quinta-feira, agosto 13, 2015

Agenda de Renan desmontou o golpismo de Aécio

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247 – O jornalista Ilimar Franco, principal colunista político do jornal O Globo, detalha hoje, no seu Panorama Político, o clima de baixo astral que tomou conta do PSDB, desde que o senador Renan Calheiros (PMDB-AL), presidente do Congresso Nacional, apresentou a chamada "Agenda Brasil", sinalizando que o Senado trabalhará, em conjunto com o Palácio do Planalto, pela governabilidade e pela melhoria das condições econômicas.
"Os tucanos continuam falando grosso, mas perderam a exuberância", diz ele, na nota "Oposição de crista baixa". Segundo ele, os tucanos estão "possessos" com a Agenda Brasil, que "os desarmou". Ilimar afirma que os tucanos não têm como dizer não à agenda, que interessa ao setor produtivo. Até porque, se o fizerem, ficarão marcados como um grupo político que coloca seus interesses pessoais acima dos interesses do País.
Ilimar também antecipou que a tentativa de golpe via TSE se inviabiliza com a aposentadoria do ministro João Otávio Noronha, indicado ao cargo pelo PSDB, no governo do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso. Segundo o colunista, o governo já tem quatro dos nove votos do Tribunal de Contas da União, que julgará o caso das 'pedaladas fiscais'. No tocante ao TSE, que julgará a ação movida pelo PSDB sobre abuso de poder econômico, Noronha será substituído e o julgamento se arrastará "a perder de vista.
"Caiu a ficha", disse ao jornalista Ilimar Franco um parlamentar aecista. Ou seja: o golpe subiu no telhado. Dois dias atrás, reportagem do 247 apontou que o golpe foi isolado por movimentos simultâneos de Renan Calheiros, Geraldo Alckmin e da própria Globo .

A praia de Alter do Chão continua linda. E limpa

A praia de Alter do Chão continua linda. E limpa (Foto: Octavio Cardoso)

Um estudo de balneabilidade comprovou que as águas das praias da vila balneária de Alter do Chão, em Santarém, região Oeste do Pará, estão próprias para o banho. Na manhã de ontem (12), a prefeitura divulgou o resultado. No início do ano, o Ministério Público Estadual divulgou dados mostrando que, em 2014, foram registrados 13 casos de hepatite A na vila. No entanto, ainda não se sabe a origem dos casos. Por isso, o órgão solicitou à Universidade Federal do Oeste do Pará (Ufopa) um estudo técnico para saber o nível de contaminação da água da praia. 
Na época, o estudo de análise microbiológica foi realizado pelo laboratório interdisciplinar em Biologia Aplicada. As coletas foram realizadas em duas etapas, a primeira no dia 10 de fevereiro, a segunda no dia 14 de fevereiro. Por ter chovido na vila, foi preciso esperar 48 horas para a segunda coleta, para não ocorrer alteração. Porém, o resultado apresentado apontou altos índices de contaminação de coliformes totais e termotolerantes. A notícia repercutiu de forma negativa, prejudicando até mesmo o turismo em Alter do Chão, e causando total desânimo entre os moradores. Mesmo assim, não houve divulgação de novos registros da doença.

PONTUAL
A nova pesquisa também foi realizada pela Ufopa, através do Instituto de Ciências e Tecnologia das Águas, coordenado pelo professor Reinaldo Peleja, do laboratório de Biologia Ambiental da instituição. O novo estudo surgiu a partir de um pedido da Prefeitura Municipal de Santarém. “É importante deixar claro à população que o estudo da balneabilidade é a pesquisa das condições da água para o uso da recreação, do lazer. A partir desse relatório podemos assegurar para a população que as águas de Alter do Chão estão próprias para banho”, reforçou o secretário municipal de Meio Ambiente, Podalyro Neto. O professor Peleja avaliou que a primeira pesquisa foi pontual. “É bom deixar claro que esse trabalho de agora não é comparativo. Ele está sendo realizado em cima dos padrões de repetição das coletas que se tem para tirar uma média. Não tivemos acesso aos dados da primeira coleta”, esclareceu.
(Diário do Pará)

