Na viagem de segunda-feira passada, de Santarém para Itaituba, na lancha Ana Kaaroline, uma criança pequena, que viajava com seus pais, fez cocô, o que deveria ser encarado com uma coisa rigorosamente normal.
A criança fez cocô no piso da lancha, o que também não é nem deve ser nunca um bicho de sete cabeças.
O problema foi gerado porque os pais da criança esconderam o fato, provavelmente com vergonha.
A lancha tem sistema de refrigeração, precisando viajar com todas as janelas e portas fechadas. Por causa disso, o mau cheiro das fezes começou a se espalhar, o que gerou reclamações dos demais passageiros.
A partir desse momento, a tripulação da lancha, que até então não tinha sido avisada de nada, tratou de promover a limpeza, e como seria de esperar, o fedor espalhou-se.
Depois de tudo isso, quando a lancha chegou a Itaituba e o assunto já era considerado como página virada, um militar do Corpo de Bombeiros, sediado em Itaituba, procurou a Câmara Municipal para fazer uma denúncia, sob a alegação de que os pais da criança tinham sido constrangidos.
Ele queria providências do Legislativo, que a bem da verdade, nada tem a ver. Se tivesse acontecido alguma irregularidade, o órgão a ser procurado seria a ARCON, que tem representação em Itaituba.
O que ficou claro nesse episódio foi que, embora todos saibamos do grande trabalho que o 7º Grupamento de Bombeiros Militar, de Itaituba faz, parece que esse militar, em particular, precisar ocupar-se um pouco mais, pois isso é coisa de quem não tem o que fazer.
quarta-feira, julho 08, 2015
domingo, julho 05, 2015
Rivas Magazine no meio da feira dos produtores da 16ª
Depois
do grande sucesso de ontem, na reabertura da loja, agora em novo endereço, hoje
foi dia de estreia para Rivas Magazine no convívio com a feira do produtor
rural, que funciona na 16ª, 17ª e na Lauro Sodré.
Um
grande número de pessoas foi até a loja, tanto para comprar, como para conhecer
as novas instalações.
O
empresário Rivelino e sua equipe não cabem de contentamento pela grande e
calorosa acolhida que tiveram na Cidade Alta.
Foram feitos alguns sorteios surpresas entre os feirantes, tudo documentado pela reportagem e pelas lentes do blog.
Por que o Japão tem uma taxa de suicídios tão alta?
Com uma média de 70 mortes deste tipo por dia, país tem terceiro maior índice entre nações desenvolvidas; casos entre homens se proliferam.
Suicídio é principal causa de morte entre homens japoneses com idades entre 20 e 40 anos (Foto: Thinkstock) |
BBC - No
ano passado, no Japão, mais de 25 mil pessoas cometeram suicídio. Isso dá uma
média de 70 por dia. A maioria delas, homens.
Estes
números não representam a maior taxa de suicídio entre países desenvolvidos - o
título ainda cabe à Coreia do Sul, com uma média anual de 28,9 suicídios por
100 mil habitantes. Mas estão muito acima de outras nações ricas.
O
índice japonês de 18,5 suicídios para cada 100 mil habitantes é, por exemplo,
três vezes o registrado no Reino Unido (6,2) e 50% acima da taxa dos Estados
Unidos (12,1), da Áustria (11,5) e da França (12,3).
O
assunto voltou a ter destaque com a auto-imolação
de um homem de 71 anos em um trem bala na última terça-feira.
O
que fez um pacato idoso a se matar desta forma em um vagão lotado?
Conforme
ele derramava o líquido inflamável sobre si mesmo, teria se afastado de outros
passageiros, segundo testemunhas, para não colocá-las em perigo. Algumas
disseram que ele tinha lágrimas nos olhos ao fazer isso.
Agora,
conforme seu passado começa a ser investigado pela mídia japonesa, surgem
sinais de se tratar de um homem no limite. Ele vivia sozinho e não tinha
emprego. Passava os dias coletando latas de alumínio para vendê-las para
reciclagem.
Vizinhos
disseram a repórteres que o ouviram quebrar uma janela ao se trancar do lado de
fora de seu apartamento dilapidado.
"O
isolamento é o fator número um que antecede a depressão e o suicídio", diz
o psicólogo Wataru Nishida, da Universidade Temple, em Tóquio.
"Hoje
em dia, são cada vez mais comuns histórias de idosos que morrem sozinhos em
seus apartamentos. Eles estão sendo negligenciados. Os filhos costumavam cuidar
de seus pais no Japão, mas isso não ocorre mais."
Muitas pessoas costumam citar uma antiga tradição de "suicídio em nome da honra" para a alta taxa do país.
