segunda-feira, novembro 25, 2013

Lava jatos terão que se adequar

Em reunião realizada sexta-feira passada na Sala Verde, foi discutida com a Secretaria Municipal de Meio Ambiente e Produção a atuação de lava jatos da cidade, que tem uma ação impactante considerada de nível médio. São muitos os pontos onde são lavados carros de todos os tamanhos, assim como motos. As pessoas que trabalham nessa atividade terão que se adequar, para evitar que continuem causando danos ao meio ambiente, e a si próprios, pois trabalham com alguns produtos químicos que podem causam problema para a saúde se não forem manuseados corretamente. Também participaram da reunião outros segmentos como oficinas mecânicas, que também causam algum impacto ao Meio Ambiente.

domingo, novembro 24, 2013

Classificação do São Raimundo para a segunda fase do Parazão é missão complicada

Depois de perder no meio da semana para o Independente de Tucuruí, fora de casa, o São Raimundo de Santarém complicou suas chances de classificação para a próxima fase do campeonato paraense 2013.

Embora realize seus dois últimos jogos em jogo, contra Águia e Parauapebas, o pantera, além de ter que vencer os dois, ainda terá que secar o Águia, que apesar de ter perdido ontem para o Castanhal por 4x2, vai realizar sua última partida em casa, contra o Time Negra, que terá como motivação, lutar para não cair para a segunda divisão. Também terá que secar o Gavião.

Como o Gavião venceu a Tuna, ontem, por 2x1, passou para 11 pontos.

A classificação atual, faltando duas rodadas é a seguinte:

Independente: 12 Pontos 
Gavião:            11 Pontos
Águia:              10 Pontos
S. Raimundo:     6 Pontos
Castanhal:         4 Pontos
Parauapebas:     3 Pontos
Time Negra:      3 Pontos
Tuna:                 2 Pontos

Paysandu está quase de volta à Série C

Desesperados pela fuga do rebaixamento na Série B do Brasileirão, Paysandu e Bragantino fizeram um jogo dramático na tarde deste sábado, no estádio Mangueirão em Belém, na penúltima rodada da competição. 

O gramado encharcado em boa parte da partida foi apenas um dos ''adicionais'' de emoção do confronto direto pela permanência na Série B. Teve bola na trave, discussão entre atletas. Uma verdadeira decisão. Ao final dos 90 minutos, melhor para o Braga, que venceu por 1 a 0 com gol de Lincom e se livrou da degola. O Papão aumenta seu drama na competição, e joga seu futuro na última rodada diante do Sport, na Ilha do Retiro.

Após o apito final do árbitro carioca Felipe Gomes da Silva na derrota por 1 a 0 para o Bragantino, o lateral-direito Yago Pikachu sentou no gramado do Mangueirão e começou a chorar, em seguida acabou sendo carregado pelo auxiliar Rogerinho Gameleira. Além de Pikachu, outros jogadores choraram a iminente queda à Série C do Brasileiro do ano que vem. O meia Alex Gaibu era um dos atletas mais cabisbaixos nos vestiários.


Com a vitória, o Bragantino chega aos 46 pontos e cumpre tabela na próxima rodada, diante do Figueirense, no próximo sábado, 30, às 16h20m, no Nabizão.
No mesmo dia e horário, o Papão, que fica com 39 pontos, terá que vencer o Sport e torcer por um empate entre Atlético-GO e Guaratinguetá, além de tirar saldo de seis gols que tem em desvantagem para a Garça para escapar do rebaixamento.
Paysandu 0 x 1 Bragantino
Local
Estádio Mangueirão, em Belém (PA)
Renda
R$ 248.690,00

Público
12.465 pagantes e 13.790  no total
Cartões Vermelhos

Paysandu:Vanderson
Bragantino:Raphael Andrade
Gols
Bragantino: Lincom 10' 2T
Paysandu:
Matheus; 
Yago Pikachu, Leonardo, Raul e Pablo;
Vanderson, Zé Antônio, Djalma (Nicácio) e Eduardo Ramos (Denis);
Hélinton (Dirceu) e Careca Técnico: Vágner Benazzi

Bragantino:Rafael Defendi;
Álvaro, Raphael Andrade e Yago;
Geandro, Graxa (Francesco), Serginho (Guilherme), Magno Cruz (Gustavo) e Bruninho;
Cesinha e Lincom.Técnico: Marcelo Veiga

Fonte: blog Rolando a Bola (Ivaldo Fonseca)

Quase metade dos municípios paraenses estão inadimplentes

Dos 144 municípios, 65 apresentam inaptidão para receber recursos do governo federal

Dos 144 municípios paraenses, 65 deles estão inaptos a receber recursos provenientes de convênios com o governo federal e de emendas parlamentares. Eles constam no cadastro de municípios inadimplentes do Sistema Integrado de Administração Financeira do governo Federal (Siaf), sujeitos a sofrer restrições quanto à liberação de verbas de transferências voluntárias, que poderiam ser utilizadas, por exemplo, para reformar e ampliar postos de saúde e escolas.