Gurupá vive clima de guerra após homicídio

Gurupá vive clima de guerra após homicídio (Foto: Reprodução Cidades Brasil)
A cidade de Gurupá, no arquipélago do Marajó, vive um clima de tensão desde a tarde dessa quarta-feira (12) após a morte de um jovem por baleamento. O principal acusado é um empresário francês que mora no município. O suspeito teve a casa queimada pela população, que também ameaça depredar a delegacia local.
De acordo com informações preliminares da Polícia Civil, o adolescente de 14 anos foi morto com um tiro de espingarda calibre 12, supostamente, disparado pelo empresário francês Joan Marry.
A vítima – junto com mais dois adolescentes, de 10 e 12 anos – estava andando pelas proximidades de um igarapé conhecido como Jacupi e teria parado para tirar frutas na residência do empresário.
O adolescente atingido pelo disparo ainda chegou a ser socorrido e levado ao hospital de Gurupá, mas não resistiu aos ferimentos e morreu. O empresário foi detido na noite de ontem e levado para a delegacia do município.
CLIMA DE TENSÃO
A população de Gurupá, revoltada com a morte do adolescente, invadiu a propriedade de Joan Marry, saqueou-a e ateou fogo na residência. Os moradores da cidade também ameaçam invadir a delegacia, que possui um efetivo de apenas dois policiais militares e um escrivão.
Reforços policiais da cidade de Breves foram enviados para Gurupá, e o acusado deve ser transferido nessa quinta-feira para o Centro de Recuperação Penitenciária do Marajó, também em Breves.
Segundo o advogado de defesa de Jean Marry, o empresário atirou apenas para assustar o adolescente.
(DOL com informações Marcos Onias/RBATV)

quarta-feira, agosto 12, 2015

Uso do Whatsapp no trabalho pode dar demissão; veja regras e riscos

G1 - Ações na Justiça aumentaram devido ao mau uso do aplicativo. Veja regras que valem tanto para empregado quando para empregador.

O aplicativo de mensagens instantâneas WhatsApp, assim como as demais redes sociais, agiliza a comunicação entre as pessoas em qualquer lugar e hora. Mas, quando se trata do uso do aplicativo no trabalho, é preciso cuidado e bom senso. A regra vale tanto para o empregado quanto para o empregador.

Segundo o advogado trabalhista Bruno Gallucci, do escritório Guimarães & Gallucci, com a popularização do WhatsApp aumentou o número de ações trabalhistas na Justiça. Isso principalmente porque é cada vez mais comum que os profissionais, depois do horário do expediente, continuem sendo acionados pelo empregador para resolver questões do trabalho por meio do aplicativo. “As conversas fora do expediente de trabalho podem servir de prova e, dependendo do caso, abrem caminho para pedido de horas extras”, explica.

Gallucci alerta, porém, que todos os casos devem ser avaliados. “Caso sejam apresentados os prints das conversas, isso pode servir de prova contra o empregador e resultar em uma condenação trabalhista em favor do empregado. O mais indicado é que a empresa evite esse tipo de contato com os empregados, ainda mais fora do expediente de trabalho”, recomenda.
Para Daniela Moreira Sampaio Ribeiro, advogada do escritório Trigueiro Fontes, o empregado deve ter cuidado ao se dirigir aos colegas ou a um superior hierárquico nas conversas do aplicativo e também ter moderação na sua utilização durante o expediente. “O empregador tem o direito de exigir do empregado concentração total no seu trabalho, proibindo ou restringindo a utilização da ferramenta para fins particulares. Nesse caso, a desatenção do empregado à orientação pode ter como consequência a aplicação de penalidades disciplinares”, diz.

