(Fonte: blog 5ª Emenda) - Uma sala ficou trancada quando o presidente da casa de Noca santarena assumiu a prefeitura da cidade, em razão da cassação do registro da vencedora do pleito de outubro, a petista Maria do Carmo Martins.
O presidente interino, vereador Nélio Aguiar (PMN), desconfiado, mandou buscar a chave e abriu a porta, na presença de mais um vereador e de outra testemunha.
Surpresos, encontraram dezenas de caixas com as prestações de contas da municipalidade desde os tempos de Lira Maia ( 1996-2004), que hoje acampa numa tenda em frente ao STF tal a quantidade de processos e ações penais que responde na mais alta Corte.
Resolveram abrir uma das caixas, aleatoriamente, de onde retiraram uma pasta de documentos.
Abriram a pasta, também aleatoriamente, e deram de cara com um recibo de prestação de serviços de um conhecido advogado da capital que atua na área do Direito Eleitoral.
Os dentes dos veradores e da testemunha caíram quando viram o valor: R$ 200 mil.Imaginaram logo que deveria ser do tempo da República do Cipoal, como se refere o blogueiro Jeso Carneiro ao período Maia. Não era.
A qualidade dos serviços do causídico, e as demandas no contencioso eleitoral, atravessaram os tempos e adentraram pela República dos Martins.
A porta foi novamente fechada, com a promessa de ser reaberta em breve.
quinta-feira, abril 16, 2009
Enchente causa transtornos, também, em Juruti
(Fonte: blog do Jeso) - O prefeito de Juruti, Henrique Costa (PT), decretou situação de emergência na região de várzea do município.
A acentuada elevação do nível do rio Amazonas preocupa a administração municipal, que já providencia ações imediatas para amenizar o sofrimento de pelo menos 2.665 pessoas afetadas pela enchente.
De acordo com a Comissão Municipal de Defesa Civil (Comdec), já foi feita notificação preliminar de 36 residências foram danificadas e 12 destruídas. Segundo a assessoria especial de Integração Municipal, a prefeitura irá doar madeiras para fazer marombas (espécie de superfície flutuante feita para abrigar gados e outros animais nessas épocas de enchentes), no intuito de que esses ribeirinhos possam tentar restabelecer a normalidade de suas vidas.
O nível do rio Amazonas já se aproxima da enchente de 2006, e está a poucos centímetros debaixo do assoalho das residências. Em algumas regiões, existem casos em que a água já chegou ao teto das casas.
“Muitas comunidades estão precisando urgentemente de ajuda do governo municipal e estadual. Estamos tomando providencias para amenizar o sofrimento desta população, que aumenta ainda mais coma as fortes chuvas que castigam a região”, observou o prefeito.
A acentuada elevação do nível do rio Amazonas preocupa a administração municipal, que já providencia ações imediatas para amenizar o sofrimento de pelo menos 2.665 pessoas afetadas pela enchente.
De acordo com a Comissão Municipal de Defesa Civil (Comdec), já foi feita notificação preliminar de 36 residências foram danificadas e 12 destruídas. Segundo a assessoria especial de Integração Municipal, a prefeitura irá doar madeiras para fazer marombas (espécie de superfície flutuante feita para abrigar gados e outros animais nessas épocas de enchentes), no intuito de que esses ribeirinhos possam tentar restabelecer a normalidade de suas vidas.
O nível do rio Amazonas já se aproxima da enchente de 2006, e está a poucos centímetros debaixo do assoalho das residências. Em algumas regiões, existem casos em que a água já chegou ao teto das casas.
“Muitas comunidades estão precisando urgentemente de ajuda do governo municipal e estadual. Estamos tomando providencias para amenizar o sofrimento desta população, que aumenta ainda mais coma as fortes chuvas que castigam a região”, observou o prefeito.
JOSEFINA PEDE QUE SEMA LIBERE LICENÇAS AMBIENTAIS PARA GARIMPEIROS DO TAPAJÓS
A deputada estadual Josefina Carmo (PMDB) voltou a pedir à governadora Ana Júlia Carepa e ao secretário de Estado de Meio Ambiente, Valmir Ortega, agilidade na liberação de licenças ambientais para o setor produtivo, principalmente aos garimpeiros e mineradoras que atual na região do rio Tapajós, no extremo sudoeste do Pará.
