Parente,
a "pirataria" de matérias é um dos casos que mais me deixam irritado. Como vc., não faço qualquer objeção por quem faz repercussão de matérias postadas em meu blog. O que considero intolerável, criminoso é não citar a fonte. Ainda bem, Jota, que tal prática não é comum entre os jornalistas aqui na região. Mas há, é verdade, as exceções. Lamentável em todos os sentidos.
Jeso Carneiro, de Santarém
quinta-feira, abril 16, 2009
A pedofilia é execrável *
A pedofilia é um ato execrável, caracterizado pela atração sexual de adultos ou adolescentes por crianças, considerada crime quando for praticada contra menores de 14 anos. A pedofilia, no entanto, ainda não está capitulada na legislação brasileira exatamente com esse termo, o que não diminui sua gravidade .
Muito se fala em pedofilia, nos dias de hoje. A mídia dá grande destaque ao problema E tem que ser assim, embora alguns veículos aproveitem o embalo somente para ganhar audiência. O mal precisa ser banido, mas, para isso o problema precisar ser atacado de frente e com seriedade. Se não for assim, os casos ficarão cada vez mais comuns, e corremos o risco da banalização, como já aconteceu com tantos outros.
A grande vantagem da divulgação pelos meios de comunicação é que a sujeira passa a ser retirada de debaixo do tapete e muitos pedófilos e mesmo redes de pedofilia tem sido desmascarados. São divulgados casos que outrora ficavam escondidos dentro de casa, onde um grande número de registros ocorre. Mas, é bem aí, bem nessa questão que quero chegar e levantar uma discussão: Cadê os pais e as mães, que não vêem o que acontece debaixo dos seus narizes?
Não sei se realmente é pequeno o número de casos de pedofilia que acontecem em Itaituba, ou se é pequeno o número de casos oficialmente registrados. A verdade é que ainda causa grande estardalhaço o assunto por aqui.
Ninguém pode afirmar que está imune. Qualquer pai ou mãe pode se encontrar no meio desse turbilhão, tendo um filho envolvido numa situação de pedofilia. Porém, estão muito mais suscetíveis aqueles que não prestam atenção ao que acontece debaixo do nariz. Quem não cuida direito dos seus pequenos, expõe-se e os expõe mais.
Ouvem-se histórias de menores, na faixa de 8 anos, que são flagrados dentro de hotéis e casas particulares com respeitados senhores da sociedade em horários que me levam a perguntar: cadê a mãe? Cadê o pai? Por que uma criança nessa idade está fora de casa, longe da escola, andando com estranhos, como se fossem pessoas adultas? Ninguém da família percebe que a criança não está no lugar que deveria estar?
Estou levantando o outro lado da moeda. Como pode uma criança ficar longe de casa sem os pais saberem? Como uma mãe confia em deixar menores sob cuidados de adolescentes e tios solteiros viciados em internet? Que sociedade é esta em que a mãe tem que sair para trabalhar e o pai (ou padrasto) fica em casa dormindo, sob a desculpa de não achar serviço, e fica sozinho horas e horas com menores de idade?
Não colocamos grades nas portas e janelas de nossas casas, para evitar que o ladrão venha na calada da noite para nos roubar bens materiais? Pois devemos colocar trancas muito fortes para afastar os malfeitores dos nossos filhos, que são nosso maior tesouro. Quem se preocupa quer saber onde está seu filho, com quem está e fazendo o quê. Quem ama, se esforça, não arruma desculpa para não fazer o que lhe compete.
E quando a pedofilia acontece dentro de casa? Sabemos que o maior índice de abusos contra crianças e adolescentes ocorre dentro do próprio lar e da família e todos nós temos o dever e a obrigação legal de denunciar qualquer ato desse tipo de que tenhamos conhecimento.
A pergunta é a mesma: onde está a mãe, ou onde está o pai? É inconcebível que uma mãe, ou um pai não olhe dentro dos olhos de seus filhos e não perceba que algo está errado. O problema, às vezes, é que não se olha dentro dos olhos da criança. E os que fazem vista-grossa, sabem e fingem que está tudo bem? Que Deus tenha piedade deles na hora do julgamento.
Aos homens e mulheres, operadores da lei, que sejam justos na hora de julgar aqueles que praticam essa coisa abominável chamada pedofilia, pois essa gente não tem condições de viver no meio da sociedade. Finalmente, a nós, mães e pais de família, que sejamos cada vez mais responsáveis na nossa missão de cuidar dos nossos filhos, afastando-os desse tormento, que pode destruir a vida deles por toda sua existência. Nós somos responsáveis por isso!
