sábado, junho 28, 2014

Tabárez vê pressão e renunciará a cargo na Fifa após punição a Suárez

Integrante de comissão, técnico foge de protocolo, faz discurso de 15 minutos sem direito a perguntas e sai aplaudido pela imprensa de seu país: "Vamos que vamos"


Globo Esporte - Óscar Tabárez não deu entrevista coletiva, como sugeria o protocolo da Fifa, na tarde desta sexta-feira no Maracanã, na véspera do confronto contra a Colômbia, pelas oitavas da Copa do Mundo. Numa sala de entrevistas lotada, o treinador do Uruguai colocou os óculos e, entre leituras e fala espontânea por cerca de 15 minutos, emitiu um manifesto de total repúdio à punição dada a Luis Suárez, após mordida em Chiellini, de nove jogos e quatro meses. Já no fim, foi além e anunciou que vai renunciar ao cargo que tem em comissão de estratégia da Fifa.

- Faz muitos anos que dou minha contribuição à Fifa como instrutor. Agora, ocupo um cargo na comissão de estratégia da Fifa. Acho que vou deixar esse cargo. Não seria coerente conviver com pessoas que pressionaram para haver essa punição. Que manejam critérios e valores muito diferentes do meu. Nos próximos dias, apresentarei uma renúncia a esse cargo, cumprindo com as formalidades necessárias - explicou, em sua primeira manifestação após o desfecho do caso.
Para completar, o Maestro, apelido conferido ao treinador por seu passado como professor em escolas públicas de Montevidéu, fez um discurso de motivação para a torcida. Acabou aplaudido por  jornalistas uruguaios:
- Suárez jamais estará só. Os fãs uruguaios estão comovidos como nós. Estamos feridos, mas com uma força incrível e com muita rebeldia. Então, mais do que nunca, vamos que vamos.
Oscar Tabarez Coletiva Uruguai (Foto: Fábio Motta / Agência estado)Óscar Tabárez em coletiva no Maracanã que acabou em discurso sem perguntas (Foto: Fábio Motta / Agência estado)

Confira a íntegra do manifesto:
Vou me referir a sanção. Nos comoveu, nos ocupou as últimas horas. Vou ser muito conciso. O mais amplo possível. E depois irei ao treino em São Januário. Todo mundo tem o direito de opinar. Como treinador da seleção uruguaia, como um treinador que se considera produto do futebol uruguaio e como representante do futebol do meu país. Mas também quero me apresentar nos meus antecedentes como treinador. Fui um defensor do fair play, do futebol como formação dos jovens. Ganhei um prêmio da Fifa e um da Unesco, são distinções que agradecerei eternamente.
Severidade excessiva. Uma decisão que, evidentemente, está muito mais calcada nas opiniões dos meios de comunicação. Não sei que nacionalidade eram, mas todos os jornalistas falavam em inglês.

Quando se ocorre um incidente que não pode ser visto pelo árbitro, se usam os registros das imagens para tirar conclusões. Nós imediatamente, depois da partida, não tínhamos visto as imagens. Mas, depois da abertura do expediente e de ver as imagens, víamos a chance bastante certa de se punir um dos protagonistas. Porque foram dois. Além de Suárez, Chiellini. Não vou negar que esperávamos a sanção. Mas jamais pensávamos sentir o que sentimos ao ouvir os pormenores.

Severidade excessiva. Uma decisão que, evidentemente, está muito mais calcada nas opiniões dos meios de comunicação. Vocês sabem o que eu digo. Jornalistas que tomaram como único tema esse assunto. Não sei que nacionalidade eram, mas todos falavam em inglês. Essa pressão midiática está muito distante das imagens que vimos. Tocavam nos antecedentes de Luis, mas todos sabemos que sempre foi punido e cumpriu as sanções passadas.

Todos sabemos onde está o poder. Isso não se discute. Não pode ser de outra maneira. Não quero discutir isso. Mas podemos enfrentar esse uso indiscriminado do poder. 
Há teoria do bode expiatório. De
dar um castigo exemplar, não importa se é excessivo, para que o coletivo entenda. Há um perigo nessa forma de proceder. Que se esquece que o bode expiatório é uma pessoa. Que tem direitos.

