terça-feira, outubro 25, 2011

Hilton pede apoio da ALEPA para solucionar a reabertura de frigoríficos em Itaituba

Na sessão plenária de hoje, 25, usando, na totalidade, seu tempo na tribuna da AL, o deputado Hilton Aguiar relatou a grave situação que passa o município de Itaituba com a falta de abastecimento de carne. Segundo o parlamentar, mais de 15 dias o ministério público estadual determinou o fechamento do FRIVATA, que investiu mais de 3 milhões nas suas instalações e gera aproximadamente 200 empregos, diretos e indiretos. 

Uma pista de pouso seria o principal motivo da paralisação, que a legislação proíbe a atividade de empreendimentos dessa natureza num raio de até 9 km de proximidade de áreas de pouso e decolagem de aeronaves. Hilton Aguiar, preocupado com o aumento assustador do preço da carne em Itaituba, que agora passa a ser abastecido pelo município de Santarém quase pelo dobro do valor e, com as famílias que dependem dos empregos gerados pela empresa, sugeriu a criação de uma Comissão Parlamentar para terem uma audiência com o ministério público (câmara do meio ambiente), ADEPARÁ, Secretária Estadual de Meio Ambiente e COMAR (responsável pela liberação de pistas de pouso de decolagem) afim de desenrolarem o imbróglio. Ele sugeriu, ainda, que a comissão possa ir até Itaituba verificar in loco a situação.

Com informações de Jardel Silva - Assessor
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Opinião do blog: Primeiro, circularam informações em alguns blogs de Itaituba, dando conta de que o deputado teria intermediado a compra do frigorífico Friara pelo Frivata, desfeita logo depois; segundo, agora o deputado sobe à tribuna para pedir a reabertura do Frivata. Não teria sido mais correto a ele ter intercedido em favor da solução do problema que aflige Itaituba, de um modo geral, em vez de defender apenas um lado?  

Advogada manifesta voto sobre plebiscito durante sessão do TRT em Santarém


Jota Ninos - Na abertura da sessão extraordinária da 2ª Turma do Tribunal Regional do Trabalho da 8ª Região, que se realiza neste momento no salão do Tribunal do Júri da 10ª Vara Penal da Comarca de Santarém, uma situação inusitada foi protagonizada por uma jovem advogada da cidade. Edna Carneiro da Silva, que defende a funcionária de um grande grupo comercial instalado em Santarém, questionou a retirada de pauta de seu processo a pedido do advogado da empresa, que alegou a impossibilidade de estar presente. 

Ela informou que a banca de advogados da empresa têm escritório que funciona em frente ao Fórum e pediu que o processo fosse mantido em pauta, dando a possibilidade desta fazer a sustentação oral na sessão. Após um debate entre os desembargadores, estes chegaram à conclusão de que seria mais prudente retirar o processo de pauta e reprogramá-lo para outra sessão ordinária do TRT, em Belém. A advogada voltou a se pronunciar e disse que acatava a determinação, informando que faria um esforço para ir a Belém, já que a distância dificulta o acesso aos órgãos públicos existentes em Belém e concluiu: "com todo respeito, senhores desembargadores, é por isso que estamos todos aqui apoiando o 77 no plebiscito de dezembro. Sim, Tapajós!"  

A plateia formada por advogados, juízes  e acadêmicos de Direito foi ao delírio, mas conteve os aplausos em respeito à solenidade. O desembargador Vicente Malheiros, santareno, aproveitou para parabenizar publicamente a advogada por sua coragem e postura firme, ao se pronunciar da tribuna.

sábado, outubro 22, 2011

Pastor afirma que Esporte cobrou propina

Ferrou, ministro!

O pastor evangélico David Castro, fundador de uma Igreja Batista de Brasília, afirmou que recebeu R$ 1,2 milhão do Ministério do Esporte e foi pressionado a repassar 10% do valor aos cofres do PC do B, partido do qual é membro o ministro Orlando Silva e que controla a pasta. A informação é do jornal “Folha de S.Paulo”.

Ainda de acordo com a publicação, Castro teria se recusado a pagar a propina e afirmou que sofreu retaliação da pasta. O ministério negou, no entanto, que o projeto do pastor foi reprovado por falta de pagamento de propina.

Segundo a pasta, a prestação de contas não foi aprovada porque Castro, filiado ao PP, cumpriu os requisitos legais que foram determinados. (Band.com)

Delegado tenta fazer aluno entrar após horário

Sábado, 22/10/2011, 15:44:42
Tamanho da fonte: A- A+Um candidato do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) de Campos Belo (GO) que chegou atrasado tentou entrar no local de prova com a ajuda de um delegado e um promotor de justiça local. Segundo o Ministério da Educação (MEC), o delegado Thiago da Silva chegou a dar voz de prisão à funcionária do consórcio que aplica a prova após ela ter se negado a deixar o estudante entrar às 14h30. Os portões foram fechados às 13h (horário de Brasília) em todo o país.