* Artigo de Marilene Parente, publica na edição do Jornal do Comércio que está circulando
Muito se fala em pedofilia, nos dias de hoje. A mídia dá grande destaque ao problema E tem que ser assim, embora alguns veículos aproveitem o embalo somente para ganhar audiência. O mal precisa ser banido, mas, para isso o problema precisar ser atacado de frente e com seriedade. Se não for assim, os casos ficarão cada vez mais comuns, e corremos o risco da banalização, como já aconteceu com tantos outros.
A grande vantagem da divulgação pelos meios de comunicação é que a sujeira passa a ser retirada de debaixo do tapete e muitos pedófilos e mesmo redes de pedofilia tem sido desmascarados. São divulgados casos que outrora ficavam escondidos dentro de casa, onde um grande número de registros ocorre. Mas, é bem aí, bem nessa questão que quero chegar e levantar uma discussão: Cadê os pais e as mães, que não vêem o que acontece debaixo dos seus narizes?
Não sei se realmente é pequeno o número de casos de pedofilia que acontecem em Itaituba, ou se é pequeno o número de casos oficialmente registrados. A verdade é que ainda causa grande estardalhaço o assunto por aqui.
Ninguém pode afirmar que está imune. Qualquer pai ou mãe pode se encontrar no meio desse turbilhão, tendo um filho envolvido numa situação de pedofilia. Porém, estão muito mais suscetíveis aqueles que não prestam atenção ao que acontece debaixo do nariz. Quem não cuida direito dos seus pequenos, expõe-se e os expõe mais.
Ouvem-se histórias de menores, na faixa de 8 anos, que são flagrados dentro de hotéis e casas particulares com respeitados senhores da sociedade em horários que me levam a perguntar: cadê a mãe? Cadê o pai? Por que uma criança nessa idade está fora de casa, longe da escola, andando com estranhos, como se fossem pessoas adultas? Ninguém da família percebe que a criança não está no lugar que deveria estar?
Estou levantando o outro lado da moeda. Como pode uma criança ficar longe de casa sem os pais saberem? Como uma mãe confia em deixar menores sob cuidados de adolescentes e tios solteiros viciados em internet? Que sociedade é esta em que a mãe tem que sair para trabalhar e o pai (ou padrasto) fica em casa dormindo, sob a desculpa de não achar serviço, e fica sozinho horas e horas com menores de idade?
Não colocamos grades nas portas e janelas de nossas casas, para evitar que o ladrão venha na calada da noite para nos roubar bens materiais? Pois devemos colocar trancas muito fortes para afastar os malfeitores dos nossos filhos, que são nosso maior tesouro. Quem se preocupa quer saber onde está seu filho, com quem está e fazendo o quê. Quem ama, se esforça, não arruma desculpa para não fazer o que lhe compete.
E quando a pedofilia acontece dentro de casa? Sabemos que o maior índice de abusos contra crianças e adolescentes ocorre dentro do próprio lar e da família e todos nós temos o dever e a obrigação legal de denunciar qualquer ato desse tipo de que tenhamos conhecimento.
A pergunta é a mesma: onde está a mãe, ou onde está o pai? É inconcebível que uma mãe, ou um pai não olhe dentro dos olhos de seus filhos e não perceba que algo está errado. O problema, às vezes, é que não se olha dentro dos olhos da criança. E os que fazem vista-grossa, sabem e fingem que está tudo bem? Que Deus tenha piedade deles na hora do julgamento.
Aos homens e mulheres, operadores da lei, que sejam justos na hora de julgar aqueles que praticam essa coisa abominável chamada pedofilia, pois essa gente não tem condições de viver no meio da sociedade. Finalmente, a nós, mães e pais de família, que sejamos cada vez mais responsáveis na nossa missão de cuidar dos nossos filhos, afastando-os desse tormento, que pode destruir a vida deles por toda sua existência. Nós somos responsáveis por isso!
* Artigo de Marilene Parente, publica na edição do Jornal do Comércio que está circulando
O CAR e os novos tempos *
A Sema (Secretaria de Estado de Meio Ambiente), estabeleceu novos procedimentos destinados à regulamentação de imóveis rurais em áreas de até quatro módulos fiscais (300ha), no Estado do Pará, dentro do CAR (Cadastro Ambiental Rural). A medida está na Instrução Normativa N.16, editada no dia 07/12/08 e assinada pelo titular da Sema, Valmir Ortega.
De acordo com a Normativa, o órgão ambiental estadual vai firmar parceria com a EMATER e outras instituições públicas visando dar suporte ao processo de cadastramento. Trocando em miúdos, a EMATER vai fazer o serviço gratuitamente para os proprietários que não tenham condições técnicas ou financeiras de fazer o cadastro. Mas o interessado deve acessar o site oficial da SEMA(www.sema.pa.gov.br) e providenciar os documentos básicos listados, seja pessoa física ou jurídica, e relacionados na Instrução 016/2008.
