mas no mundo inteiro, é disso que a presente geração precisa: exorcizar o passado e recomeçar, seja na vida política, na economia, nas questões graves do meio ambiente ameaçado e sobretudo recomeçar um novo modo de convivência. Se algo neste momento precisa ser recomeçado é o modo de conviver pessoa com pessoa, povo com povo, diferença com diferença, sob pena de aprofundarmos ainda mais a já profunda crise que atravessa o planeta nos seus aspectos físicos e humanos.

Guerras ainda localizadas mas que apontam para o perigo de uma guerra geral, multidões de fugitivos da violência de seus países, seja a violência da guerra, seja da fome e das perseguições religiosas. Desastres ambientais por todo os pontos do planeta, todos ou quase todos produto da irresponsabilidade humana.

No Brasil, como nos encontramos nesse mesmo mundo, as coisas não são diferentes: o desentendimento crescente é a marca maior, com o país vivendo uma guerra simbólica, isto é, um confronto de palavras cujos sentidos variam de acordo com as conveniências de cada grupo que tenta assenhorear-se da verdade.

Nunca o nosso país tinha visto tanta intolerância, manifestada de diversas formas. Assim entramos neste 2016 cheios de dúvidas e medos. Bem que o zero dos noves fora do novo ano tenha, efetivamente, o sentido de um grande e promissor recomeço. Que este ano que inicia amanhã seja a baliza de uma nova era em nosso país, no qual as diferenças e as desigualdades refluam a um ponto no qual seja possível a convivência humana. Construir a paz interna é construir o grande país que somos. É preciso dar a largada: noves fora! 

*Manuel Dutra é jornalista e professor

O futuro da educação no Brasil

*Doutor Janguiê Diniz

Chegamos ao final de 2015 rodeados e preocupados com uma forte crise econômica vivida pelo país. Um cenário de incertezas ronda a cabeça de todos os brasileiros e dezenas de perguntas permanecem sem respostas. Entre as dúvidas está o desenvolvimento da educação nacional.

No Brasil, todos os governos colocam que a educação é uma meta prioritária. Ela foi e ainda é utilizada na plataforma eleitoral de todos os partidos. No entanto, a maior parte das promessas feitas durante a corrida eleitoral não são cumpridas pelos que assumem o poder.

O desleixo com a educação no Brasil não é tema de debate recente. Em 1932, foi lançado o Manifesto dos Pioneiros da Educação Nova, um documento que continha um diagnóstico conciso e propunha ações necessárias para uma mudança drástica no setor de educação. Em 1959, uma nova versão do mesmo Manifesto foi feita.

O primeiro Plano Nacional de Educação (PNE) foi pensado em 1962. Apenas 26 anos depois, em 1988, ele foi aprovado pelo Congresso e só em 2001 foi implantado. O PNE continha um conjunto de metas e estratégias para um período de 10 anos. O segundo PNE foi aprovado recentemente pelo Congresso.

O que todos esses projetos têm em comum? A resposta é simples: eles não têm sido executados em  sua totalidade. O futuro da educação nacional é incerto, mas é possível traçar possíveis caminhos na busca pela excelência e democratização do modelo educacional brasileiro. Para não perdermos em competitividade é preciso formar mão de obra qualificada e para atender as demandas da crescente classe média, que busca oportunidades de um futuro melhor, é preciso garantir a todos o acesso ao conhecimento.

De acordo com a pesquisa realizada em 2013 pela consultoria McKinsey & Company, 48% dos empregadores brasileiros consideram a escassez de competências como a principal razão para vagas no nível iniciante não preenchidas. Para melhorar a educação é preciso pensarmos de forma ampla e também podemos nos avaliar fórmulas que dão certo em outros países.

No Brasil, o ensino público é sinônimo de gratuidade e, não tanto quanto antes, mas essas instituições são reconhecidas, também, pela sua qualidade de ensino e pelo foco na formação acadêmica. Nos Estados Unidos, entretanto, até as universidades públicas são pagas. Lá, há uma diversidade de instituições voltadas à capacitação profissional de jovens que optam por seguir um caminho menos tradicional e acadêmico e mais voltado para o mercado de trabalho, ascommunity colleges.

Na Europa, em 1999, 29 países aderiram à Declaração de Bolonha, visando estabelecer um padrão para o Ensino Superior na Europa. Na prática, a Declaração estabeleceu que por lá, o ensino superior estaria dividido em três ciclos: o primeiro com duração mínima de três anos irá garantir o grau de licença ou graduado; o segundo corresponde ao grau de mestre e deve durar entre um ano e meio e dois anos; e o terceiro ciclo, que equivale ao grau de doutor. Esse sistema é válido para todos os Estados que aderiram  à Declaração, promovendo um ciclo comum entre as instituições e proporcionando a mobilidade dos estudantes e pesquisadores.

Claro que elevar o padrão de qualidade da nossa educação não é só um requisito para a modernização do país e a melhoria das condições de vida dos brasileiros. É um requisito também para a inclusão demandada por uma sociedade desigual. O ensino de qualidade, especialmente no nível fundamental, que é o nível que mais afeta a cidadania, deve ser visto como um compromisso e todos.

Os conteúdos desnecessários em todos os níveis de ensino devem ser substituídos por exercícios que estimulem o pensar, a argumentação, a criatividade, e a prática aplicada na resolução dos problemas. Não há outro caminho para o Brasil melhorar, para as ruas serem atendidas, para diminuir o grau de corrupção, para que se elejam políticos e governantes dignos, probos, para melhorar a qualidade do serviço público, da pesquisa, da tecnologia, de tudo no País, se não investir na educação de forma intensiva.

*Mestre e Doutor em Direito – Fundador e Presidente do Conselho de Administração do Grupo Ser Educacional, mantenedor da FIT/UNAMA.

Corpo do músico Daniel foi encontrado

Após 45 horas desaparecido nas águas do Rio Tapajós e de buscas incansáveis, foi encontrado na tarde desta quarta, 30/12, o corpo do músico Daniel da viola, de 35 anos. 


Quando tentava pegar uma voadeira à deriva no Rio Tapajós, Daniel não conseguiu retornar a praia  e desapareceu nas águas.


Ele participava de uma pescaria com amigos.

 

Além de homens o Corpo de Bombeiros, amigos do musico e ribeirinhos participaram das buscas.


Foto: Tapajós em Foco
Um barqueiro viu o corpo boiando próximo as ilhas Pederneiras em frente à Comunidade de Santarenzinho e o bombeiros, depois de serem avisados, fizeram o resgate.

O corpo de Daniel seguiu direto para o IML.

Daniel da Viola, além de muito bom na arte de tocar guitarra, era muito benquisto por toda a classe de músicos de Itaituba, deixando uma grande lacuna.

Editoria do blog do Jota Parente, com informações de Nazareno Santos (Tribuna Tapajônica)