Elas
citam, por exemplo, a prática samurai de cometer "seppuku" e dos
jovens pilotos "kamikazes" de 1945 para explicar por que razões
culturais tornam os japoneses mais propensos a tirar suas próprias vidas.
De
certa forma, Nishida concorda com este ponto de vista: "O Japão não tem
história de Cristianismo. Então, o suicídio não é um pecado. Na verdade, alguns
encaram como uma forma de assumir responsabilidade por alguma coisa".
Ken
Joseph, que trabalha no serviço de ajuda a suicidas do país, concorda. Ele diz
que sua experiência ao longo dos últimos 40 anos mostra que idosos que têm
problemas financeiros podem ver o suicídio como uma saída para esta situação.
"Os
seguros de vida no Japão são muito ambíguos quanto ao pagamento por suicídio.
Então, quando uma pessoa se mata, o seguro costuma ser pago", afirma
Joseph.
"Os
idosos vivem sob uma pressão intolerável e acreditam que o melhor que podem
fazer é tirar suas vidas para sustentar sua família."
Pressão financeira
Por causa disso, alguns especialistas acreditam que a taxa de suicídios no Japão é na verdade muito mais alta do que os registros mostram.
Por causa disso, alguns especialistas acreditam que a taxa de suicídios no Japão é na verdade muito mais alta do que os registros mostram.
Muitos
casos de idosos que morrem sozinhos nunca chegam a ser completamente
investigados pela polícia. De acordo com Joseph, a prática quase universal no
país de cremar os corpos também significa que qualquer evidência de um suicídio
é rapidamente destruída.
Mas
não são apenas os idosos homens com problemas financeiros que estão tirando
suas vidas. O índice vem crescendo rapidamente entre homens jovens, fazendo com
que o suicídio seja a principal causa de morte entre os homens japoneses com
idades entre 20 e 40 anos.
E
as evidências apontam que estes jovens estão se matando porque perderam
completamente a esperança e são incapazes de pedir ajuda.
Os
números começaram a crescer após a crise financeira asiática de 1998 e
aumentaram novamente após a crise financeira mundial de 2008.
Especialistas
acreditam que estes aumentos estão ligados a um crescimento das "condições
precárias de emprego", em que jovens são contratados por curtos períodos
de tempo.
O
Japão já foi a terra do emprego vitalício, mas, enquanto muitas das pessoas
mais velhas ainda desfrutam de estabilidade e benefícios generosos, quase 40%
dos jovens japoneses não conseguem encontrar empregos estáveis.
A
ansiedade causada por problemas financeiros e a instabilidade no trabalho é
reforçada pela cultura japonesa de não reclamar. "Não há muitas formas de
expressar raiva ou frustração no Japão", diz Nishida.
"Esta
é uma sociedade muito orientada por regras. Jovens são moldados para se
encaixar em nichos existentes. Não há como alguém expressar seus sentimentos
vendadeiros. Se são pressionados por seu chefe ou se deprimem, alguns acham que
a única saída é morrer."
Isolamento tecnológico
A tecnologia pode estar piorando esta situação, ao aumentar o isolamento dos jovens. O Japão é famoso por uma condição conhecida como "hikkimori", um tipo de isolamento social grave.
A tecnologia pode estar piorando esta situação, ao aumentar o isolamento dos jovens. O Japão é famoso por uma condição conhecida como "hikkimori", um tipo de isolamento social grave.
O
jovem nesta situação pode se fechar completamente ao mundo, permanecendo em um
quarto por meses ou mesmo anos. A maioria deles são homens.
Mas
esta é apenas a forma mais extrema de uma atual perda generalizada de
socialização cara a cara. Uma pesquisa recente sobre o comportamento dos jovens
em relacionamentos e sexo trouxe resultados impressionantes.
Publicada
em janeiro pela Associação de Planejamento Familiar do Japão, o estudo indicou
que 20% dos homens com idades entre 25 e 29 anos tinham pouco ou nenhum
interesse em relações sexuais. Nishida aponta para a internet e a influência da
pornografia online sobre isso.
"Os
jovens japoneses têm muito conhecimento, mas pouca experiência de vida. Não
sabem como expressar suas emoções", afirma Nishida.
"Eles
esqueceram como é tocar uma pessoa. Quando pensam sobre sexo, podem ficar
ansiosos e sem saber como lidar com isso."
E,
quando jovens se encontram isolados e deprimidos, eles têm poucos lugares aos
quais recorrer. Doenças mentais são um tabu no país, e a depressão é geralmente
pouco compreendida. Quem sofre deste problema, normalmente tem medo de falar sobre
o assunto.
