quinta-feira, julho 30, 2015

Atleta colombiana a um passo da pena de morte

Atleta colombiana a um passo da pena de morte (Foto: Divulgação)
Com possibilidade de pegar pena de morte, a modelo e jogadora de futebol Juliana López Sarrazola, 22 anos, foi detida após ser acusada de portar cocaína escondida em seu notebook. A fato ocorreu no último dia 18 no Aeroporto Internacional de Guangzhou Baiyun, na China. De acordo com a legislação antidrogas do país asiático, a colombiana pode ser condenada à prisão perpétua ou até pena de morte.

A família da jogadora não sabia do paradeiro dela até ser informada sobre sua prisão pelo consulado colombiano, que recebeu uma notificação oficial do Departamento Anti-Contrabando de Guangzhou informando sobre o caso.
López é jogadora do time "As Divas do Futebol", de Meddelín, há quatro anos e divide a carreira de esportista com atividades como modelo e apresentadora. Ela, inclusive, representou a Colômbia no concurso Miss Mundo 2015. O técnico das Divas, Alejandro Duque Giraldo, comentou sobre a notícia envolvendo sua atleta.
"É uma menina tranquila, nunca percebemos amizades ou comportamentos estranhos nos quatro anos que a conhecemos. Ela era a pessoa que dava a cara pelo clube, falava com a imprensa, era apresentadora de televisão e estudava", disse Alejandro ao jornal Diario ADN.
Os representantes consulares colombianos já iniciaram conversas com autoridades da China para visitá-la e prestar a assistência necessária até o julgamento.
(DOL com informações da Rede TV)

Sessão itinerante da ALEPA tem datas definidas para Itaituba

Pelo WhatSapp, o secretário de governo, Valfredo Marques Jr. informa as datas da sessão itinerante da Assembleia Legislativa do Estado do Pará, no município de Itaituba.

Será nos dias 18 e 19 de agosto.

O local, conforme informa Valfredo, não será o clube de Cabos e Soldados, mas, a sede do SINTEPP. 

Provavelmente, porque tem uma melhor localização, o que facilitará uma maior presença das pessoas.

Campeonato itaitaubense de futebol começará dia 13 de setembro

Ano passado, o Treze de Maio foi o campeão
O campeonato de futebol de 2013 já tem data para começar. Será no dia 13 de setembro, terminando no dia 15 de dezembro, como ano passado.

O local será o campo do Clube de Cabos e Soldados do 53º BIS, que cedeu o espaço novamente.

Até o momento, doze equipes demonstrara interesse em disputar a competição, o que convenhamos, é um número exagerado e poderá tornar a competição menos interessante.

Este ano também deve acontecer eleição para presidente da Lica.


Com informações do telejornal Focalizando

Aquarela, a mais nova loja de moda infanto-juvenil, inaugurou ontem

O bairro Bela Vista ganhou, ontem, uma loja segmentada em moda e acessórios infanto-juvenis. Trata-se de Aquarela, que reúne estilo, qualidade e bom gosto.

A empreendedora é a senhora Ciane Konzen, que escolheu um endereço muito bem localizado, na Travessa São José, sobre esquina da 16ª Rua, onde termina o bairro Bela Vista e começa o Bom Remédio.

Na inauguração, a Aquarela ofereceu um coquetel para os convidados, tendo recebido um grande número de pessoas, muitas das quais aproveitaram a oportunidade para fazerem suas compras.

A Aquarela trabalha com uma grande diversidade de marcas, visando a oferecer muitas opções para seus clientes, trabalhando com cartões de crédito, parcelando suas compras em até seis vezes.

Fica na Travessa São José, entre 15ª e 16ª ruas do bairro Bela Vista, número, 1615.