Conheço a teoria do bode expiatório. De dar um castigo exemplar, não importa se é excessivo, para que o coletivo saiba que o que está bem, mal, o que se deveria não fazer mais. Há um perigo nessa forma de proceder. Que se esquece que o bode expiatório é uma pessoa. Que tem direitos. E, nesse caso, apesar de seus erros, deu muitas contribuições ao futebol dentro de campo. Que é a essência dessa grande competição. A contribuição dos jogadores.

Temos que pensar em soluções definitivas para os problemas. Quem perde, quem ganha com isso? Quem se beneficiou, quem saiu prejudicado? Se evitarão, depois disso, todos os excessos, todas as agressões? Só com decisões desse tipo? Duvido muito. Antes e depois desse episódio, se viram coisas que são medidas de formas muito diferentes.

Isso é omissão, não se trata todos os casos de agressão e indisciplina. E se chega ao exagero no caráter da pena. Não estou justificando nada. Não creio que não se deva punir. Mas isso é entre pessoas. Temos que dar uma chance a quem se equivoca. Queremos dizer que, com a nossa visão, claro que muito subjetiva, conhecemos bem o protagonista disso. Não podemos definir apenas pelos erros. Há o outro lado. Essa é a mensagem. A severidade foi excessiva.
Todos sabemos onde está o poder. Isso não se discute. Não pode ser de outra maneira. Não quero discutir isso. Mas podemos enfrentar esse uso indiscriminado do poder.

Faz muitos anos que dou minha contribuição à Fifa como instrutor. Agora, ocupo um cargo na comissão de estratégia da Fifa. Acho que vou deixar esse cargo. Não seria coerente conviver com pessoas que pressionaram para haver essa punição. Que manejam critérios e valores muito diferentes do meu. Nos próximos dias, apresentarei uma renúncia a esse cargo, cumprindo com as formalidades necessárias.

Suárez jamais estará só. Que os fãs uruguaios, que estão comovidos Estamos feridos, mas com uma força incrível e com muita rebeldia. Então, mais do que nunca, vamos que vamos. 
Sobre a punição
Luis Suárez surpreendeu o mundo do futebol ao voltar aos gramados menos de um mês após operar o joelho. Em um período menor ainda, ele jogou por terra a chance pela qual lutou de forma tão árdua. A mordida em Chiellini acarretou a maior suspensão da história da Copa do Mundo. O "recorde" anterior era do italiano Mauro Tassotti, suspenso por oito partidas por ter quebrado o nariz de Luis Enrique, da Espanha, em 1994.
O atacante terá de cumprir os nove jogos de suspensão em jogos da seleção uruguaia, o que deve tirá-lo até de jogos da Copa América de 2015. De acordo com a chefe de comunicação da Fifa, Delia Fischer, após os quatro meses Suárez poderá disputar amistosos com a seleção e atuar normalmente pelo Liverpool, seu clube na Inglaterra, que vai se pronunciar oficialmente após receber o relatório oficial da Fifa. As transferências, entretanto, não são afetadas por esse banimento por quatro meses. 

sexta-feira, junho 27, 2014

Zagueiro mordido por Suárez, Chiellini diz que a pena ao uruguaio foi excessiva

RIO - (O Globo)
 O zagueiro Giorgio Chiellini disse nesta sexta-feira que a pena aplicada pela Fifa ao atacante Luís Suárez foi “excessiva”. Em uma mensagem postada em seu site oficial, o jogador, que foi mordido pelo pelo uruguaio durante a derrota da Itália para a Celeste por 1 a 0, disse que espera pelo menos que o atacante tenha a permissão de acompanhar a seleção dele até o fim da Copa. Suárez, no entanto, já voltou para o Uruguai.

