sexta-feira, julho 11, 2014

Rodonave confirma repasse de 200 mil para a Prefeitura de Itaituba

Conforme o blog do Jota Parente noticiou com exclusividade, dia 15 de junho, notícia que foi repercutida por diversos outros blogs e sites, a gerência local da empresa Rodonave confirmou o repasse do valor. 

O jornalista Nazareno Santos conversou com Zulmir Cristo sobre o assunto, tendo produzido a matéria a seguira que o blog repercute.
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Já que a prefeitura nunca se manifestou a respeito do assunto, procuramos o diretor geral da empresa Rodonave em Itaituba, Zulmir Cristo para informar sobre o episódio amplamente divulgado na imprensa sobre o repasse de duzentos mil reais feito pela empresa ao município como contrapartida de parceria firmada. 
O gerente lembra que em outras épocas com outras gestões a empresa também firmou parcerias em prol do município e que ela tem tido seu papel social ao longo dos anos em que exerce suas atividades em Itaituba, além da geração de emprego e renda. Zulmir confirmou que de fato existe o convênio, mas enfatizou que os duzentos Mil Reais não foram em espécie, mas sim em material, sendo que a metade já foi repassada com pedras, extraídas de uma pedreira lá do Trairão que servirá para asfaltamento, assim como também na abertura do Porto. 
Mas o valor embora em obras e serviços inclui também o compromisso da empresa Rodonave na construção de quatro banheiros públicos sendo dois para portadores de necessidades especiais, o que já está sendo feito no interior da obras em construção no porto da balsa. Zulmir disse ainda que a obra obedece todos os padrões técnicos e está rigorosamente dentro da lei inclusive com sua devida licença ambiental, e liberação técnica por parte do CREA já que o prédio em construção servirá para a comunidade também e não apenas aos interesses da empresa tendo em vista que as pessoas que estiveram aguardando balsa para travessia terão maior conforto e comodidade, incluindo ai os banheiros como um grande anseio de todos.
Zulmir Cristo disse ainda que sua empresa recebeu a visita de uma comissão de vereadores que tinham dúvidas sobre o empreendimento e (CREA) avalizou construção por estar em consonância com as leis puderam constar a seriedade do mesmo, assim como sua importância para a população haja vista que tudo esta dentro da transparência e em consonância com passageiros terão conforto enquanto aguardam a travessia da balsaas leis.  Quanto às demais contrapartida lembra que a empresa Rodonave Navegações também fará repasse de materiais para obras de asfaltamento a ser realizada pela Seminfra no trecho da Lauro Sodré numa obra com qualidade para que possa ter longa duração.

Fonte: Jornalista Nazareno Santos (texto e fotos)... 
(Extraído do blog do Júnior Ribeiro)

MPF denuncia delegado federal por morte de índio Munduruku



O Ministério Público Federal no Pará (MPF) denunciou à Justiça Federal o delegado da Polícia Federal Antonio Carlos Moriel Sanches, suspeito de participar do assassinato do índio Adenilson Kirixi, da etnia Munduruku. Se a Justiça aceitar a denúncia, o delegado será julgado pelo crime de homicídio qualificado, podendo ser condenado a até 30 anos de prisão.

Adenilson foi morto em 7 de novembro de 2012, durante uma operação policial na aldeia Teles Pires, na divisa do Pará com o Mato Grosso. A chamada Operação Eldorado era coordenada pelo delegado e tinha como objetivo desarticular uma organização criminosa que extraía ouro e destruir balsas de garimpo. A quadrilha atuava ilegalmente nas terras indígenas Munduruku e Kayabi.

A Polícia Federal estimou que só uma das três empresas que revendiam o ouro no Sistema Financeiro Nacional movimentou mais de R$ 150 milhões em dez meses de investigações. Os índios recebiam R$ 30 mil por balsa garimpeira ilegal que, carregada, chegava a render aos operadores do esquema R$ 500 mil. Quatorze embarcações foram apreendidas e inutilizadas.

