segunda-feira, novembro 09, 2015
Kaiser desabafa: prefeita afastou-se do povo; agora o povo está arredio
Empate sem gols em jogo fraco no clássico
domingo, novembro 08, 2015
Ezequiel Castanha volta a ser denunciado pelo MPF
O Ministério Público Federal (MPF), que desde 2010 já havia ajuizado sete ações contra Ezequiel Antônio Castanha por crimes e irregularidades ambientais no oeste do Pará, entrou na Justiça Federal com nova ação contra o empresário, mais uma vez por crime ambiental.
Desta vez, Castanha é acusado pelo descumprimento do embargo (impedimento de utilização), pelo Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama), de área de 635 hectares da Floresta Nacional (Flona) do Jamanxim, em Itaituba.
"O descumprimento do embargo constitui-se em conduta que traz nefastos prejuízos ao meio ambiente natural por impedir regeneração da vegetação nativa em uma área de 635,93 hectares de vegetação em área especialmente protegida", critica a denúncia.
Castanha foi acusado de dificultar ação fiscalizadora do poder público no trato de questões ambientais e de impedir ou dificultar regeneração natural de florestas, crimes com penas de detenção de até três anos e multa. A denúncia foi encaminhada à Justiça Federal em Itaituba no final de outubro. O caso aguarda numeração processual.
Operação Castanheira - Ezequiel Castanha é um dos 23 denunciados pelo MPF com base na operação Castanheira. Realizada entre o final de 2014 e início de 2015 pelo MPF, Polícia Federal, Ibama e Receita Federal, a operação teve como alvo grupo que atuava ao longo da rodovia BR-163, na região entre os municípios de Altamira e Novo Progresso. A área onde a quadrilha atuava concentrava cerca de 10% de todo o desmatamento da Amazônia de 2012 a 2014.
Segundo a denúncia, o grupo invadia terras públicas, desmatava, incendiava as áreas para formação de pastos e depois vendia as terras como fazendas. A prática chegava a render para a quadrilha R$ 20 milhões por fazenda.
Preso em março deste ano pela Polícia Federal e Ibama, Castanha conseguiu habeas corpus no último dia 20 de outubro.
Em manifestação produzida em 3 de novembro, o procurador regional da República Ronaldo Meira de Vasconcellos Albo opinou pela manutenção da prisão preventiva, que, para Albo, "não só é cabível como se faz extremamente necessária em virtude da gravidade das condutas então perpetradas por este agente delituoso, bem como por conta do categórico risco de o ora paciente [Ezequiel Castanha] novamente fugir e não mais ser encontrado em virtude da grandiosa fortuna que este restou por obter ao longo de todos esses anos."
O representante do MPF também registrou, em seu parecer, que não foi comprovada qualquer inércia ou falta de interesse por parte das autoridades que presidem a investigação, "ao passo que deve prevalecer interesse público sobre o particular a fim de que se possa garantir a ordem pública e a aplicação da Lei Penal".
Ministério Público Federal no Pará
Assessoria de Comunicação
sábado, novembro 07, 2015
Deputado falou sobre a audiência pública, hospital e outros assuntos
O deputado Eraldo Pimenta esteve participando do programa o Assunto É Este.
Ele tespondeu a perguntas sobre a Av audiência pública do próximo dia 13 para discutir a construção de mais um porto.
Ele disse qie será a oportunidade certa para que o distrito de Miritituba, onde vai acontecer o evento se posicione com firmeza, junto com as autoridades que estarão presentes para que não se repita o ocorrido em passado recente.
Eraldo se referia às negociações das contrapartidas da ATAP, das quais muito pouco aconteceu nas até agora.
O deputado também falou sobre a obra do hospital regional do Tapajós, que andou a todo vapor ano passado por causa da eleição. Agora está quase completamente paralisada.
Eraldo tratou ainda da eacola de segundo grau de Miritituba, da qual quase nada foi feito. Ele classificou o descaso do governo do estado pela obra, como ima vergonha.
sexta-feira, novembro 06, 2015
Ouro impõe ciclo de violência em "capital do garimpo" no Pará
Colaboração p

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Extração de ouro em garimpo na região do rio Tapajós, no oeste do Estado do Pará |

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Lavra de ouro no oeste do Pará: ilegalidade da maioria dos garimpos incentiva crimes |





Ivo Lubrinna de Castro, o Ivo Preto, garimpeiro da região


Teori Zavascki confidencia que o pior da Lava Jato ainda está por vir
Toffoli: "PSDB só reclamou do processo eleitoral quando perdeu"
O ministro também declarou que, como o TSE abandonou a missão da Unasul para verificar a regularidade das eleições legislativas da Venezuela, que ocorrerão em dezembro, não é possível avaliar se a democracia está funcionando bem em tal país.
Questionado pela revista Consultor Jurídico se preferia a manutenção do atual juízo de admissibilidade para os recursos especial e extraordinário — algo que será discutido por uma comissão de juristas convocada pelo Senado — ou o sistema previsto no Novo Código de Processo Civil, que transferirá essa análise das cortes de segunda instância para o STF e o Superior Tribunal de Justiça, Toffoli se limitou a dizer que, hoje, essa etapa processual funciona bem.
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