Sistema de saúde ruim
O sistema de saúde para doenças mentais também é ruim. Faltam psiquiatras, e não há qualquer tradição destes profissionais trabalharem junto com psicólogos.
O sistema de saúde para doenças mentais também é ruim. Faltam psiquiatras, e não há qualquer tradição destes profissionais trabalharem junto com psicólogos.
Pessoas
com problemas mentais podem receber prescrições de medicamentos psicotrópicos
fortes, mas, com frequência, isso não vem acompanhado de um acompanhamento
psicológico.
O
próprio mercado de psicologia do Japão é uma bagunça. Ao contrário de outros
países, não há um sistema de ensino estabelecido pelo governo nem para
qualificação profissional de psicólogos clínicos.
Qualquer
um pode ser apresentar como tal, e é muito difícil saber se quem presta este
tipo de serviço sabe o que está fazendo.
Não
é um bom cenário, ainda mais porque, apesar da taxa de suicídio ter começado a
declinar nos últimos três anos, ela ainda é muito alta.
Nishida
diz que o Japão agora começa a debater mais sobre doenças mentais e não tratar
isso como algo assustador e estranho que afeta apenas a alguns poucos. Mas o
especialista acredita que ainda há um longo caminho a ser percorrido.
"Quando
há uma discussão na TV sobre problemas mentais no Japão, eles ainda falam como
se depressão fosse sinônimo de suicídio. Isso precisa mudar."
Itaituba suspende contratos com fraudes do Minha Casa Minha Vida
DECRETO MUNICIPAL NÃO CONDIZ COM CRITÉRIOS ESTABELECIDOS PELO PROGRAMA.
Pessoas envolvidas com esquema de fraudes do Programa “Minha Casa, Minha Vida”, no município de Itaituba, sudoeste do estado, não receberão os imóveis. As denúncias já foram encaminhada para o Ministério Público Federal (MPF) e também para a Caixa Econômica Federal.
Segundo levantamento feito pela Companhia de Habitação do município e encaminhado para a Superintendência da Caixa Econômica Federal, de quase 1.430 casas entregues e dois residenciais: 19 foram alugadas, 67 estavam fechadas e sem moradores, 84 estavam cedidas para terceiros e 5 já haviam sido vendidas.
Depois que a prefeitura do município divulgou a lista com os nomes dos contemplados, começaram a surgir denúncias de fraude. Uma delas feita por um grupo de mulheres que prefere não se identificar. “Se a gente ganhasse uma casa pagava por 1 ou 2 anos depois parava de pagar e ficava com a casa e poderia até vender”, explica uma delas, que chegou a fazer parte do esquema de beneficiamento, que envolvia compra e venda da cadastro.
Do grupo de mulheres nenhuma foi selecionada. A Coordenadora Municipal de Habitação, Fátima Rosa disse que todas as denúncias que chegaram serão apuradas e as pessoas denunciadas automaticamente. “O cadastro e a vistoria ficam suspensos”, pontuou.
Até o momento pelo menos três casos recentes de fraudes já foram confirmados pela prefeitura de Itaituba, antes dos novos contratos.
O procurador municipal de Itaituba Ricardo Moraes diz que quem firma o contrato é a Caixa Econômica Federal e é ela que mantem o contrato com o beneficiário. “Nesse caso é a caixa que tem que fazer o procedimento caso constate que as informações são verídicas”, ressalta.
Espera
Enquanto algumas fraudes são confirmas, Marilene Rodrigues, que é mãe de três filhos, sendo um deles portador de deficiência, se inscreveu pela primeira vez no programa em 2010, mas não foi selecionada. “Disseram que iam fazer os cadastros e eu preciso muito. Essa é a terceira vez que eu faço, mas até agora nada”, afirma.
Programa
O “Minha Casa, Minha Vida” foi lançado em março de 2009. Até 2013, 4.968 pessoas estavam inscritas em Itaituba, desse total 1.300 cadastros foram enviados para avaliação da Caixa Econômica Federal.
O gerente da caixa, Jorge Luiz, explica que a prefeitura tem a obrigação de encaminhar relação para a Caixa. “Dos mil, acrescido de 30%, a Caixa devolve os mil beneficiários aptos para que seja feita a celebração do contrato”, conclui.
(G1 Pará)
Extraído do blog Política com Pimenta Malagueta
Parece que Jobson não tem mesmo jeito
O atacante Jobson foi detido na madrugada de quinta para sexta-feira em Conceição do Araguaia, sua cidade-natal, no sul do Pará, por dirigir embriagado e tentar resistir à prisão.O jogador ficou preso em uma delegacia da cidade até a tarde de sábado (4), quando pagou fiança e foi liberado.