Suárez foi punido com a pena de nove jogos de suspensão de partidas da seleção e ainda foi banido por quatro meses de qualquer atividade esportiva. Assim, ele desfalcará o Liverpool até novembro, perdendo os três primeiros jogos da Liga dos Campeões da Europa, além de diversas partidas do Campeonato Inglês. O atacante ainda foi multado em 100 mil francos suíços (R$ 247,2 mil).

“Sempre considerei acima de erros a ação disciplinar por parte dos organismos competentes, mas ao mesmo tempo acredito que a fórmula proposta é excessiva. Espero sinceramente que permitam a ele ficar ao menos perto de sua equipe durante as partidas, porque, para um jogador, tal proibição é alienante”.

Após a partida e ainda revoltado com a agressão sofrida, Chiellini havia desafiado a Fifa a dar uma punição ao atacante que o mordera. O zagueiro dissera, no entanto, que a entidade desejava que todas as estrelas jogassem a Copa do Mundo.

Com a decisão tomada pela entidade, Chiellini disse não ter nenhum sentimento de vingança.

“Dentro de mim não há qualquer sentimento de vingança ou raiva contra Suárez pelo que aconteceu no campo. Só permanece a raiva e o desapontamento pela partida. No momento, meus pensamentos estão com Luís e sua família, porque ele vai enfrentar um período muito difícil”.

Gays e seus filhos não deveriam sofrer discriminação da Igreja, diz Vaticano

Segundo documento, Igreja tem que encontrar equilíbrio entre ensinamentos sobre família tradicional e atitude sem juízos de valor em relação aos que vivem em uniões de pessoas do mesmo sexo

CIDADE DO VATICANO (Reuters) -  A Igreja Católica Romana tem de ser menos crítica com os homossexuais e, embora ainda se oponha ao casamento gay, deve receber os filhos de casais homossexuais na fé com igual dignidade, assinala um documento do Vaticano divulgado nesta quinta-feira.

O documento de 75 páginas, resultado de um trabalho para o sínodo de bispos católicos previsto para outubro, que discutirá questões da família, também diz que a Igreja com 1,2 bilhão de membros em de tornar-se menos exclusiva e mais humilde.

Conhecido pelo seu nome em latim "Instrumentum Laboris", o documento ressalta a grande diferença entre os ensinamentos oficiais da Igreja sobre questões de moralidade sexual e sua aceitação e compreensão por parte dos fiéis no mundo todo.

O trabalho foi baseado nas respostas a um questionário de 39 perguntas enviado a dioceses em todo o mundo antes do sínodo. Pela primeira vez, em preparação para esse encontro, o Vaticano pediu aos bispos que compartilhem a pesquisa amplamente com os párocos e busquem os pontos de vista dos seus paroquianos.

A posição tradicional da Igreja sobre a homossexualidade levou a alguns casos de exclusão de filhos de homossexuais das atividades da Igreja.
Embora o novo documento não apresente nenhuma mudança imediata na condenação de atos homossexuais e na oposição da Igreja ao casamento gay e à adoção de crianças por gays, ele usa uma linguagem notavelmente menos crítica e mais compassiva do que declarações anteriores do Vaticano.

Segundo o texto, embora os bispos se oponham à "redefinição" do casamento por governos que permitem uniões do mesmo sexo, a Igreja tem que encontrar um equilíbrio entre os seus ensinamentos sobre a família tradicional "e uma atitude respeitosa, sem juízos de valor em relação às pessoas que vivem em tais uniões".

Essa frase ecoa as famosas declarações do papa Francisco sobre homossexuais ao voltar do Brasil em julho passado: "Se uma pessoa homossexual é de boa vontade e está à procura de Deus, eu não sou ninguém para julgá-la".

No passado, o Vaticano se referiu à homossexualidade como "intrinsecamente desordenada" e parte de "um mal moral intrínseco".

A Igreja ensina que os atos homossexuais são pecaminosos, mas as tendências homossexuais não são.


O documento observa que alguns católicos que responderam ao questionário sentiram "um certo mal-estar diante do desafio de aceitar essas pessoas com espírito misericordioso e, ao mesmo tempo, manter a doutrina moral da Igreja ..."

