A presidente da subsecção da Ordem dos Advogados do Brasil, em Itaituba, a advogada Cristina Bueno, disse que o caso de Dejacir Ferreira de Souza não está parado.
Ela falou que existe cobrança da sociedade, porque não se tem quase falado mais no crime hediondo que vitimou três mulheres, mas que o processo continua seu curso normal.
Houve um pequeno atraso porque Itaituba não tem há semanas um defensor público que possa fazer o acompanhamento do caso. Por causa disso, a justiça nomeou um advogado para exercer a função de defensor de Dejacir.
Como isso já foi feito recentemente, o processo retomou o seu ritmo normal.
Com informações do telejornal Focalizando (TV Tapajoara)
sexta-feira, dezembro 04, 2015
Vereador Manoel Diniz cobra melhoria em pontes
Esta semana, ao usar a tribuna da Câmara, o vereador Manoel Diniz mostrou uma série de fotos no telão, chamando atenção para o estado de diversas pontes do município, que tem tudo para dar problema para condutores, assim que começar o inverno.
Essas pontes se espalham por vicinais diferentes.
Há casos em que a estrada até está oferecendo boa trafegabilidade, mas, o risco de cortar é iminente por causa da ponte, ou em alguns casos, de pinguelas.
Diniz ressaltou que seu objetivo não é criticar apenas por criticar, mas, contribuir com sua crítica construtiva com a finalidade de fazer a Seminfra cuidar a tempo para evitar que, sobretudo os produtores rurais das localidades ao longo das vicinais onde as pontes se encontram em tal situação sejam prejudicados com a interrupção do tráfego.
O blog teve acesso às fotos, cedidas pelo vereador.
Essas pontes se espalham por vicinais diferentes.
Há casos em que a estrada até está oferecendo boa trafegabilidade, mas, o risco de cortar é iminente por causa da ponte, ou em alguns casos, de pinguelas.
Diniz ressaltou que seu objetivo não é criticar apenas por criticar, mas, contribuir com sua crítica construtiva com a finalidade de fazer a Seminfra cuidar a tempo para evitar que, sobretudo os produtores rurais das localidades ao longo das vicinais onde as pontes se encontram em tal situação sejam prejudicados com a interrupção do tráfego.
O blog teve acesso às fotos, cedidas pelo vereador.
quinta-feira, dezembro 03, 2015
Ao completar 159 de fundação, Itaituba merece, pelo menos, respeito

É comum ver
operários da construção civil preparando a ferragem que vai ser usada em
construção em plena rua e isso ocorre tanto em obras publicas como nas
particulares e, não há por parte do setor de fiscalização da prefeitura e nem
do conselho regional de engenharia, nenhuma iniciativa para inibir essas
irregularidades.
Várias vezes esse
espaço já foi usado para criticar essa omissão dos órgãos competentes e as
críticas pareciam não encontrar eco na sociedade.
Felizmente, agora
alguns vereadores resolveram cumprir o papel que lhes é devido e, começaram a
questionar a prefeitura sobre essa situação desregrada que tomou conta do setor
imobiliário na cidade.
Os novos prédios
comerciais que estão sendo construídos não demonstram, na sua arquitetura, a
menor preocupação com a estética da cidade; é como se aqui fosse um vilarejo
qualquer, onde todos estão de passagem e sem maiores preocupações sociais ou
ambientais.
Essa visão egoísta
e gananciosa precisa ser combatida não somente pelos órgãos competentes, mas
por todos que sonham com uma Itaituba mais organizada, próspera e mais bonita.
E cabe ao governo a iniciativa de aplicar os mecanismos legais para impedir que
essas agressões continuem acontecendo, e o plano diretor é o instrumento que
deve ser usado para o ordenamento de uso dos espaços públicos. A questão é, o
governo querer fazer isso?
E nesse momento é
oportuno lembrar que Itaituba está completando 159 anos de fundação, e se não
dá para comemorar essa data com o brilho que ela merece, que pelo menos a
administração municipal não permita que a nossa cidade seja ultrajada por quem
não tem nada a ver com a sua história.
Jornalista Weliton
Lima, comentário do telejornal Focalizando, 03/12/2015
Mais um dia em que a fumaça encobriu a paisagem
Itaituba e outros municípios desta parte do estado do Pará tem sofrido com a fumaça oriunda de queimadas, a maior delas, um incêndio que fugiu ao controle na Floresta Nacional do Tapajós.
Não há como não notar com lamento e tristeza, que a bela paisagem que a natureza nos proporciona em condições normais, neste momento, esconde-se por trás desse grande fumaceiro.
Hoje pela manhã, nem a Azul nem a MAP operaram em Itaituba, porque o teto estava em 1.300 metros, enquanto o mínimo necessários para pousos seguros é de 1.500 metros.
À tardinha a MAP pousou.
As lentes do blog e do Jornal do Comércio registraram o entardecer em Itaituba, imagens que deixam bem claro, ou talvez seja mais correto dizer, mostram bem o esfumaçado por do sol nesta cidade.