O pedido foi feito, na última quarta-feira, na forma de moção parlamentar apresentada à Assembléia Legislativa do Estado (Alepa), atendendo pedido do Sindicato dos Mineradores do Oeste do Estado do Pará (Simioespa) e da Associação de Mineradores de Ouro do Tapajós (Amot).
Josefina recebeu o pedido de Sérgio Aquino e Ivo Lubrinna, presidentes do Simioespa e da Amot, respectivamente, no final de março, durante visita do ministro Mangabeira Unger a Itaituba.
Em documento entregue à governadora Ana Júlia e à deputada, as duas entidades expõem, de forma detalhada, as dificuldades que estão vivendo os garimpeiros e mineradores daquela região em decorrência da não liberação, pela Secretaria de Estado de Meio Ambiente (Sema), dos licenciamentos ambientais às centenas de projetos de exploração de recursos minerais lá existentes.
Sem licença ambiental, os garimpeiros e mineradores não conseguirão, junto ao Departamento Nacional de Produção Mineral (DNPM), as permissões de lavra garimpeira (PLG’s). “E sem estes documentos, eles não têm como trabalhar, serão obrigados a parar suas atividades. Isso seria o caos”, disse ela.
No entendimento da deputada, é preciso que a Sema flexibilize e ponha fim à moratória de licenças ambientais. “Todos os projetos de exploração mineral dentro da área da Reserva Garimpeira do Tapajós estarão fadados à falência total, com fechamento dos garimpos e paralisação das atividades de todas as mineradoras, causando desemprego a pelo menos 15 mil trabalhadores hoje envolvidos diretamente com essa atividade”.
Na avaliação da deputada, o Simioespa e a Amot têm compromisso com a defesa dos interesses dos garimpeiros e mineradores, são dirigidas por pessoas sérias, mas também têm responsabilidade com a legislação ambiental. Ela entende que é possível, sim, juntar de forma harmoniosa os dois objetivos.
Fonte: Jornalista José Maria Piteira
O pedido foi feito, na última quarta-feira, na forma de moção parlamentar apresentada à Assembléia Legislativa do Estado (Alepa), atendendo pedido do Sindicato dos Mineradores do Oeste do Estado do Pará (Simioespa) e da Associação de Mineradores de Ouro do Tapajós (Amot).
Josefina recebeu o pedido de Sérgio Aquino e Ivo Lubrinna, presidentes do Simioespa e da Amot, respectivamente, no final de março, durante visita do ministro Mangabeira Unger a Itaituba.
Em documento entregue à governadora Ana Júlia e à deputada, as duas entidades expõem, de forma detalhada, as dificuldades que estão vivendo os garimpeiros e mineradores daquela região em decorrência da não liberação, pela Secretaria de Estado de Meio Ambiente (Sema), dos licenciamentos ambientais às centenas de projetos de exploração de recursos minerais lá existentes.
Sem licença ambiental, os garimpeiros e mineradores não conseguirão, junto ao Departamento Nacional de Produção Mineral (DNPM), as permissões de lavra garimpeira (PLG’s). “E sem estes documentos, eles não têm como trabalhar, serão obrigados a parar suas atividades. Isso seria o caos”, disse ela.
No entendimento da deputada, é preciso que a Sema flexibilize e ponha fim à moratória de licenças ambientais. “Todos os projetos de exploração mineral dentro da área da Reserva Garimpeira do Tapajós estarão fadados à falência total, com fechamento dos garimpos e paralisação das atividades de todas as mineradoras, causando desemprego a pelo menos 15 mil trabalhadores hoje envolvidos diretamente com essa atividade”.
Na avaliação da deputada, o Simioespa e a Amot têm compromisso com a defesa dos interesses dos garimpeiros e mineradores, são dirigidas por pessoas sérias, mas também têm responsabilidade com a legislação ambiental. Ela entende que é possível, sim, juntar de forma harmoniosa os dois objetivos.