Em 20 anos de real, poupança rendeu 103% e dólar perdeu 52%

G1 - Estudo da Economatica mostra valorização das principais aplicações. Melhor aplicação no período foi a do CDI, com ganho real de 631,7%.


As aplicações com base no CDI (Certificado de Depósito Interbancário) foram as que mais renderam nestes 20 anos de real, segundo levantamento da consultoria Economatica.
A moeda brasileira comemora 20 anos de existência no próximo dia 1 de julho. De 1994 para cá, o dólar foi a única aplicação que deu prejuízo real (descontada a Inflação) e melhor aplicação foi a do CDI, com ganho real de 631,7% acima do IPCA (Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo), considerado a inflação oficial do país.
Nestes 20 anos, a aplicação em caderneta de poupança rendeu 103,20% e o ouro 69,03%. Já o dólar Ptax se desvalorizou 51,97%.
O levantamento da economática considera a valorização das principais aplicações até esta quinta-feira (26), ajustadas pela inflação medida pelo IPCA até 31 de maio.
Bolsa rende 221%
Desde julho de 1994, as aplicações na bolsa, considerando o Ibovespa, principal índice da bolsa se valorizaram 221,11% - retorno que nas Américas ficou abaixo do rendimento do índice do Peru (IGBVL – Índice General de la Bolsa de Lima), de 617%, e do índice Nasdaq, de Wall Street, que teve valorização de 285,89%
Nestes 20 anos, as ações que mais se valorizaram foram as da Ambev (4.873,4%) e da Souza Cruz (4.263,4%). Na sequência, se destacaram Guararapes (3.237,5%), Itaú Unibanco (2.671,7%) e Gerdau (1.934,1%).
Na outra ponta, os papéis que mais se desvalorizaram foram os da Inepar (-98,98%) e Coteminas (-95,42%), Light (-82,27%), Eletrobras (-62,53%) e Oi (-55,84%).
Para o cálculo, o levantamento considerou apenas as ações com volume financeiro médio diário superior a R$ 1 milhão (com valores ajustados pelo IPCA).

Cuidado com as curtidas. Justiça julga válida demissão com justa causa por ‘curtida’ no Facebook

Funcionário de concessionária de motos 'curtiu' post ofensivo à empresa. Juíza do TRT: 'Fato é grave, posto que se sabe o alcance das redes sociais'