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Até a última sexta-feira, conforme pesquisa realizada pelo O Liberal, os municípios inadimplentes do Estado somavam 115 irregularidades. Na relação aparecem problemas desde o uso indevido de verbas públicas destinadas a educação e a saúde até problemas com INSS e convênios. A maior parte desse grupo é composta por municípios de baixo Índice de Desenvolvimento Humano (IDH), completamente dependentes dos recursos federais, como por exemplo, cerca de 70% dos municípios da região do Marajó.

No entanto, algumas das principais economias do Estado, como Paragominas, Oriximiná, Ananindeua e até Belém também figuram entre os municípios inadimplentes - cada um, com uma pendência. No caso da capital paraense, a prefeitura argumenta que o problema apontado no Siafi é referente a um convênio firmado entre a última administração, ainda no primeiro mandato do prefeito Duciomar Costa, e a Caixa Econômica Federal, para ações no conjunto residencial Vila da Barca.

"Mas nós já entramos em juízo, denunciando esse contrato e a administração passada. Já conseguimos uma liminar parcial e estamos tratando junto a Caixa de retirar essa inadimplência para que o município não seja prejudicado de receber recursos voluntários", explicou o prefeito Zenaldo Coutinho. A secretária de Assuntos Jurídicos, em exercício, Karla Tuma Lobato, reforça ainda que essa situação está, inclusive, incorreta, uma vez que a legislação garante a liberação do município desse registro se o gestor atual tomar medidas administrativas ou judiciais, visando a apuração da eventual irregularidade.

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"Foi isso que a gente fez. Isso está bem regulamentado pela Lei 10.522, que é um avanço. Ela segue o espírito da súmula 230 do TCU, no sentido de garantir que o ente, no caso o município, saia dessa situação de inadimplência, porque o foco passa a ser o gestor da época dessa irregularidade. Muitos municípios devem estar nessa mesma situação, mas no nosso caso, é uma questão de dias para que essa inadimplência seja retirada do sistema", defendeu a secretária.

De acordo com o Siafi, o município de Moju é o campeão de irregularidades no Estado, com nove registros. Na sequência surgem Ipixuna do Pará e Garrafão do Norte, ambos com oito inadimplências; Santo Antônio do Tauá, com sete; Altamira e Vitória do Xingu, com seis, cada um. No grupo com cinco pendências aparecem Muaná, Rurópolis e Senador José Porfírio, enquanto no de quatro, estão Irituia e Terra Alta.

Sem os recursos das transferências voluntárias, os inadimplentes recebem apenas as verbas dos repasses constitucionais e legais — oriundas da arrecadação de tributos — e do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC). Conforme o presidente da Confederação Nacional dos Municípios (CNM), Paulo Ziulkoski, sem esses valores o poder de investimento dos municípios cai muito. A causa da inadimplência, além da falta de conhecimento técnico, é a incapacidade das prefeituras em arcar com a manutenção dos convênios.

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O presidente da CNM citou como exemplo o ProInfância, programa para construção e reforma de creches, no qual o governo federal constrói o prédio, mas cabe ao município a maior parcela do custeio do aluno matriculado. "O governo federal faz o prédio e depois cada criança matriculada custa entre R$ 700 e R$ 800. Daí, a prefeitura recebe pouco mais de R$ 250 por aluno. Para mantê-los, o prefeito deixa de pagar a Previdência, não aplica a renda mínima em Saúde e em Educação e acaba com pendência", disse.

Insolvência

Para o senador Flexa Ribeiro (PSDB-PA) o município é o que tem menos culpa por esse quadro de endividamento. Para justificar esse grande número de inadimplências ele cita questões burocráticas, como a falta de atualização de documentos, e, principalmente, o desrespeito da União com o pacto federativo. "Um ponto é que essa inadimplência e endividamento não é só no Pará, é um problema nacional. Os municípios brasileiros, todos eles, estão em estado de insolvência. Estão todos reduzidos a uma situação de não poder atender seus munícipes nas questões mais importantes, que dizem respeito à saúde, à educação, à segurança, porque estão com suas finanças em estado de insolvência", defende.

O senador afirma que é muito simples para o governo federal cortar os repasses para os municípios que não estão mais com as contas em dia, porque a visão é de apenas olhar o efeito e não a causa. "Essa prática é simplesmente deplorável. Ora, se os Municípios estão endividados, existe uma causa. E, muitas vezes, esta causa é a própria União, que simplesmente não aceita sentar-se à mesa para que possamos rever o famigerado pacto federativo. Quando falamos de endividamento, dos municípios, não estamos falando de gestores. Não estamos falando de prefeitos do partido A, B ou C. Quando o governo federal prejudica os municípios e Estados, ele é bastante democrático. Prejudica a todos, sem distinção de coloração partidária. Não se procura saber como o município ficou endividado e inadimplente. Corta-se o repasse. Se o Governo Federal fosse sério, ele estenderia a mão e não apontaria o dedo."