Segundo relatos de indígenas, uma das lideranças da aldeia tentou convencer os policiais a não destruírem as balsas. A partir daí, as versões policiais e indígenas são conflitantes. Os policiais disseram que, na véspera da ocorrência, cerca de 60 índios tentaram invadir o local onde estava o coordenador da operação, ameaçando-o com arcos e flechas. Após horas de negociação, um acordo permitiu que os policiais prosseguissem com a operação. Apesar disso, os policiais afirmam que, no dia seguinte, foram emboscados quando retornavam à área.

Em nota divulgada logo após a ocorrência, a polícia informou que gravações telefônicas feitas com autorização judicial comprovam que os índios planejavam atacar os policiais, que só revidaram as agressões para proteger a si e aos servidores do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis e da Fundação Nacional do Índio. Bombas de gás foram lançadas antes que "os policiais usassem a força necessária para reprimir o ataque, tendo em vista o grande número de disparos de armas de fogo vindos da aldeia".

Os mundurukus alegam que não portavam armas e que toda a confusão começou quando o delegado Antonio Sanches empurrou o cacique da aldeia e, por isso, foi empurrado por um outro índio que tentava proteger seu líder. Na confusão, o delegado caiu na água. Os policiais, então, começaram a atirar contra os índios.

Na denúncia apresentada à Justiça Federal em Itaituba (PA), o Ministério Público se vale dos testemunhos indígenas para relatar que vários policiais dispararam contra os índios, mas que os dois primeiros tiros contra Adenilson foram dados pelo próprio delegado, que permanecia dentro do rio, com água pela cintura. Três tiros acertaram as pernas de Adenilson antes que ele também caísse na água. Nesse momento, afirmam os índios, o delegado acertou um último tiro na cabeça da vítima. O corpo de Adenilson só foi encontrado no dia seguinte. A exumação demonstrou que a morte foi causada por um tiro na nuca.

Outros dois indígenas sofreram lesões corporais graves no dia 7 de novembro de 2012, mas não foi possível localizar provas que relacionassem os ferimentos diretamente aos agentes envolvidos na operação. Por isso, apenas o delegado foi denunciado. Ao Ministério Público, os policiais federais que participaram da ação declararam não se recordar bem dos fatos.

Em fevereiro de 2013, lideranças munduruku estiveram em Brasília cobrando das autoridades que o delegado federal e outros eventuais envolvidos na morte de Adenilson Kirixi fossem punidos.

“A Polícia Federal foi à comunidade e destruiu tudo. Assassinou um índio, feriu dois, agrediu idosos, mulheres e crianças, destruiu embarcações e nenhuma providência foi tomada até hoje”, disse à Agência Brasil, na ocasião, Valdenir Munduruku, um dos líderes da Aldeia Teles Pires.

A reportagem não conseguiu localizar o delegado. A assessoria da Polícia Federal informou que o órgão aguardará ser oficialmente notificado para se manifestar sobre o assunto.
(Agência Brasil)

quinta-feira, julho 10, 2014

Bombas continuam trabalhando

O nível do Rio Tapajós continua alto em Santarém. As bombas que puxam água da lateral da av. Tapajós continuam funcionando.

1x0 para o bandido: Bandido esperto, pociais desatentos

O bandido conhecido por Timbuca, desembarcou em Santarém na manhã de hoje, vindo de Belém acompanhado de um policial militar e de um policial civil.

Nesta cidade ele deveria prestar depoimento sobre algumas estripulias feitas em passado recente.

No percurso entre a aeronave e a estação de passageiros o bandido fugindo correndo, pois estava com algemas apenas nas mãos.

Os policiais ainda dispmaram alguns tiris para o alto, mas de nada isso adiantou porque o homem fugiu para o mato do twrrenor do aeroporto.

A polícia está procurando, mas por enquanto não encontrou o fugitivo.

Nesse caso,  1x0 para o bandido.

quarta-feira, julho 09, 2014