Após a conferência dos documentos pelos técnicos do órgão ambiental, o comprovante de cadastro será emitido e colocado à disposição, também, no site da Secretaria. Existe a opção de fazer a CAR através de empresas de Projetos Ambientais que cobram em média R$ 1.500,00, conforme nos disse a engenheira Inês Castaldelli, do Itaflora, incluindo o georreferenciamento.
Resumindo tudo isso, o número de matrícula do CAR está vinculado ao imóvel rural, independentemente de transferência de propriedade, posse ou domínio; vincula todas as autorizações e licenças subseqüentes e vincula, ainda, a movimentação do processo de regulamentação fundiária( a titulação tão sonhada pela maioria).
O CAR é um cadastro georreferenciado com acesso na WEB. É o instrumento pelo qual o proprietário declara que exerce qualquer atividade econômica produtiva; se cria gado, porco, galinha, abelha ou se planta mandioca, milho, árvores, etc. Enfim, só assim sua propriedade passará a existir oficialmente para o governo. Mesmo para quem já tem o título, pois sem ele não se conseguirá nem um tipo de financiamento bancário, como veremos mais à frente. Será como um número de Identidade que será o mesmo para a SEMA, SEFA, ADEPARÁ, BANCOS, etc. Dessa forma teremos um instrumento de crédito com sustentabilidade com o qual o banco terá acesso rápido ao cadastro, não perdendo tempo consultando vários órgãos.
Os bancos estão abarrotados de dinheiro, recebidos do governo federal brasileiro e de estrangeiros (a Noruega destinou um bilhão), e tem de emprestar para mostrar que estamos cuidando da Amazônia. Portanto, meus amigos, quem tiver projetos, que leve em conta a preservação ambiental, ou melhor, a sustentabilidade ambiental, pois esta agrega valor ao produto e conseqüentemente consegue mais clientes quem se habilita. Não se esqueça do danado do CAR para agilizar, o qual que já é uma exigência legal (Resolução 3545 do Conselho Monetário). Depois será necessário o LAR (Licença de Atividade Rural) para alguns tipos de financiamento.
Tudo isso é muito enjoado de se entender, mas são as novas regras, para melhor, e temos de nos adaptar. O nosso futuro já chegou e está totalmente ligado ao meio ambiente. Nada se fará sem considerar os efeitos sobre a natureza. E nós temos uma oportunidade única de sairmos na frente do restante do Brasil e do mundo. Nós moramos na Amazônia para onde o mundo todo está olhando, nós temos a terra para plantar e criar, nós temos as matas para extrair as essências que as indústrias de alimentos, cosméticos e remédios tanto querem, nós temos as florestas que querem nos pagar (já admitem) para preservá-la, nós temos rios de água doce, enquanto outros, infelizmente, já não tem mais e valerá mais que ouro logo, logo, nós temos as belezas amazônicas para serem exploradas pelo turismo, nós temos uma riquíssima flora frutífera para exportar (açaí e cupuaçu, por exemplo) e ,finalmente, nós somos quem vai realizar tudo isso, antes que venham de fora fazê-lo.
Vamos transformar nossa terra e a região em uma referência mundial em exploração racional do bioma amazônico. Nós estamos aonde o restante do mundo gostaria de estar, seja pelas belezas, pela fartura, pela paz ou pela ecologia. Aqui é o lugar abençoado por Deus! Aqui estão as respostas às nossas inquietações financeiras, de vida e pessoal. Gente, analisemos a vidinha que estamos levando: é um comprando do outro, num ciclo pequeno, sem perspectivas de crescimento econômico. Ficamos trocando figurinhas.
É lógico que tem alguns ganhando mais, mas mesmos esses estão ganhando muito menos do que se estivéssemos explorando a nossa vocação amazônica. Se todos investirmos nesta idéia, que precisa ser trabalhada, o sucesso será conseqüência. Os empresários que ficarem por aqui (muitos já se mandaram) terão de mudar radicalmente seu modo de agir e pensar, ou passarão o resto de suas vidas vendo o que acumularam com tanto sacrifício evaporar. São os novos tempos, precisamos nos renovar e aceitar as mudanças. Nossos jovens não podem crescer sem perspectivas e sonhos.
Artigo do empresário Wagner Arouca, publicado na edição do Jornal do Comércio que está circulando
De acordo com a Normativa, o órgão ambiental estadual vai firmar parceria com a EMATER e outras instituições públicas visando dar suporte ao processo de cadastramento. Trocando em miúdos, a EMATER vai fazer o serviço gratuitamente para os proprietários que não tenham condições técnicas ou financeiras de fazer o cadastro. Mas o interessado deve acessar o site oficial da SEMA(www.sema.pa.gov.br) e providenciar os documentos básicos listados, seja pessoa física ou jurídica, e relacionados na Instrução 016/2008.