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"Um exemplo é a saúde: em 2000 a União arcava com 60% do total de gastos com saúde do País. Em 10 anos, esse percentual caiu para 45%. O movimento inverso ocorre com os estados e município que tiveram de aumentar a participação de 12% para até 25% das suas receitas com saúde. Essa inversão gera investimentos e responsabilidades cada vez maiores nos municípios e quando não há recurso disponível, o que o gestor faz para continuar atendendo a população? Contrai empréstimo e acaba se endividando", completou.

Outra questão importante que gera a inadimplência, levantada pelo paraense, é o pagamento da própria dívida. Conforme ele, Estados e municípios já pagaram muito além daquilo que tomaram no passado, inclusive quando fizeram a renegociação da dívida. "Dou um exemplo: o meu Estado, o Pará, devia, quando renegociou a sua dívida com a União, em 1998, R$ 388 milhões à União. Pagou, até dezembro de 2011, R$ 864 milhões. E devia, em dezembro de 2011, R$ 886 milhões. Ou seja: repactuou, em 1998, R$ 388 milhões, pagou R$ 864 milhões – duas vezes e meia a mais – e devia, em dezembro de 2011, R$ 886 milhões. É uma conta que não fecha. Por isso temos de rever o indexador, temos de rever a dívida, mas podemos ir além, tratando passo a passo essa questão.

Fonte: Thiago Vilharins - Sucursal de Brasília
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Obs do blog: Pelo menos na matéria de O Liberal, Itaituba não aparece na relação de municípios inadimplentes.

Brasil derrota a Itália e conquista o tetracampeonato da Copa dos Campeões de Vôlei

G1 - O Brasil é tetracampeão da Copa dos Campeões. Na competição por pontos corridos, a seleção masculina de vôlei entrou em quadra, neste domingo (24), dependendo apenas do seu próprio resultado e, ao bater a Itália por 3 sets a 2 (25/22, 25/22, 23/25, 20/25 e 15/11), em 2h03, garantiu o título pela quarta vez em seis edições disputadas - 1997, 2005, 2009 e 2013. O Brasil encerra a competição com 12 pontos somados em quatro vitórias e uma apenas derrota.

Com isso, a equipe verde e amarela não precisou nem esperar pelos outros dois jogos do dia (Rússia x Estados Unidos e Irã x Japão) para comemorar. Porém terá que esperá-los para participar da cerimônia de premiação, que acontecerá após a última partida.

Neste domingo, p oposto Wallace foi o maior pontuador do jogo, com impressionantes 28 acertos. O atacante pontuou 22 vezes no ataque, três no bloqueio e três no saque. O central Lucão também se destacou na pontuação, ao marcar 21 pontos - 17 de ataque, três de bloqueio e um de saque.

Empresários locais não foram ao encontro com empresários de fora

Como foi amplamente divulgado pela imprensa, um grupo de empresários de Mato Grosso esteve em Itaituba.

Também esteve por aqui uma comitiva de empresários de Altamira para falar de suas experiências a respeito da construção da hidrelétrica de Belo Monte.

Poucos foram os empresários locais que demonstraram interesse em manter contato com esses visitantes, que de um modo geral, vieram trocar experiências.

Por comodismo, ou por qualquer outro motivo não explicado, o empresariado local não foi ao encontro dos colegas de fora.

A consequência disso poderá ser muito negativa para essas pessoas que estão foram de sintonia com a realidade atual, pois quem se fecha para as mudanças que se prenunciam, algumas das quais já começam a ocorrer, poderá pagar um preço muito alto por isso.

Quem vem de fora para se instalar em Itaituba e na região de um modo geral, normalmente, vem com ideias novas, traz pesquisa de mercado encomendada anteriormente e não vem para brincar de fazer comércio.

Tem comerciante que só sabe se queixar de que estão chegando para tomar o seu lugar, mas, nada faz para se reciclar, preferindo colocar a culpa nos outros por insucessos que já estão acontecendo, ou que vislumbram para um futuro breve.

As mudanças já estão começando a acontecer, apesar da inércia da administração municipal.

Clúadio Lembo

Uma voz que não é da esquerda, muito pelo contrário, é um homem de perfil conservador, Cláudio Lembo, ex-governador de São, e jurista respeitado, fez a seguinte declaração a respeito do comportamento do presidente do STF, ministro Joaquim Barbosa, a respeito da prisão espetaculosa dos condenados do processo do Mensalão, que rendeu protesto até mesmo de outros ministros da corte suprema.

“Nunca houve impeachment de um presidente do STF. Mas pode haver, está na Constituição. Bases legais, há. Foi constrangedor, um linchamento. O poder judiciário não pode ser instrumento de vendetta”