Fotos: Jota Parente
MPF vai à Justiça para acelerar o tombamento de Fordlândia
Há 20 anos o Iphan iniciou o processo e permanece inconcluso. Desprotegida e sem cuidados do município de Aveiro, a cidade criada por Henry Ford na Amazônia se deteriora rapidamente
O Ministério Público Federal iniciou processo judicial para tentar acelerar medidas de proteção para Fordlândia, a cidade construída por Henry Ford na Amazônia na década de 20 do século passado. A ação têm como réus o Instituto do Patrimônio Histórico e Arquitetônico Nacional (Iphan) e o município de Aveiro, no oeste do Pará, onde está localizado o distrito. Nos últimos anos, diante da demora do Iphan em concluir o tombamento do local e da falta de cuidados da prefeitura, os prédios de Fordlândia vêm se deteriorando rapidamente.
O MPF já tentou várias vezes, através de recomendações e ofícios, persuadir a prefeitura de Aveiro da necessidade de proteger o patrimônio de Fordlândia. Da mesma forma, fez tentativas extrajudiciais de acelerar o processo de tombamento junto ao Iphan, sem sucesso. O procedimento para tombar o distrito foi iniciado em 1990, mas não avançou. Nesse meio tempo, segundo relatório do próprio Iphan, vários imóveis importantes sofreram danos.
O Antigo Hospital teve as telhas removidas e o interior exposto ao tempo sofreu severa depreciação, a Vila Americana, onde moravam os empregados de Henry Ford, foi ocupada por moradores locais que efetuaram reformas sem acompanhamento técnico e o Armazém do Porto teve vários equipamentos retirados pela própria prefeitura. A prefeitura de Aveiro também é acusada de ter construído uma praça sem respeitar regras mínimas de preservação do patrimônio.
“Resta claro que o Iphan está a se escusar dos deveres que lhe são impostos pela lei, no sentido de promover a preservação da memória histórica do local. A conduta adotada pelo instituto é de tão somente indicar medidas de orientação à prefeitura de Aveiro, que até agora não surtiram efeito, de modo que o patrimônio histórico permanece sujeito a deterioração”, diz a ação do MPF.
O MPF quer que a Justiça obrigue o Iphan a dar prioridade para o processo de tombamento de Fordlândia e o município de Aveiro a tomar medidas imediatas de proteção do conjunto arquitetônico.
Cidade empresa
Fordlândia foi a primeira cidade empresa edificada na Amazônia, criada para garantir a lógica produtiva dos grandes projetos. O fundador da cidade é o mesmo da Ford Motors e criador da linha de montagem industrial. Construída nos anos 20, Fordlândia deveria suprir a demanda de borracha do mercado americano numa época em que os ingleses haviam dominado os centros produtores da Ásia.
Depois de comprar a área de um milhão de hectares, em dezembro de 1928 os navios Laje Ormoc e Lake Farge depositaram no local todos os componentes necessários para estrutura a nova cidade Em pouco tempo, transformou-se na terceira cidade mais importante da Amazônia com hospital, escolas, água encanada, moradia, cinema, luz elétrica, porto, oficinas mecânicas, depósitos, restaurantes, campo de futebol, igreja, hidrantes nas ruas.
Os seringais de Ford sofreram muitos problemas com pragas e acabaram desativados. Fordlândia então foi comprada pelo governo brasileiro, em 1945, pelo valor de cinco milhões de cruzeiros.
Ministério Público Federal no Pará
Assessoria de Comunicação
MPF denuncia pela segunda vez madeireiro preso na operação Castanheira
Solto por habeas corpus do Tribunal Regional Federal da 1ª Região, Luiz Lozano foi flagrado desmatando ilegalmente em área embargada pelo Ibama.
O Ministério Público Federal iniciou nova ação penal contra Luiz Lozano Gomes da Silva, madeireiro preso durante a Operação Castanheira, em agosto de 2014. Ele já é réu em um processo por participação na quadrilha desbaratada na Operação. Foi solto através de um habeas corpus concedido pelo Tribunal Regional Federal da 1ª Região e, já em 2015, foi autuado por fiscais do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente (Ibama) novamente por desmatamento ilegal.
Os fiscais, sobrevoando uma área embargada no entorno da Floresta Nacional do Jamanxim, em Novo Progresso (PA), notaram a perda de cobertura vegetal e focos de incêndio. Ao checar o local, verificaram se tratar de área de propriedade de Lozano, já anteriormente embargada. Além de Lozano, foi denunciado à Justiça Federal em Itaituba Diego Malheiros, apresentado como o novo proprietário da área, mas acusado pelo MPF e pelo Ibama de ser laranja do madeireiro.
Os dois são acusados de três crimes ambientais (causar dano direto ou indireto à unidade de conservação, impedir a regeneração natural de florestas e dificultar a fiscalização do poder público em questões ambientais) e de fraude em documento público. Depois da fiscalização, Lozano tentou burlar os fiscais do Ibama prestando informações falsas que atribuíam a propriedade a Malheiros.