Versão gigante do ícone Curtir, popularizado pelo Facebook, é exibido na entrada da nova sede da rede social em Menlo Park, na Califórnia (Foto: Robert Galbraith/Reuters)
Versão gigante do ícone Curtir, popularizado pelo Facebook, é exibido na entrada da nova sede da rede social em Menlo Park, na Califórnia (Foto: Robert Galbraith/Reuters)
Uma concessionária de motos do interior de São Paulo demitiu por justa causa um de seus funcionários porque ele “curtiu” no Facebook os comentários ofensivos à empresa e a uma das sócias da companhia. O rapaz acionou a Justiça e, na segunda-feira (22), o Tribunal Regional Trabalhista (TRT) considerou válida a decisão da empresa.
Após passar pela 1ª Vara do Trabalho de Jundiaí, primeira instância da Justiça do Trabalho, a ação chegou ao TRT da 15ª Região. A juíza relatora Patrícia Glugovskis Penna Martins considerou que “o fato é grave, posto que se sabe o alcance das redes sociais". "Isso sem contar que o recorrente [o rapaz demitido] confirma que outros funcionários da empresa também ‘eram seus amigos’ no Facebook”, escreveu a magistrada em seu voto.
O caso ocorreu em Jundiaí (SP) em outubro de 2012. Então recepcionista da concessionária de motocicletas BM Motos, Jonathan Pires Vidal da Rocha “curtiu” a publicação de um ex-funcionário da loja. As mensagens ofendiam não só a empresa mas também uma de suas proprietárias –após pedido da companhia, o Facebook apagou a página.
Rocha ainda comentou a publicação. “Você é louco Cara! Mano, vc é louco!”, escreveu o rapaz, em uma sexta-feira. Na segunda-feira seguinte, depois de descobrir a atividade do funcionário na rede social, a empresa demitiu o rapaz por justa causa.
“A justa causa decorre do fato de que na rede social Facebook você compactuou com as publicações gravemente ofensivas à honra, integridade e moral da empresa BM Motos, de seus funcionários e da sócia, Dra. Daniela Magalhães, as quais foram inseridas pelo ex-funcionário Felipe Constantino”, afirmou a companhia ao funcionário para justificar a demissão.
Em depoimento, Rocha afirmou que publicou os comentários para desencorajar o ex-funcionário. “Pela forma escrita, parecem muito mais elogios”, rebateu a juíza relatora.
“Efetivamente as ofensas foram escritas pelo ex-funcionário [Constantino], no entanto, todas foram ‘curtidas’ pelo recorrente [Rocha], com respostas cheias de onomatopeias que indicam gritos e risos”, afirmou a juíza, em seu voto.
Ela, porém, concordou com o argumento da companhia de que Rocha endossou a postagem ofensiva ao “curtir” a publicação. “A liberdade de expressão não permite ao empregado travar conversas públicas em rede social ofendendo a sócia proprietária da empresa, o que prejudicou de forma definitiva a continuidade de seu pacto laboral, mormente quando se constata que seu contrato de trabalho perdurado por pouco mais de 4 meses”, escreveu.
Rocha ainda foi condenado a pagar uma multa R$ 17 mil por litigância de má fé –quando uma das partes tenta atrapalhar o andamento do processo. A pena, porém, foi retirada pela juíza do TRT. A defesa de Rocha afirma que não recorrerá da decisão, pois o prazo já venceu. Até a publicação dessa reportagem, os advogados da BM Motos não retornaram as ligações do G1.
Fonte: G1

Nélio Aguiar solicita que a Comissão de Direitos Humanos da ALEPA acompanhe Inquérito Militar

Deputado foi informado de que teria havido assédio moral durante interrogatórios

O deputado Nélio Aguiar (DEM) solicitou que a Comissão de Direitos Humanos da Assembleia Legislativa do Estado do Pará (Alepa) acompanhe a investigação do inquérito militar, instaurado para apurar suposto crime cometido pelos policiais militares na cidade de Itaituba. 

“Solicitamos que a Comissão de Direitos Humanos busque acompanhar o mencionado inquérito policial, no sentido de evitar e combater a violação dos direitos fundamentais dos envolvidos, que deve ser assegurado da fase inicial até o julgamento. 

Que a comissão apure denúncia de que durante o interrogatório dos acusados houve assédio moral, inclusive, ameaças e intimidações por parte dos seus superiores, o que acaba por viciar todo o procedimento investigatório”, disse o parlamentar. 

Nélio  Aguiar destacou ainda que a ampla defesa dos acusados e os meios a ela inerentes, é direito fundamental previsto na Constituição Federal, portanto, devendo ser observado em todas as fases do processo, desde a investigação.

Médico Erik Jennings é homenageado na ALEPA

O deputado Nélio Aguiar (DEM) entregou nesta quinta-feira, 26, durante sessão solene na Assembleia Legislativa do Estado do Pará (Alepa) título honorífico de honra ao Mérito ao Dr. Erik Leonardo Jennings Simões, médico santareno e diretor técnico do Hospital Regional do Baixo Amazonas (HRBA), pelos relevantes serviços prestados, na área da saúde ao Estado do Pará. 

Segundo o parlamentar, o médico  que concluiu a residência em Neurocirurgia em São Paulo recebeu vários convites para trabalhar na capital paulistana, mas preferiu retornar a Santarém, onde foi responsável pela criação do primeiro Serviço  Público de Neurocirurgia do oeste do Pará. “Serviço este implementado no Hospital municipal de Santarém, com os primeiros instrumentais e respirador adquiridos com recurso financeiro do próprio  médico”, detalhou.
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Meu comentário: Esse realmente merece.