Fonte: Jornalista José Maria Piteira
Regularização de terras na Amazônia
Val-André Mutran (Brasília) – Integrantes da Comissão da Amazônia, Integração Nacional e de Desenvolvimento Regional – CAINDR, discutiram ontem, em reunião fechada, o relatório do deputado federal Asdrubal Bentes (PMDB-PA) da Medida Provisória (MP) Nº 458/2009, que trata sobre a regularização de terras na Amazônia. O relatório está sendo examinado pelos parlamentares e ainda não há consenso das bancadas dos Estados da Amazônia.
O deputado Giovanni Queiroz (PDT-PA) acredita que a MP precisa avançar em alguns pontos. O principal deles, segundo o parlamentar “é a necessidade de supressão do Artigo 13 e alíneas do Capítulo II – Da Regularização Fundiária em Áreas Rurais.
Para ler Leia a íntegra do parecer clique aqui.
Os demais membros da CAINDR apresentarão, por escrito, outras sugestões ao relator.
Entenda o assunto
“A Medida Provisória que intenta disciplinar a regularização fundiária na Amazônia Legal. Trata-se, sem dúvida, de diploma cuja relevância para a região é incomensurável”, segundo o relator.
Caso seja aprovado em Plenário, a proposição adquire status de Projeto de Lei de Conversão à Medida Provisória Nº 458/2009, de 10 de fevereiro de 2009 de seguirá para exame no Senado Federal. Fotos: Val-André Mutran
Ministro diz que regularização de terras da Amazônia é urgente
O ministro do Desenvolvimento Agrário, Guilherme Cassel, compareceu em audiência pública a convite da Comissão da Amazônia, Integração Nacional e de Desenvolvimento Regional – CAINDR na Câmara. O ministro não concorda à apresentação de um projeto de lei sobre a regularização de terras na Amazônia Legal e mostrou-se favorável à votação da Medida Provisória 458/09, que já prevê essa regularização.
"A situação é urgente na região&quo t;, argumentou.Cassel respondeu às críticas dos movimentos sociais, presentes à audiência pública. Representantes da sociedade civil desaprovaram a medida provisória por ela não tratar de reforma agrária. "Não vamos misturar os assuntos. O governo vai continuar fazendo a reforma agrária", afirmou o ministro.
Venda pelo Incra
De acordo com o ministro, o relatório do deputado Asdrubal Bentes (PMDB-PA) sobre a MP tem pontos que merecem reflexão, como a regularização de terrenos em posse de pessoas jurídicas, dispositivo que não constava do texto original enviado pelo governo. Além disso, acrescentou Cassel, em vez de eliminar o prazo de carência de dez anos para a venda da terra - como prevê a MP e foi retirado pelo relator - o melhor seria criar mecanismos como a autorização de venda pelo Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária.O relator observou, que se a venda for proibida, quem ganhar a posse da terra vai acabar vendendo-a de "qualquer jeito, pois haverá contratos de gaveta".
Farra da terraA representante do Fórum Brasileiro de ONGs e Movimentos Sociais para o Meio Ambiente e Desenvolvimento (Fboms) Muriel Saragoussi disse que a MP tenta resolver o problema, mas chamou o projeto de lei conversão de "farra da terra" por permitir que "assim que o posseiro receber o título da terra o passe para a frente".
No geral, os deputados mostraram-se favoráveis com a regularização das terras da Amazônia, prevista na MP, mas demonstraram preocupação com a (falta) de estrutura do governo para executar as ações necessárias.Os movimentos sociais presentes à audiência criticaram o fato de não terem sido ouvidos nem pelo governo nem pelo Congresso. A deputada Vanessa Grazziotin (PCdoB-AM) observou que a MP chegou à Câmara em fevereiro e, até agora, não tinha sido procurada por nenhuma entidade da sociedade civil. Ela sugeriu que os movimentos formalizem as propostas a serem mudadas na MP.
Ministro defende MP que regulariza terras na Amazônia
O ministro do Desenvolvimento Agrário, Guilherme Cassel, afirmou que a regularização de terras na Amazônia - prevista na MP 458/09 - facilitará a fiscalização do desmatamento, porque será possível identificar o proprietário da terra desmatada e puni-lo. Cassel participa neste momento de audiência pública da Comissão da Amazônia, Integração Nacional e de Desenvolvimento Regional.