A advogada trabalhista Vanessa Cristina Ziggiatti Padula, do escritório PK Advogados, alerta que se o aplicativo for utilizado de forma inadequada pelos funcionários eles podem ser advertidos, suspensos ou até ter o contrato rescindido por justa causa.
Proibição
Para evitar problemas, a empresa em que Felipe Bossi trabalha proibiu o uso do WhatsApp. E o supervisor de RH de 26 anos tem a missão de comunicar aos funcionários da empresa de serviços de limpeza, portarias e construção sobre a proibição. “A orientação é para evitar o uso. Se a pessoa utiliza com certeza não é para coisas de trabalho. Já tive provas de que tira a atenção, o funcionário acaba fazendo os procedimentos de forma errada”, diz.

Além do WhatsApp, a empresa bloqueou o uso de redes sociais como Facebook no computador e celular. 

Segundo ele, a orientação veio depois que a empresa notou que o uso do aplicativo estava atrapalhando o desempenho dos funcionários. “Há cerca de um ano e meio, logo que notamos que o WhatsApp estava sendo muito usado, já bloqueamos”, afirma.

Os recém-admitidos são informados da proibição na integração com a empresa. “Não é muito bem aceito, mas eles obedecem”, conta. Ninguém foi demitido por descumprir a regra. “Eles têm bom senso, sabem que atrapalha”, diz Bossi.

O supervisor de RH diz que se o funcionário precisa acessar o aplicativo para uma emergência ele tem direito, “aí usa rapidinho”. “Mas o dia inteiro de bate papo, o celular apitando, não é aceitável”, explica.

Os funcionários não recebem instruções pelo Whatsapp ou Facebook, só por email. Se o funcionário é flagrado usando o aplicativo, ele tem a atenção chamada.
Veja abaixo o que pode e não pode e o que pode causar 
punições e até demissão:

Câmara: sessão sem discursos, mas, com discussões

Os vereadores combinaram que não haveria discursos na sessão de hoje, e o presidente João Bastos Rodrigues comunicou aos presentes que ninguém usaria a tribuna, depois que o plenário aprovou o acordo.

O motivo foi a realização de uma sessão solene para homenagear algumas pessoas. Por isso, foram lidos, discutidos e aprovados apenas os requerimentos e feitos os avisos e comunicados.


Não houve discursos na tribuna, mas, nem por isso o clima deixou de esquentar, pois os vereadores Isaac Dias e Peninha travaram um bate-boca sobre um requerimento que Isaac retirou de pauta, do qual o blog tratou em matéria publica e comentada sobre a CPI.

Isaac retira requerimento sobre prorrogação da CPI

O vereador Isaac Dias (PSB), retirou o requerimento que seria discutido na sessão de hoje.

Ele explicou que gostaria de conversar com todos os seus pares os motivos que lhe levaram a pedir a prorrogação dos trabalhos da CPI, para que sejam apurados problemas de aplicação de verba do Fundeb no governo do ex-prefeito Valmir Climaco.

Peninha evocou uma questão de ordem para dizer que a única coisa que cabe à Comissão Parlamentar de Inquérito, é discutir e aprovar ou rejeitar o relatório que foi entregue ontem.

Antes, o vereador Orismar Gomes já tinha abordado essa questão, pedindo a Isaac que levasse em conta que os trabalhos da CPI estão concluídos e que resta apenas a comissão votar para ir ou não a plenário.

O vereador do PSB rebateu Peninha, e aí iniciou-se um acalorado bate-boca que demorou a terminar, mesmo com a intervenção do presidente da mesa diretora, vereador Cebola.

Como dizia o escrito americano, Dale Carnegie, assertiva que está em um dos seus livros, ninguém, em tempo algum, jamais venceu uma discussão. Um dos lados vai se calar uma hora, mas, isso não significa que alguém venceu.

Foi o que aconteceu. Discutiram, discutiram e discutiram. Uma hora alguém parou de falar, mas, ninguém ganhou a discussão.


O requerimento que pede a prorrogação da CPI deverá ser apresentado semana que vem.

Estacionado em local proibido, carro foi rebocado

O dono dessa camionete estacionou-a em frente ao Bradesco,  onde existe uma placa indicando que no local, das 7 às 17 horas só podem estacionar ali carros fortes.

O pessoal da Comtri passou por lá e tomou as devidas providências,  multando o condutor abusado. 

O carro foi rebocado.