Durante a Operação Castanheira, que desmontou uma das maiores quadrilhas de desmatadores já conhecidas pelo poder público na Amazônia, Lozano foi preso e depois denunciado por crimes ambientais. Beneficiado com um habeas corpus, obteve liberdade provisória e continuou desmatando ilegalmente. Para o MPF, ele deve ser preso novamente, porque “resta provado que se continuar solto, continuará na reiteração de crimes pelos quais foi e está sendo novamente denunciado”.
Dalla Riva - O MPF pediu, em outro processo, que seja novamente preso Edivaldo Dalla Riva, também réu da Operação Castanheira, já condenado a pagar R$ 2,6 milhões por danos ambientais. Ele está solto, da mesma forma que Luiz Lozano, beneficiado por um habeas corpus do TRF1. No caso de Dalla Riva, o MPF vê irregularidades na liberdade provisória, já que ele pediu à Justiça Federal de Itaituba que recebesse o benefício por extensão de uma liberação que não foi incialmente concedida a ele, mas sim a outros réus do caso.
Para o MPF, a defesa de Dalla Riva lançou mão de “expediente processual equivocado, na medida em que não cabe ao juízo de primeiro grau dar efeito extensivo à decisão proferida por órgão funcionalmente superior”. Dalla Riva, chamado de Paraguaio, é considerado um colaborador de especial destaque dos esquemas criminosos descobertos pela Operação Castanheira. Era ele quem georreferenciava as áreas que a quadrilha pretendia grilar, contratava os trabalhadores braçais para desmatar tudo e ainda era responsável por vender a madeira retirada ilegalmente.
“É necessário relembrar que o requerente empreendeu fuga no instante em que seria cumprido o mandado de prisão expedido, permanecendo foragido até 20/02/2015, de modo a pôr em risco a ordem pública, a aplicação da lei penal e a instrução criminal”, reforça o MPF no pedido para que o Paraguaio seja preso novamente.
Edivaldo Dalla Riva: Processo nº 2028-61.2015.4.01.3908
Luiz Lozano: Processo ainda sem numeração
Ministério Público Federal no Pará
Assessoria de Comunicação
Os fiscais, sobrevoando uma área embargada no entorno da Floresta Nacional do Jamanxim, em Novo Progresso (PA), notaram a perda de cobertura vegetal e focos de incêndio. Ao checar o local, verificaram se tratar de área de propriedade de Lozano, já anteriormente embargada. Além de Lozano, foi denunciado à Justiça Federal em Itaituba Diego Malheiros, apresentado como o novo proprietário da área, mas acusado pelo MPF e pelo Ibama de ser laranja do madeireiro.
Os dois são acusados de três crimes ambientais (causar dano direto ou indireto à unidade de conservação, impedir a regeneração natural de florestas e dificultar a fiscalização do poder público em questões ambientais) e de fraude em documento público. Depois da fiscalização, Lozano tentou burlar os fiscais do Ibama prestando informações falsas que atribuíam a propriedade a Malheiros.
Durante a Operação Castanheira, que desmontou uma das maiores quadrilhas de desmatadores já conhecidas pelo poder público na Amazônia, Lozano foi preso e depois denunciado por crimes ambientais. Beneficiado com um habeas corpus, obteve liberdade provisória e continuou desmatando ilegalmente. Para o MPF, ele deve ser preso novamente, porque “resta provado que se continuar solto, continuará na reiteração de crimes pelos quais foi e está sendo novamente denunciado”.
Dalla Riva - O MPF pediu, em outro processo, que seja novamente preso Edivaldo Dalla Riva, também réu da Operação Castanheira, já condenado a pagar R$ 2,6 milhões por danos ambientais. Ele está solto, da mesma forma que Luiz Lozano, beneficiado por um habeas corpus do TRF1. No caso de Dalla Riva, o MPF vê irregularidades na liberdade provisória, já que ele pediu à Justiça Federal de Itaituba que recebesse o benefício por extensão de uma liberação que não foi incialmente concedida a ele, mas sim a outros réus do caso.
Para o MPF, a defesa de Dalla Riva lançou mão de “expediente processual equivocado, na medida em que não cabe ao juízo de primeiro grau dar efeito extensivo à decisão proferida por órgão funcionalmente superior”. Dalla Riva, chamado de Paraguaio, é considerado um colaborador de especial destaque dos esquemas criminosos descobertos pela Operação Castanheira. Era ele quem georreferenciava as áreas que a quadrilha pretendia grilar, contratava os trabalhadores braçais para desmatar tudo e ainda era responsável por vender a madeira retirada ilegalmente.
“É necessário relembrar que o requerente empreendeu fuga no instante em que seria cumprido o mandado de prisão expedido, permanecendo foragido até 20/02/2015, de modo a pôr em risco a ordem pública, a aplicação da lei penal e a instrução criminal”, reforça o MPF no pedido para que o Paraguaio seja preso novamente.
Edivaldo Dalla Riva: Processo nº 2028-61.2015.4.01.3908
Luiz Lozano: Processo ainda sem numeração
Ministério Público Federal no Pará
Assessoria de Comunicação
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