Segundo o ministro, o Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra) já está trabalhando na regularização prevista na MP. Ele informou que os casos mais simples devem levar de 90 a 120 dias para serem resolvidos.Cassel também anunciou que o cadastro dos requerentes das terras será divulgado na internet, o que vai possibilitar a fiscalização por parte da sociedade.
Mudanças na MP
O ministro disse que o parecer do relator da MP, deputado Asdrubal Bentes (PMDB-PA), preserva a operação do programa de regularização. Cassel declarou, no entanto, que tem divergências com alguns pontos incluídos no parecer, mas não citou nenhum desses pontos.Pequenas propriedadesCassel informou que as áreas de 0 a 4 módulos fiscais, onde vai haver doação ou venda pelo valor histórico, representam 95,5% do total a ser regularizado pela MP.
Esse percentual corresponde a 283,6 mil posses. Cada módulo fiscal tem, em média, 76 hectares.Segundo o ministro, a MP também vai beneficiar 172 municípios que hoje estão em situação irregular, pois se localizam em terras da União. Cassel culpou a legislação anterior à MP pela não regularização das terras.Cassel informou que as terras da União a serem regularizadas pela MP totalizam 67,4 milhões de hectares na Amazônia Legal (a região possui 502 milhões de hectares). Já o total de terras indígenas na Amazônia Legal é de 120 milhões de hectares; as unidades de conservação ocupam 66 milhões de hectares; e os assentamentos, 38,3 milhões de hectares.
O deputado Giovanni Queiroz (PDT-PA) acredita que a MP precisa avançar em alguns pontos. O principal deles, segundo o parlamentar “é a necessidade de supressão do Artigo 13 e alíneas do Capítulo II – Da Regularização Fundiária em Áreas Rurais.
Para ler Leia a íntegra do parecer clique aqui.
Os demais membros da CAINDR apresentarão, por escrito, outras sugestões ao relator.
Entenda o assunto
“A Medida Provisória que intenta disciplinar a regularização fundiária na Amazônia Legal. Trata-se, sem dúvida, de diploma cuja relevância para a região é incomensurável”, segundo o relator.
Caso seja aprovado em Plenário, a proposição adquire status de Projeto de Lei de Conversão à Medida Provisória Nº 458/2009, de 10 de fevereiro de 2009 de seguirá para exame no Senado Federal. Fotos: Val-André Mutran
Ministro diz que regularização de terras da Amazônia é urgente
O ministro do Desenvolvimento Agrário, Guilherme Cassel, compareceu em audiência pública a convite da Comissão da Amazônia, Integração Nacional e de Desenvolvimento Regional – CAINDR na Câmara. O ministro não concorda à apresentação de um projeto de lei sobre a regularização de terras na Amazônia Legal e mostrou-se favorável à votação da Medida Provisória 458/09, que já prevê essa regularização.
"A situação é urgente na região&quo t;, argumentou.Cassel respondeu às críticas dos movimentos sociais, presentes à audiência pública. Representantes da sociedade civil desaprovaram a medida provisória por ela não tratar de reforma agrária. "Não vamos misturar os assuntos. O governo vai continuar fazendo a reforma agrária", afirmou o ministro.
Venda pelo Incra
De acordo com o ministro, o relatório do deputado Asdrubal Bentes (PMDB-PA) sobre a MP tem pontos que merecem reflexão, como a regularização de terrenos em posse de pessoas jurídicas, dispositivo que não constava do texto original enviado pelo governo. Além disso, acrescentou Cassel, em vez de eliminar o prazo de carência de dez anos para a venda da terra - como prevê a MP e foi retirado pelo relator - o melhor seria criar mecanismos como a autorização de venda pelo Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária.O relator observou, que se a venda for proibida, quem ganhar a posse da terra vai acabar vendendo-a de "qualquer jeito, pois haverá contratos de gaveta".
Farra da terraA representante do Fórum Brasileiro de ONGs e Movimentos Sociais para o Meio Ambiente e Desenvolvimento (Fboms) Muriel Saragoussi disse que a MP tenta resolver o problema, mas chamou o projeto de lei conversão de "farra da terra" por permitir que "assim que o posseiro receber o título da terra o passe para a frente".