Após a conferência dos documentos pelos técnicos do órgão ambiental, o comprovante de cadastro será emitido e colocado à disposição, também, no site da Secretaria. Existe a opção de fazer a CAR através de empresas de Projetos Ambientais que cobram em média R$ 1.500,00, conforme nos disse a engenheira Inês Castaldelli, do Itaflora, incluindo o georreferenciamento.
Resumindo tudo isso, o número de matrícula do CAR está vinculado ao imóvel rural, independentemente de transferência de propriedade, posse ou domínio; vincula todas as autorizações e licenças subseqüentes e vincula, ainda, a movimentação do processo de regulamentação fundiária( a titulação tão sonhada pela maioria).
O CAR é um cadastro georreferenciado com acesso na WEB. É o instrumento pelo qual o proprietário declara que exerce qualquer atividade econômica produtiva; se cria gado, porco, galinha, abelha ou se planta mandioca, milho, árvores, etc. Enfim, só assim sua propriedade passará a existir oficialmente para o governo. Mesmo para quem já tem o título, pois sem ele não se conseguirá nem um tipo de financiamento bancário, como veremos mais à frente. Será como um número de Identidade que será o mesmo para a SEMA, SEFA, ADEPARÁ, BANCOS, etc. Dessa forma teremos um instrumento de crédito com sustentabilidade com o qual o banco terá acesso rápido ao cadastro, não perdendo tempo consultando vários órgãos.
Os bancos estão abarrotados de dinheiro, recebidos do governo federal brasileiro e de estrangeiros (a Noruega destinou um bilhão), e tem de emprestar para mostrar que estamos cuidando da Amazônia. Portanto, meus amigos, quem tiver projetos, que leve em conta a preservação ambiental, ou melhor, a sustentabilidade ambiental, pois esta agrega valor ao produto e conseqüentemente consegue mais clientes quem se habilita. Não se esqueça do danado do CAR para agilizar, o qual que já é uma exigência legal (Resolução 3545 do Conselho Monetário). Depois será necessário o LAR (Licença de Atividade Rural) para alguns tipos de financiamento.
Tudo isso é muito enjoado de se entender, mas são as novas regras, para melhor, e temos de nos adaptar. O nosso futuro já chegou e está totalmente ligado ao meio ambiente. Nada se fará sem considerar os efeitos sobre a natureza. E nós temos uma oportunidade única de sairmos na frente do restante do Brasil e do mundo. Nós moramos na Amazônia para onde o mundo todo está olhando, nós temos a terra para plantar e criar, nós temos as matas para extrair as essências que as indústrias de alimentos, cosméticos e remédios tanto querem, nós temos as florestas que querem nos pagar (já admitem) para preservá-la, nós temos rios de água doce, enquanto outros, infelizmente, já não tem mais e valerá mais que ouro logo, logo, nós temos as belezas amazônicas para serem exploradas pelo turismo, nós temos uma riquíssima flora frutífera para exportar (açaí e cupuaçu, por exemplo) e ,finalmente, nós somos quem vai realizar tudo isso, antes que venham de fora fazê-lo.
Vamos transformar nossa terra e a região em uma referência mundial em exploração racional do bioma amazônico. Nós estamos aonde o restante do mundo gostaria de estar, seja pelas belezas, pela fartura, pela paz ou pela ecologia. Aqui é o lugar abençoado por Deus! Aqui estão as respostas às nossas inquietações financeiras, de vida e pessoal. Gente, analisemos a vidinha que estamos levando: é um comprando do outro, num ciclo pequeno, sem perspectivas de crescimento econômico. Ficamos trocando figurinhas.
É lógico que tem alguns ganhando mais, mas mesmos esses estão ganhando muito menos do que se estivéssemos explorando a nossa vocação amazônica. Se todos investirmos nesta idéia, que precisa ser trabalhada, o sucesso será conseqüência. Os empresários que ficarem por aqui (muitos já se mandaram) terão de mudar radicalmente seu modo de agir e pensar, ou passarão o resto de suas vidas vendo o que acumularam com tanto sacrifício evaporar. São os novos tempos, precisamos nos renovar e aceitar as mudanças. Nossos jovens não podem crescer sem perspectivas e sonhos.
Artigo do empresário Wagner Arouca, publicado na edição do Jornal do Comércio que está circulando
Audiência Públicas demais *
Os governos do Partido dos Trabalhadores, em nível municipal, estadual e federal, consagraram a instituição da Audiência Pública, como um importante instrumento de consulta popular para assuntos de indiscutível relevância para a sociedade. Os adversários do PT, primeiro, olharam com certa desconfiança, depois começaram a criticar quando as reuniões passaram a se suceder, sem efeitos práticos.
Existem audiências que funcionam, enquanto outras ficam patinando, para decepção daqueles que dedicam seu tempo a elas, acreditando que as discussões possam resultar em medidas práticas.