Fones: (93) 3518 2390 – 99120 2064 

Srª Ciane Kozen e suas filhas Alice e Mônica inaugurando a loja

Srª Ciane e Claudiane e Katriny, funcionárias da loja












quarta-feira, julho 29, 2015

PEDRO CARDOSO: “TV BRASILEIRA AINDA VIVE NO BRASIL DE FHC”

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"A televisão constrói um país que não é verdadeiro", diz Pedro Cardoso

Para o ator, que deixou a Rede Globo depois de 30 anos, "a televisão no Brasil se dedicou a construir uma espécie de país que não é verdadeiro"; Cardoso disse que as emissoras de TV estão "com muito medo da internet" e "um pouco acovardadas"; o ator comparou o que é produzido pela televisão do País ao Brasil da era FHC; "O Brasil mudou, muito mais que a televisão brasileira. A TV brasileira ainda está igual ao Brasil do FH e nós estamos num Brasil pós-Dilma, embora ela ainda esteja [no governo]. Se a gente ficar fazendo a televisão que era da época do Fernando Henrique, o público vai fazer outra coisa", afirmou.


Depois de mais de 30 anos de Rede Globo, o ator Pedro Cardoso se sente desde o final de 2014 pouco prestigiado pela emissora, com quem ainda mantém vínculo contratual.  O ano marcou o encerramento, depois de 14 temporadas, da série "A Grande Família", na qual interpretou o inesquecível Agostinho Carrara. Também será lembrado por ele como o de uma experiência traumática, o quadro "Uãnuêi", interrompido pelo "Fantástico" depois de apenas quatro episódios (de um total de dez).
Pedro Cardoso está, no momento, em cartaz com uma peça muito elogiada, "O Homem Primitivo", na qual divide autoria, direção e o palco com sua mulher, Graziella Moretto. Esta semana, encerra-se, com casa lotada, a temporada paulistana, no Teatro Frei Caneca, e na próxima semana tem início no Rio, no Teatro das Artes.
"Tive uma experiência traumática no 'Fantástico'. Fizemos um quadro de improviso. A equipe do 'Fantástico' não gostou. E obviamente, quando não gostam, dizem que teve dificuldade de audiência. Acho que não era crise de audiência, não. Era mesmo um problema ideológico"
O ator foi o convidado desta semana do "UOL Vê TV". Na conversa, realizada na tarde de terça-feira (28), ele fala bastante sobre como vê a televisão brasileira hoje – "acovardada e conservadora".
Conta que, ao final de "A Grande Família" não recebeu nenhuma oferta da Globo para desenvolver algum projeto seu. Nem sentiu qualquer interesse da emissora para que apresentasse alguma ideia. "Com a trajetória que tive na TV Globo, e com o sucesso que 'A Grande Família' teve, eu imaginava que a emissora me ofereceria a oportunidade de desenvolver um projeto que fosse meu. 'A Grande Família' era um projeto coletivo. Isso não foi oferecido a nenhum de nós", diz.
"O petróleo da comunicação social, em teledramaturgia, é o ator. É o ator que dá cara ao trabalho de todos. Isso confere ao ator um poder incomensurável. Ninguém sabe, na verdade, quem é o diretor ou o autor da 'Grande Família', embora eles fossem tão importantes quanto nós. A empresa, e não só a Globo, todas, o que fazem? Negam poder ao ator. Os atores ficam esperando ser convidados. A Globo não é sensível a nenhum movimento feito por um ator", justifica. "Preferem atores que já entraram no mercado tendo abdicado de antemão da sua autoria."