No geral, os deputados mostraram-se favoráveis com a regularização das terras da Amazônia, prevista na MP, mas demonstraram preocupação com a (falta) de estrutura do governo para executar as ações necessárias.Os movimentos sociais presentes à audiência criticaram o fato de não terem sido ouvidos nem pelo governo nem pelo Congresso. A deputada Vanessa Grazziotin (PCdoB-AM) observou que a MP chegou à Câmara em fevereiro e, até agora, não tinha sido procurada por nenhuma entidade da sociedade civil. Ela sugeriu que os movimentos formalizem as propostas a serem mudadas na MP.
Ministro defende MP que regulariza terras na Amazônia
O ministro do Desenvolvimento Agrário, Guilherme Cassel, afirmou que a regularização de terras na Amazônia - prevista na MP 458/09 - facilitará a fiscalização do desmatamento, porque será possível identificar o proprietário da terra desmatada e puni-lo. Cassel participa neste momento de audiência pública da Comissão da Amazônia, Integração Nacional e de Desenvolvimento Regional.
Segundo o ministro, o Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra) já está trabalhando na regularização prevista na MP. Ele informou que os casos mais simples devem levar de 90 a 120 dias para serem resolvidos.Cassel também anunciou que o cadastro dos requerentes das terras será divulgado na internet, o que vai possibilitar a fiscalização por parte da sociedade.
Mudanças na MP
O ministro disse que o parecer do relator da MP, deputado Asdrubal Bentes (PMDB-PA), preserva a operação do programa de regularização. Cassel declarou, no entanto, que tem divergências com alguns pontos incluídos no parecer, mas não citou nenhum desses pontos.Pequenas propriedadesCassel informou que as áreas de 0 a 4 módulos fiscais, onde vai haver doação ou venda pelo valor histórico, representam 95,5% do total a ser regularizado pela MP.
Esse percentual corresponde a 283,6 mil posses. Cada módulo fiscal tem, em média, 76 hectares.Segundo o ministro, a MP também vai beneficiar 172 municípios que hoje estão em situação irregular, pois se localizam em terras da União. Cassel culpou a legislação anterior à MP pela não regularização das terras.Cassel informou que as terras da União a serem regularizadas pela MP totalizam 67,4 milhões de hectares na Amazônia Legal (a região possui 502 milhões de hectares). Já o total de terras indígenas na Amazônia Legal é de 120 milhões de hectares; as unidades de conservação ocupam 66 milhões de hectares; e os assentamentos, 38,3 milhões de hectares.
Jornal inglês elege praia de riio no Pará como a melhor do Brasil
O jornal inglês The Guardian publicou nesta quarta-feira (15) uma lista com as 10 melhores praias no Brasil, escolhidas por 10 especialistas. Em primeiro lugar aparece a praia Alter do Chão, próximo de Santarém, no Pará, que desbancou paraísos incontestes como Fernando de Noronha e Jericoacoara e praias tradicionais do Rio de Janeiro e da Bahia. A praia vencedora, que fica à beira do rio Tapajós, foi escolhida por Tom Phillips, correspondente do Guardian no Brasil.
A reportagem do Guardian reconhece a dificuldade de escolher a melhor praia do Brasil - que tem 8 mil quilômetros de costa e milhares de praias voltadas ao Atlântico - mas não se furta de atribuir a Alter do Chão o título de melhor praia, classificando-a como a \"resposta da selva ao Caribe\". Próximo de Santarém, o lugar só se transforma em praia de agosto a janeiro, época de vazante do Tapajós. Quando o volume de água do rio baixa, ficam expostas centenas de faixas de areia.
O jornal sabe que o assunto é delicado para os brasileiros, que podem \"passar horas falando sobre suas praias favoritas\". Confira a lista completa do Guardian e dê sua opinião sobre a eleição inglesa:
1 - Alter do Chão, Pará
Praia de rio no Tapajós apelidada pelos nativos de \"Caribe brasileiro\". Fica em uma vila a 32 quilômetros de Santarém, no Pará.
2 - Fernando de Noronha, Pernambuco
Parque Nacional formado por um arquipélago de 21 ilhas e ilhotas mundialmente famoso pelas belezas naturais.