Agora mesmo, acabamos de sair de uma audiência pública que encheu de esperança a comunidade garimpeira, para citar apenas um setor diretamente tratado no evento do dia 31 de março passado, pois outros assuntos foram abordados na mesma. E também, porque partiu das lideranças do setor mineral a iniciativa de ir a Brasília.
O presidente da AMOT, Ivo Lubrina, José Antunes, advogado da AMOT, o presidente do SIMIOSPA, Sérgio Aquino e o vice-governador Odair Correa foram diretamente responsáveis por essa audiência pública. Foram eles que se dispusarem a ir até Brasília conversar com o Secretário de Ações Especiais de Longo Prazo, Mangabeira Unger, para que ele viesse a Itaituba. Ele veio, tratou e debateu as questões relativas à mineração e conversou com os prefeitos da região, tratando de assuntos referentes a estradas vicinais, etc.
No que diz respeito ao setor mineral, mais diretamente quanto à produção de ouro, tenho uma expectativa bastante positiva de que esse assunto não fique apenas no limite dessas discussões. O que me leva a ter essa convicção é a capacidade de mobilização das pessoas que defendem os interesses dessa atividade, fato comprovado há muito tempo.
Se ficassem parados em Itaituba, esperando que alguém de Brasília viesse aqui para resolver os problemas, a situação dos garimpeiros e dos empresários da mineração seria muito pior. É exatamente essa disposição de ir à luta que tem feito a diferença, não somente em favor deles, mas de toda a economia de Itaituba e de outros municípios desta região, que são diretamente afetados por essa atividade.
Então, a audiência pública do dia 31 de março foi consequência da disposição de lutar pelos interesses desse setor econômico, que não ficou parado esperando para ver o que iria acontecer no futuro.
Conversei com o presidente da AMOT, Ivo Lubrinna, no momento em que escrevia este artigo. Queria saber dele, qual era a expectativa que a comunidade minerária tinha depois da audiência pública, pois são tantos encontros desse tipo, que a gente perde a conta, e muitas questões importantes, cujas soluções são apresentadas nesse tipo de encontro nunca saem do papel, para frustração geral.
A expectativa é bastante positiva, disse-me o Ivo. Porém, nem ele, nem os demais do setor vão ficar de braços cruzados, esperando por soluções mirabolantes de Brasília, pois quem age assim costuma se dar mal.
São tantos os exemplos do excesso de audiências públicas sem resultados concretos, que muita gente reluta em participar das mesmas. Por exemplo: quem iria, hoje, a um desses encontros, para discutir a questão da pavimentação da rodovia Santarém-Cuiabá?
Eu iria como jornalista, pois apenas como um cidadão interessado no assunto não acredito mais na seriedade do propósito da discussão, pois somente eu participei de dois encontros, um em Santarém e outro em Itaituba. Mas, não foram somente esses dois.
De repente, o governo federal, há um ano e meio da eleição para presidente da República, descobre que existem sérios problemas de estradas vicinais em toda da Amazônia e resolve que esse assunto deve ser tratado em uma audiência pública, o que aconteceu há duas semanas, em Itaituba. Alguém acredita nesse bom propósito do governo, num momento em que a única coisa que ele sabe fazer é criar áreas de proteção, engessando cada vez mais a região? Eu não acredito!
Apesar de sua inegável importância, são tantas audiências públicas para resolver nada, que elas perderam muito, tanto do ponto de vista do interesse, quanto da credibilidade. Por isso, olho com muita desconfiança para os resultados reais dessa que aconteceu há pouco em Itaituba. Ficarei muito contente se minha expectativa negativa for desmentida pelo governo. Vamos esperar para ver o que acontece.
Artigo de Jota Parente, publicado na edição do Jornal do Comércio que está circulando
Existem audiências que funcionam, enquanto outras ficam patinando, para decepção daqueles que dedicam seu tempo a elas, acreditando que as discussões possam resultar em medidas práticas.
Agora mesmo, acabamos de sair de uma audiência pública que encheu de esperança a comunidade garimpeira, para citar apenas um setor diretamente tratado no evento do dia 31 de março passado, pois outros assuntos foram abordados na mesma. E também, porque partiu das lideranças do setor mineral a iniciativa de ir a Brasília.
O presidente da AMOT, Ivo Lubrina, José Antunes, advogado da AMOT, o presidente do SIMIOSPA, Sérgio Aquino e o vice-governador Odair Correa foram diretamente responsáveis por essa audiência pública. Foram eles que se dispusarem a ir até Brasília conversar com o Secretário de Ações Especiais de Longo Prazo, Mangabeira Unger, para que ele viesse a Itaituba. Ele veio, tratou e debateu as questões relativas à mineração e conversou com os prefeitos da região, tratando de assuntos referentes a estradas vicinais, etc.
No que diz respeito ao setor mineral, mais diretamente quanto à produção de ouro, tenho uma expectativa bastante positiva de que esse assunto não fique apenas no limite dessas discussões. O que me leva a ter essa convicção é a capacidade de mobilização das pessoas que defendem os interesses dessa atividade, fato comprovado há muito tempo.