O ator foi o convidado desta semana do "UOL Vê TV". Na conversa, realizada na tarde de terça-feira (28), ele fala bastante sobre como vê a televisão brasileira hoje – "acovardada e conservadora".
Conta que, ao final de "A Grande Família" não recebeu nenhuma oferta da Globo para desenvolver algum projeto seu. Nem sentiu qualquer interesse da emissora para que apresentasse alguma ideia. "Com a trajetória que tive na TV Globo, e com o sucesso que 'A Grande Família' teve, eu imaginava que a emissora me ofereceria a oportunidade de desenvolver um projeto que fosse meu. 'A Grande Família' era um projeto coletivo. Isso não foi oferecido a nenhum de nós", diz.
"O petróleo da comunicação social, em teledramaturgia, é o ator. É o ator que dá cara ao trabalho de todos. Isso confere ao ator um poder incomensurável. Ninguém sabe, na verdade, quem é o diretor ou o autor da 'Grande Família', embora eles fossem tão importantes quanto nós. A empresa, e não só a Globo, todas, o que fazem? Negam poder ao ator. Os atores ficam esperando ser convidados. A Globo não é sensível a nenhum movimento feito por um ator", justifica. "Preferem atores que já entraram no mercado tendo abdicado de antemão da sua autoria."
Na entrevista, Pedro reconhece que é "tido e havido como um sujeito que briga". Mas explica: "Brigo pela minha autoria". Citando o diretor Luis Felipe Sá, que dirigiu os últimos anos da "Grande Família" como um grande parceiro, observa: "Encontrei um diretor que entende que entre mim e ele há apenas uma relação de função, e não de hierarquia".
Sobre o cancelamento da série que fez para o "Fantástico", na qual ele e Graziella Moretto improvisavam sobre temas propostos pela plateia, Pedro diz que a emissora alegou problemas de "audiência" para cancelar o quadro. "Tive uma experiência traumática no 'Fantástico'. Fizemos um quadro de improviso, improviso verdadeiro, não esse improviso falso, que às vezes se tenta fazer. A equipe do 'Fantástico' não gostou. E obviamente, quando não gostam, dizem que teve dificuldade de audiência. Acho que não era crise de audiência, não. Era mesmo um problema ideológico", afirma.
E acrescenta: "A televisão no Brasil se dedicou a construir uma espécie de país que não é verdadeiro. O 'Fantástico' trata dos assuntos com uma falsa verdade, na minha opinião. Até quando diz que uma coisa é verdade, parece entretenimento, uma coisa bobinha, engraçadinha. Eu faço uma coisa que é engraçada mesmo, não engraçadinha. A gente mandou dez programas prontos. Na hora de escolher os primeiros, foram escolhidos os mais amenos."
Na visão do ator, "a televisão brasileira está com muito medo da internet". "E está um pouco acovardada, um pouco conservadora. Ela está mudando só na maquiagem."
O seu diagnóstico é duro mesmo: "O mundo mudou muito. E uma coisa principal: o Brasil mudou, muito mais que a televisão brasileira. A TV brasileira ainda está igual ao Brasil do FH [Fernando Henrique Cardoso] e nós estamos num Brasil pós-Dilma, embora ela ainda esteja [no governo]. E a gente tem que retratar este Brasil que mudou. Se a gente ficar fazendo a televisão que era da época do Fernando Henrique, o público vai fazer outra coisa." (UOL)