3 - Praia do Toque, Alagoas
Com mar esverdeado e recifes de corais, fica em São Miguel dos Milagres, a 100 quilômetros de Maceió, Alagoas.
4 - Taipus de Fora, Bahia
Fica na península do Maraú, que já foi eleita o lugar de ecoturismo mais bonito do Brasil.
5 - Caraíva, Bahia
Ao lado de uma aldeia indígena, o acesso à vila em que fica a praia só é possível por meio de canoa.
6 - Arpoador, Rio de Janeiro
Conhecida praia carioca, entre o forte de Copacabana e o início da praia de Ipanema.
7 - Lopes Mendes, Rio de Janeiro
A praia oceânica é a mais conhecida de Ilha Grande, próxima a Angra dos Reis.
8 - Praia da Fazenda, São Paulo
Fica dentro de uma reserva florestal, em Ubatuba, no litoral norte do estado, a 250 quilômetros da cidade de São Paulo.
9 - Bonete, São Paulo
Praia de Ilhabela, a 135 quilômetros da capital paulista, que abriga uma vila de moradores descendentes de europeus.
10 - Lagoinha do Leste, Santa Catarina
Acessada apenas por trilhas e barco, além do mar, a outra atração dessa praia de Florianópolis é lagoa de águas mornas.
Fonte: Revista Época (Enviado pela assessoria do deputado Alexandre Von)
A reportagem do Guardian reconhece a dificuldade de escolher a melhor praia do Brasil - que tem 8 mil quilômetros de costa e milhares de praias voltadas ao Atlântico - mas não se furta de atribuir a Alter do Chão o título de melhor praia, classificando-a como a \"resposta da selva ao Caribe\". Próximo de Santarém, o lugar só se transforma em praia de agosto a janeiro, época de vazante do Tapajós. Quando o volume de água do rio baixa, ficam expostas centenas de faixas de areia.
O jornal sabe que o assunto é delicado para os brasileiros, que podem \"passar horas falando sobre suas praias favoritas\". Confira a lista completa do Guardian e dê sua opinião sobre a eleição inglesa:
1 - Alter do Chão, Pará
Praia de rio no Tapajós apelidada pelos nativos de \"Caribe brasileiro\". Fica em uma vila a 32 quilômetros de Santarém, no Pará.
2 - Fernando de Noronha, Pernambuco
Parque Nacional formado por um arquipélago de 21 ilhas e ilhotas mundialmente famoso pelas belezas naturais.
3 - Praia do Toque, Alagoas
Com mar esverdeado e recifes de corais, fica em São Miguel dos Milagres, a 100 quilômetros de Maceió, Alagoas.
4 - Taipus de Fora, Bahia
Fica na península do Maraú, que já foi eleita o lugar de ecoturismo mais bonito do Brasil.
5 - Caraíva, Bahia
Ao lado de uma aldeia indígena, o acesso à vila em que fica a praia só é possível por meio de canoa.
6 - Arpoador, Rio de Janeiro
Conhecida praia carioca, entre o forte de Copacabana e o início da praia de Ipanema.
7 - Lopes Mendes, Rio de Janeiro
A praia oceânica é a mais conhecida de Ilha Grande, próxima a Angra dos Reis.
8 - Praia da Fazenda, São Paulo
Fica dentro de uma reserva florestal, em Ubatuba, no litoral norte do estado, a 250 quilômetros da cidade de São Paulo.
9 - Bonete, São Paulo
Praia de Ilhabela, a 135 quilômetros da capital paulista, que abriga uma vila de moradores descendentes de europeus.
10 - Lagoinha do Leste, Santa Catarina
Acessada apenas por trilhas e barco, além do mar, a outra atração dessa praia de Florianópolis é lagoa de águas mornas.
Fonte: Revista Época (Enviado pela assessoria do deputado Alexandre Von)
Comitê de Apoio às vítimas da enxurrada em Altamira é criado
Representantes de entidades não governamentais, movimentos sociais, segmentos religiosos, de classes empresariais e do governo estadual formaram ontem, quarta-feira, dia 15, o Comitê de Apoio e Solidariedade às vítimas da enxurrada em Altamira. A criação do comitê foi uma proposição do deputado estadual, Aírton Faleiro, líder do Governo na Assembléia Legislativa.