Se ficassem parados em Itaituba, esperando que alguém de Brasília viesse aqui para resolver os problemas, a situação dos garimpeiros e dos empresários da mineração seria muito pior. É exatamente essa disposição de ir à luta que tem feito a diferença, não somente em favor deles, mas de toda a economia de Itaituba e de outros municípios desta região, que são diretamente afetados por essa atividade.
Então, a audiência pública do dia 31 de março foi consequência da disposição de lutar pelos interesses desse setor econômico, que não ficou parado esperando para ver o que iria acontecer no futuro.
Conversei com o presidente da AMOT, Ivo Lubrinna, no momento em que escrevia este artigo. Queria saber dele, qual era a expectativa que a comunidade minerária tinha depois da audiência pública, pois são tantos encontros desse tipo, que a gente perde a conta, e muitas questões importantes, cujas soluções são apresentadas nesse tipo de encontro nunca saem do papel, para frustração geral.
A expectativa é bastante positiva, disse-me o Ivo. Porém, nem ele, nem os demais do setor vão ficar de braços cruzados, esperando por soluções mirabolantes de Brasília, pois quem age assim costuma se dar mal.
São tantos os exemplos do excesso de audiências públicas sem resultados concretos, que muita gente reluta em participar das mesmas. Por exemplo: quem iria, hoje, a um desses encontros, para discutir a questão da pavimentação da rodovia Santarém-Cuiabá?
Eu iria como jornalista, pois apenas como um cidadão interessado no assunto não acredito mais na seriedade do propósito da discussão, pois somente eu participei de dois encontros, um em Santarém e outro em Itaituba. Mas, não foram somente esses dois.
De repente, o governo federal, há um ano e meio da eleição para presidente da República, descobre que existem sérios problemas de estradas vicinais em toda da Amazônia e resolve que esse assunto deve ser tratado em uma audiência pública, o que aconteceu há duas semanas, em Itaituba. Alguém acredita nesse bom propósito do governo, num momento em que a única coisa que ele sabe fazer é criar áreas de proteção, engessando cada vez mais a região? Eu não acredito!
Apesar de sua inegável importância, são tantas audiências públicas para resolver nada, que elas perderam muito, tanto do ponto de vista do interesse, quanto da credibilidade. Por isso, olho com muita desconfiança para os resultados reais dessa que aconteceu há pouco em Itaituba. Ficarei muito contente se minha expectativa negativa for desmentida pelo governo. Vamos esperar para ver o que acontece.
Artigo de Jota Parente, publicado na edição do Jornal do Comércio que está circulando
APAE Energia tem dado certo para Itaituba
A APAE Itaituba é, reconhecidamente, uma das que dispõem das melhores instalações em todo o Estado do Pará, além de estar entre as que melhor funcionam. No momento a entidade é presidida pela senhora Rita Lima, que se dedica, voluntariamente, em regime de tempo integral. Ela falou com a reportagem do Jornal do Comércio sobre o momento atual da entidade.
A presidente informou, que para se manter, a APAE conta com a participação de algumas categorias de colaboradores. A primeira é a dos pais, que é um associado que tem direito a voz e voto, pode participar de diretorias, devendo contribuir com R$ 15,00 mensais. Mas, nem todos pagam. Somente, menos de um terço deles pagam regularmente, apesar do estatuto da entidade estabelecer que todo o dinheiro recebido do Benefício da Prestação Continuada (BPC) deve ser utilizado em questões dessa ordem. Ocorre que muitas famílias usam esse recurso para sua manutenção.
Outra categoria é a do associado amigo, cuja maioria é composta de médicos, que ajudam com quanto quiserem. Há, ainda, uma importante fonte de captação de renda, que é a APAE ENERGIA, que está em vigor. Nessa, cada associado determina quanto quer doar mensalmente. O valor já vem incluído na fatura de energia elétrica. A APAE Itaituba, através dessa campanha, conseguiu uma média de R$ 4.000,00 por mês, ano passado, dinheiro que tem ajudado demais na manutenção da entidade. Em dezembro de 2008 o repasse foi de R$ 4.527,00. Há variação de um mês para o outro.
No caso de Itaituba há uma oscilação bastante grande em alguns momentos, em função das transferências de militares do 53º BIS, que tem um número bastante expressivo de contribuintes. Outro problema que houve em Itaituba foi por causa de falsas ligações telefônicas de pessoas que falam que passarão nas casas. Os usuários do serviço de energia elétrica ficam desconfiados e deixam de ser incluídos entre os colaboradores. É bom chamar atenção para esse detalhe. Ninguém está autorizado a fazer esse tipo de serviço, a não ser uma empresa do Espírito Santos, que faz o trabalho para as APAEs de todo o Brasil. Essa é uma campanha muito séria, em parceria com as concessionárias do serviço de energia elétrica, que tem sido muito importante e que tem ajudado muito a entidade. No Pará a APAE Energia conta com a parceria da Rede Celpa.