ROMÁRIO IRONIZA VEJA E SE DIZ “CHATEADO” POR NÃO TER R$ 7,5 MI

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"Acabei de descobrir aqui em Genebra, na Suíça, que não sou dono dos R$ 7,5 milhões", postou o senador no Facebook, ironizando reportagem da revista Veja que o acusa de ter uma conta com esse valor na Suíça; "Aguardem mais informações... Agora, aqueles que devem, podem começar a contar as moedinhas, porque a conta vai chegar de todas as formas", alertou o parlamentar; no sábado, o ex-jogador chamou a revista de "cretina"

Rio 247 - O senador Romário (PSB-RJ) publicou em sua página no Facebook neste sábado um texto em que rebate, ponto a ponto, reportagem publicada contra ele na última edição da revista Veja. "Na quinta-feira, fui informado por um repórter da Veja que eu tinha uma conta na Suíça com o saldo de alguns milhões. A matéria saiu na edição impressa da revista. Obviamente, fiquei muito feliz com a notícia", ironizou.

O parlamentar também rebateu a "notícia" de que desfila com uma Ferrari pelas ruas do Rio - "algo impossível já que o carro já não se encontra na cidade há alguns anos. A saber, o veículo foi comprado em 2004" -, chamou a publicação da Abril de "cretina" e anunciou que irá à Justiça contra os "repórteres que assinam mentiras".
Na quinta-feira, fui informado por um repórter da Veja que eu tinha uma conta na Suíça com o saldo de alguns milhões. A matéria saiu na edição impressa da revista. Obviamente, fiquei muito feliz com a notícia, assim que possível, irei ao banco para confirmar a posse desta conta, resgatar o dinheiro e notificar à Receita Federal.
Espero que seja verdade, como trabalhei em muitos clubes fora do Brasil, é possível que tenha sobrado algum rendimento que chegou a esta quantia. Estou me sentindo um ganhador da Mega Sena, só que do meu próprio honesto e suado dinheiro.
O que há de estranho nisso é a informação da revista de que a aplicação seria de 2013, certeza que eu não fiz nenhuma aplicação no período recente. Também não recebi nenhuma notificação do Ministério Público a respeito. Mas como se trata da revista Veja, se a informação estiver errada não será nenhuma surpresa. Essa mesma matéria diz, por exemplo, que eu desfilo de Ferrari pelas ruas do Rio, algo impossível já que o carro já não se encontra na cidade há alguns anos. A saber, o veículo foi comprado em 2004. O repórter diz ainda que eu teria negociado com meu partido, o PSB, o pagamento do aluguel da casa onde moro no Lago Sul, como uma forma de compensar minha refiliação a legenda. Essas e outras mentiras costuram o enredo de uma farsa. Coisa que a revista tem expertise em fazer.
Se vocês lerem a matéria, perceberão que não há uma fonte sequer identificada de acusações contra mim. Vale informar que durante as eleições do ano passado, esta mesma cretina revista tentou publicar esta matéria contra mim, com claras motivações políticas. A matéria não saiu, na época, por falta de consistência. Não é de suspeitar que uma semana depois de eu despontar com alto índice de intenções de votos para a prefeitura do Rio, a publicação tenha sido resgatada com este fato novo da conta na Suíça. Difícil é esperar credibilidade de uma revista como essa, que vende capa.
Espero que, pelo menos, a conta seja verdade. Porque dinheiro honesto, ganho com muito suor, não faz mal a ninguém. Bom lembrar que problemas financeiros todo mundo tem e os meus sempre foram com recursos privados, nunca nada com R$ 1 de dinheiro público.
Ademais, podem atacar, mas eu continuarei presidente da CPI do Futebol e imbuído de vontade moralizar o futebol brasileiro.
Sobre o meu futuro político, nada vai tirar meu foco!
Aos meus concorrentes, minhas pretensões se fortalecem com matérias como essas.
Aos repórteres que assinam mentiras, nos vemos na justiça.

D. Cláudio Hummes concedeu entrevista coletiva na manhã de hoje

Ao lado de seu anfitrião D. Wilmar Santin, o cardeal D. Cláudio Hummes concedeu entrevista coletiva à imprensa de Itaituba na manhã de hoje.

D. Cláudio respondeu a perguntas que foram desde a posição da Igreja Católica em relação às consequências dos grandes empreendimentos na região sobre as comunidades que serão atingidas, até a falta de sacerdotes da Amazônia, problema que a Igreja enfrenta há décadas.

O cardeal ressaltou que, no tocante as grandes obras, como a hidrelétrica de São Luiz, fala-se em ouvir as comunidades, mas esse é um conceito muito vago.

Sobre a falta de sacerdotes, D. Cláudio disse que a Igreja Católica tem dificuldades de resolver, porque a formação de um padre é um processo demorado.

Parte da solução está na formação de diáconos casados, residentes na comunidade que vão servir, o que já vem sendo implementado.

Ele também tratou de sua relação próxima com a Amazônia, e com esta região em particular, que conhece desde 1984, quando fez sua primeira visita, tendo conhecido um religioso que conheceu bem, D. Tiago Ryan, do qual foi amigo.

Ele visitou, recentemente, todas as prelazias e dioceses do estado do Amazonas e algumas do Pará e do Maranhão.

Ele é presidente da Comissão para a Amazônia, da CNBB.

Hoje à tarde visitará o interior na companhia de D. Wilmar, retornando no sábado.
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Não se esqueça dos pobres!

Na abertura da coletiva, o bispo prelado de Itaituba lembrou que D. Cláudio Hummes, pouco depois da eleição do papa Francisco, pediu ao pontífice: "não se esqueça dos pobres".

O papa tem levado muito a sério esse pedido do cardeal brasileiro.