O objetivo do comitê é realizar campanha de arrecadação de ajuda às pessoas que perderam tudo o que possuíam com a enxurrada no domingo de Páscoa, dia 12, que deixou cerca de 200 famílias desabrigadas. A proposta é instalar vários núcleos de arrecadação na capital e em diversos municípios paraenses para receber a doação de roupas, agasalhos, material de construção, produtos de higiene, eletrodomésticos, além de alimentos perecíveis e não perecíveis.
Assessoria de Imprensa do dep. Airton Faleiro
O objetivo do comitê é realizar campanha de arrecadação de ajuda às pessoas que perderam tudo o que possuíam com a enxurrada no domingo de Páscoa, dia 12, que deixou cerca de 200 famílias desabrigadas. A proposta é instalar vários núcleos de arrecadação na capital e em diversos municípios paraenses para receber a doação de roupas, agasalhos, material de construção, produtos de higiene, eletrodomésticos, além de alimentos perecíveis e não perecíveis.
Assessoria de Imprensa do dep. Airton Faleiro
Campanha Altamira
Hospital Regional do Baixo Amazonas do Pará está mobilizando a cidade de Santarém e região para ajudar a cidade de Altamira que sofre com as enchentes provocadas pelas fortes chuvas. Mais de 15 mil pessoas foram atingidas, mil pessoas estão desabrigadas, algumas famílias foram levadas para o parque de exposições da cidade e parte do município está sem água.
A campanha tem por objetivo arrecadar roupas, calçados, alimentos não perecíveis, colchões e cobertores. O Hospital Regional será o posto de coleta e ainda este mês será enviada a primeira remessa com os materiais arrecadados.
Açudes transbordaram e a força da água atingiu casas, lojas e ruas. Com a força das águas, três barragens construídas por fazendeiros para atividades agrícolas cederam e se juntaram às águas do igarapé Altamira e rio Xingu, inundando 13 bairros. A cidade chegou a ficar isolada.
Portanto, a situação é muito grave, desoladora e emergencial. Desta forma, o Hospital Regional de Santarém, por fazer parte da rede pública estadual de saúde e também por estar comovido com a situação de Altamira resolveu desenvolver esta campanha para arrecadar roupas, calçados, alimentos não perecíveis, colchões e cobertores. O Hospital Regional será a concentração destas arrecadações.
-----------------------
Publico esta nota por sua relevância, e também para dizer que aqui em Itaituba está havendo um movimento para arrecadar doações para os irmãos de Altamira, que estão precisando muito de todos nós.
Hoje pela manhã, um carro som, seguido por um caminhão do 53º BIS, estavam conclamando a população de Itaituba a ajudar e recolhendo os donativos daqueles que já tinham condições de ajudar na hora.
Vamos nos juntar a essa corrente de solidariedade.
Jota Parente
A campanha tem por objetivo arrecadar roupas, calçados, alimentos não perecíveis, colchões e cobertores. O Hospital Regional será o posto de coleta e ainda este mês será enviada a primeira remessa com os materiais arrecadados.
Açudes transbordaram e a força da água atingiu casas, lojas e ruas. Com a força das águas, três barragens construídas por fazendeiros para atividades agrícolas cederam e se juntaram às águas do igarapé Altamira e rio Xingu, inundando 13 bairros. A cidade chegou a ficar isolada.
Portanto, a situação é muito grave, desoladora e emergencial. Desta forma, o Hospital Regional de Santarém, por fazer parte da rede pública estadual de saúde e também por estar comovido com a situação de Altamira resolveu desenvolver esta campanha para arrecadar roupas, calçados, alimentos não perecíveis, colchões e cobertores. O Hospital Regional será a concentração destas arrecadações.
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Publico esta nota por sua relevância, e também para dizer que aqui em Itaituba está havendo um movimento para arrecadar doações para os irmãos de Altamira, que estão precisando muito de todos nós.
Hoje pela manhã, um carro som, seguido por um caminhão do 53º BIS, estavam conclamando a população de Itaituba a ajudar e recolhendo os donativos daqueles que já tinham condições de ajudar na hora.
Vamos nos juntar a essa corrente de solidariedade.
Jota Parente
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