No começo da campanha, muitos usuários não entenderam direito como participar. Provavelmente, muitos achavam que se tratava de uma única parcela, pois autorizavam que fosse descontado um valor alto. Quando chegava o desconto a partir do segundo mês, o contribuindo ficava nervoso e mandava cancelar. Mas, hoje em dia esses valores foram ajustados e não há mais informações de novos problemas.
Com recursos do APAE Energia, foi possível fazer uma grande manutenção no ônibus que transporta os alunos. Foram mais de R$ 15 mil reais. Também foi com esse dinheiro que foi possível fazer algumas adaptações no prédio. Foram trocadas algumas janelas para tornar o local mais arejado para diminuir a umidade.
“Atualmente, nós estamos com uma média de 165 alunos. Chegamos a ter 320. Graças à inclusão, a maior parte desses 155 está hoje na rede pública de ensino. Logo que começou a inclusão nós encaminhamos 40 alunos. Inclusão essa que tem funcionado muito bem na questão social. Hoje, as pessoas já não se chocam tanto quando vêem na rua um semelhante com algum tipo de problema. Na questão educacional, no Ensino Fundamental, a coisa vai indo muito bem. Não é o que acontece no Ensino Médio, no qual temos uma defasagem total de educadores que dêem um suporte para os alunos que vão para o ensino médio, que é de responsabilidade do Estado”, disse Rita Lima.
Quanto ao interesse da comunidade pelo trabalho da APAE, Rita Lima disse que a entidade é procurada por pessoas que tem alguém com algum tipo de necessidade especial na família. Isso se deve à curiosidade, e às vezes, à necessidade de ter informações sobre o assunto. Mas, de um modo geral, ainda é pequeno o interesse pela maior parte da comunidade itaitubense. Citou ela o caso do professor Gilmar Serra Pinto, ex-comandando do 53º BIS, que costuma levar alunos seus para conhecer o trabalho da APAE. Também lembrou do interesse do professor Jadir Fank, diretor da FAT, que já convidou a direção da entidade para fazer palestra na faculdade, a fim de que os alunos conheçam o trabalho que é desenvolvido.
A presidente informou, que para se manter, a APAE conta com a participação de algumas categorias de colaboradores. A primeira é a dos pais, que é um associado que tem direito a voz e voto, pode participar de diretorias, devendo contribuir com R$ 15,00 mensais. Mas, nem todos pagam. Somente, menos de um terço deles pagam regularmente, apesar do estatuto da entidade estabelecer que todo o dinheiro recebido do Benefício da Prestação Continuada (BPC) deve ser utilizado em questões dessa ordem. Ocorre que muitas famílias usam esse recurso para sua manutenção.
Outra categoria é a do associado amigo, cuja maioria é composta de médicos, que ajudam com quanto quiserem. Há, ainda, uma importante fonte de captação de renda, que é a APAE ENERGIA, que está em vigor. Nessa, cada associado determina quanto quer doar mensalmente. O valor já vem incluído na fatura de energia elétrica. A APAE Itaituba, através dessa campanha, conseguiu uma média de R$ 4.000,00 por mês, ano passado, dinheiro que tem ajudado demais na manutenção da entidade. Em dezembro de 2008 o repasse foi de R$ 4.527,00. Há variação de um mês para o outro.
No caso de Itaituba há uma oscilação bastante grande em alguns momentos, em função das transferências de militares do 53º BIS, que tem um número bastante expressivo de contribuintes. Outro problema que houve em Itaituba foi por causa de falsas ligações telefônicas de pessoas que falam que passarão nas casas. Os usuários do serviço de energia elétrica ficam desconfiados e deixam de ser incluídos entre os colaboradores. É bom chamar atenção para esse detalhe. Ninguém está autorizado a fazer esse tipo de serviço, a não ser uma empresa do Espírito Santos, que faz o trabalho para as APAEs de todo o Brasil. Essa é uma campanha muito séria, em parceria com as concessionárias do serviço de energia elétrica, que tem sido muito importante e que tem ajudado muito a entidade. No Pará a APAE Energia conta com a parceria da Rede Celpa.
No começo da campanha, muitos usuários não entenderam direito como participar. Provavelmente, muitos achavam que se tratava de uma única parcela, pois autorizavam que fosse descontado um valor alto. Quando chegava o desconto a partir do segundo mês, o contribuindo ficava nervoso e mandava cancelar. Mas, hoje em dia esses valores foram ajustados e não há mais informações de novos problemas.
Com recursos do APAE Energia, foi possível fazer uma grande manutenção no ônibus que transporta os alunos. Foram mais de R$ 15 mil reais. Também foi com esse dinheiro que foi possível fazer algumas adaptações no prédio. Foram trocadas algumas janelas para tornar o local mais arejado para diminuir a umidade.