Segundo o MEC, o delegado alegou que o aluno tinha direito a “livre trânsito”. O inscrito chegou a entrar no local, mas a prova dele foi anulada. O ministério informou que irá entrar com uma representação contra o promotor e o delegado na Justiça Federal. (Agência Brasil)

Só em Belém é que pode?

Do leitor Sandro Lopes, sobre o post Manaus: show “Canta Tapajós” sob ameaça:
Jeso,

Uma contribuição aos procuradores, pra que se tenha justiça: se o show em Manaus sugere o voto pelo SIM, o Terrua Pará, com dinheiro público, insinua o quê? Os balões e mídia nos telões do jogo Brasil e Argentina “O Pará inteiro…” insinua o quê?

Se derem uma volta no trânsito legal de Belém encontraram facilmente táxis com adesivos. Serviço público pode? É Davi contra Golias. Mas nosso estilingue intelectual tá prontinho, já que por lá é “Não e Não porque Não”, aqui é SIM porque é melhor, mais justo pro Oeste, pro Novo Pará e, principalmente, para os paraenses do Oeste e Sul do Estado.
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Essa eu tirei do blog do Jeso, comentário muito bem colocado por Sandro Lopes.

Estou aqui em Manaus, testemunhando este enorme esforço dos nossos irmãos paraenses que aqui vivem, para realizar esse evento que ocorreu ontem.

Frigorífico do município não tem chance de dar certo

           Com o fechamento dos dois frigoríficos (FRIVATA E FRIARA) de Itaituba, a consequência foi a diminuição da oferta de carne bovina na cidade que acabou refletindo diretamente nas finanças dos itaitubenses. Atualmente, a carne comercializada na cidade está sendo importada de Santarém, cidade localizada há cerca de 350 quilômetros de Itaituba e os custos, como o de transporte, por exemplo, são embutidos no preço final do produto.
         O preço do quilo da carne, a partir de então, sofreu um aumento que varia de 15 a 20%. O coração, que tinha o preço do quilo fixado em R$6,00 passou a custar de oito a nove reais. Muitos restaurantes da cidade de Itaituba sentem o reflexo da baixa oferta de carne, pois encontram dificuldades para atender a demanda e colocá-la como opção nos cardápios. Muitos açougues itaitubenses estão sem estoque e com as atividades comprometidas. Um dos supermercados iniciou a importação de carne de Santarém no sentido de disponibilizar o produto para a população.
         O assunto sobre o fechamento dos dois frigorífico foi bastante discutido durante esta semana na Câmara Municipal de Itaituba durante os seus trabalhos. O vereador do PMDB, Luís Fernando Sadeck (Peninha), apresentou requerimento solicitando a implantação de um frigorífico municipal em Itaituba. Atualmente, devido a baixa disponibilidade de carne no mercado itaitubense, o preço do quilo saltou de R$10,00 para R$20,00 em alguns açougues. Através de uma decisão tomada pela prefeitura, uma área poderá ser desapropriada para que seja montada uma estrutura onde será estabelecido o frigorífico municipal. A disputa jurídica entre os dois frigoríficos fez com que tanto o preço da carne como a questão da oferta do produto se tornassem desestabilizados em Itaituba.
         Os diversos produtores rurais estão impossibilitados de comercializar a carne por razões burocráticas, entre outros fatores. O prefeito de Itaituba, Valmir Climaco de Aguiar, disse que a merenda escolar está desabastecida de carne bovina. O prefeito completou dizendo que se no prazo de quinze dias a situação dos frigoríficos não for solucionada, uma área a ser definida será desapropriada para a construção do frigorífico municipal onde serão abatidos cerca de 100 bovinos para serem comercializados no município de Itaituba.
Fonte: blog Itaituba Hoje
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Minha opinião: Não acredito, e como cidadão não endosso essa idéia de um matadouro municipal para resolver essa pendenga entre o Frivata e o Friara.
O que é preciso ser feito, é solucionar  as inconformidades dos dois frigóricos, apra que eles voltem a funcionar e façam aquilo que se comprometeram a fazer. 
Esse negócio de governo (seja ele municipal, estdual ou federal) se metendo em coisa da iniciativa privada não dá certo. Só tende a prejudicar outros serviços que são prestados ao cidadão.
Compreendo a preocupação do prefeito Valmir Climaco, do vereador Peninha, autor do requerimento e de todo mundo, mas, isso é não é trabalho para o município, que nem tem recurso para tanto.
Enquanto isso, tadinho do povo.
Jota Parente 

Chegando

Chegam, logo mais, às 21 horas, minha mulher Marilene e meu filho Parentinho para ficarem comigo por alguns dias em Manaus. Obrigado ao empresário Iraldo e ao prefeito Valmir Climaco, que colocaram suas casas à disposição, aqui.