Jobson despontou no Brasiliense-DF com grande destaque e chegou a ser apontado como uma grande promessa do futebol. Tanto que acabou contratado pelo Botafogo, em 2009, quando tinha 21 anos. A carreira do polêmico atacante, contudo, entrou em declínio por conta dos problemas extracampo.
O último caso havia acontecido em março deste ano. O jogador recusou-se fazer exame antidoping no Al-Ittihad. Por isso, acabou suspenso por quatro anos pelo Comitê Antidoping da Arábia Saudita. O Botafogo só aceitou utilizá-lo com o aval da Fifa.
Internautas do DOL lamentaram a situação do atleta.
"E muito triste ver esse rapaz de tanto talento para jogar futebol, mas perdendo a batalha contra as drogas"
"Um grande atleta que está jogando a carreira fora por causa dos inúmeros escândalos em que já foi envolvido. É uma pena".
"Simplesmente triste. Digno de pena. Jogou toda sua vida fora por conta de não pensar".
(DOL)
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Meu comentário: É uma pena. Tinha tudo para ser mais uma daquelas histórias que renderia uma boa reportagem em programas tipo, Faustão, Ratinho, Gugu, Portioli e outros mais. Todavia, o que se vê é esse jogador abreviar o final de sua carreira de futebolista, perdendo sua guerra pessoal para as drogas.
De origem humilde, oriundo de Conceição de Araguaia, Jobson era a esperança da redenção econômica de sua família, além do orgulho que familiares, amigos, todo o município e o estado do Pará sentiriam dele, e tudo levava a crer que assim seria. Mas, infelizmente, as drogas tem sido um obstáculo difícil, muito difícil de ultrapassar.
Em vez de condenar esse jovem, o sentimento que toma conta da gente é pena, aliada à impotência de saber que não há muito que se possa fazer em seu favor, sem que ele dê o primeiro passo no sentido de sair desse mundo de ilusão.
Jota Parente
Queira morrer, e morreu
Um homem morreu na rodovia Transamazônica, na noite de ontem, atropelado por uma moto BIZ, quase em frente ao Posto Dado.
Por duas vezes ele foi retirado do meio da rodovia, para onde ia, dizendo que queria morrer. Só que não terceira vez, o condutor da BIZ não o viu e passou por cima, ocasionando a morte do homem.
O motociclista caiu e se machucou bastante, sendo levado para o Hospital Municipal de Itaituba.
Ainda ontem à noite, aconteceu outro acidente em frente ao Boteco do Fabão, também na Transamazônica, envolvendo motocicleta, sem vítimas fatais.
De ontem para hoje foram três acidentes em um perímetro de menos de dois quilômetros, no trecho urbano da Transamazônica.
O de hoje foi registrado pela reportagem do blog, que chegou pouco depois de ter acontecido. As informações sobre os dois acidentes de ontem à noite foram passadas pelo blog pelo cinegrafista Jean da Garapeira.
Por duas vezes ele foi retirado do meio da rodovia, para onde ia, dizendo que queria morrer. Só que não terceira vez, o condutor da BIZ não o viu e passou por cima, ocasionando a morte do homem.
O motociclista caiu e se machucou bastante, sendo levado para o Hospital Municipal de Itaituba.
Ainda ontem à noite, aconteceu outro acidente em frente ao Boteco do Fabão, também na Transamazônica, envolvendo motocicleta, sem vítimas fatais.
De ontem para hoje foram três acidentes em um perímetro de menos de dois quilômetros, no trecho urbano da Transamazônica.
O de hoje foi registrado pela reportagem do blog, que chegou pouco depois de ter acontecido. As informações sobre os dois acidentes de ontem à noite foram passadas pelo blog pelo cinegrafista Jean da Garapeira.
Acidente envolvendo duas motos na Transamazônica
O condutor, que apresentava visíveis sinais de ter ingerido muita bebida alcoólica, atingiu outra moto BROS, placa OTQ 8972, de Itaituba, que vinha em direção ao centro da cidade, tendo a preferência.
O motociclista que provocou o acidente machucou muito a mão esquerda, havendo suspeita de fraturas em alguns dedos, tendo sido atendido no local por socorristas do Corpo de Bombeiros, sendo levado de ambulância para o Hospital Municipal.
O condutor da outra moto sofreu apenas pequenas escoriações. Ele disse que iria ao Hospital Municipal para ser avaliado pelo médico de plantão, mas, afirmou que não bateu a cabeça, nem outra parte do corpo.
Foi um acidente provocado pela mistura de álcool com direção, que nunca dá certo, e inúmeras vezes termina em tragédia.
Agentes do Detran chegaram ao local logo após o acidente, para colocar ordem no trânsito. A Polícia Militar também esteve no local.
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