“Atualmente, nós estamos com uma média de 165 alunos. Chegamos a ter 320. Graças à inclusão, a maior parte desses 155 está hoje na rede pública de ensino. Logo que começou a inclusão nós encaminhamos 40 alunos. Inclusão essa que tem funcionado muito bem na questão social. Hoje, as pessoas já não se chocam tanto quando vêem na rua um semelhante com algum tipo de problema. Na questão educacional, no Ensino Fundamental, a coisa vai indo muito bem. Não é o que acontece no Ensino Médio, no qual temos uma defasagem total de educadores que dêem um suporte para os alunos que vão para o ensino médio, que é de responsabilidade do Estado”, disse Rita Lima.
Quanto ao interesse da comunidade pelo trabalho da APAE, Rita Lima disse que a entidade é procurada por pessoas que tem alguém com algum tipo de necessidade especial na família. Isso se deve à curiosidade, e às vezes, à necessidade de ter informações sobre o assunto. Mas, de um modo geral, ainda é pequeno o interesse pela maior parte da comunidade itaitubense. Citou ela o caso do professor Gilmar Serra Pinto, ex-comandando do 53º BIS, que costuma levar alunos seus para conhecer o trabalho da APAE. Também lembrou do interesse do professor Jadir Fank, diretor da FAT, que já convidou a direção da entidade para fazer palestra na faculdade, a fim de que os alunos conheçam o trabalho que é desenvolvido.
O povo quer saber
A nota publicada há poucos dias por este blog, continua rendendo. Tá certo que o responsável pelo comentário abaxio se enganou de nome na hora de publicar, ou mandou para um blog, pensando que estava mandando para ouro, no caso, do meu amigo Adécio Piran. De qualquer forma, o poster ter informações interessantes sobre aquele município.
Jota Parente
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Insegurança Política e Jurídica em Novo Progresso.
Meu caro amigo Adécio Piran e leitores deste Blog e aos cidadãos progressesens,
E assim que vejo Novo Progresso. Uma cidade bonita, regrada a belezas naturais e inúmeras mulheres bonitas, que está atualmente a mercê da Prefeita, única autoridade presente no Município, isso quando não viaja né.
Digo a mercê dela, porque o que ela está fazendo com os concursados aprovados é uma injustiça das mais amargas que pode existir, dentro de um País Democrático como o nosso. Onde os direitos dos concursados, principalmente aqueles que já foram empossados na gestão do ex-prefeito Tony, são tratados como mercantilidade dos burgueses, pois concursados existem, mas são contratados parentes por afinidade da atual gestoras e pessoas para cumprimento de acordos políticos de campanha.
E o Judiciário que até hoje não julgou os mandados de segurança até a presente data, pelo menos não tenho conhecimento, o que causa estranheza. Socorro Ministério Público, Socorro Judiciário, julgue nossos processos...Isso sem falar da insegurança política pois existem alguns processos eleitorais tramitando contra a atual gestora, e nem sequer foi instruído ainda, já estamos em abril, será vão esperar até 2010, para tirarem do povo o direito de eleger seu legítimo representante.
Digo 2010, porque depois de dois anos de mandato as eleições são indiretas né...todos sabemos. Então é preciso, que aqueles mesmo representantes da sociedade civil organizada de Novo Progresso, cadê o SINTEPP que funcionava sem qualquer interferência pelo Executivo na gestão do ex-prefeito Tony, Cadê nossos vereadores, Cadê a população em geral, que não cobram uma posição do Judiciário, tanto no que tange aos processos eleitoral que podem mudar politicamente nosso Município, quanto aos nossos concursados, pessoas humildes que não tem nada a ver com as picuinhas políticas criadas pela atual gestão.
Ora, se realmente houve fraude, como dizem a prefeita, o primeiro damo e seus subordinados (digo puxa-sacos, porque até agora não apresentaram provas, os trinta dias já se passaram, este decreto não pode(ria)ser prorrogado, se realmente isso tivesse ocorrido (fraude)do jeito que o pessoal do primeiro damos são, com certeza já tinham feito um arregaço.
Ademais, concurso só pode ser suspenso ou anulado por decisão judicial, o executivo não pode exercer atribuições do judiciário. Sra. Prefita, não tenho nada contra Vossa Excelência, mas Vossa Excelência, está cercada de pessoas descompromissadas com o Município, visando tão somente beneficiar-se, cuidado com essas pessoas, pois podem lhe prejudicar futuramente.
Lembre-se, que Vossa Excelência já responde alguns processos de improbidade administrativa, por má assessoria, na época Vossa Excelência geria apenas o fundo municipal de assistência social, como se prefeita fosse. Hoje, Vossa Excelência é prefeita, quem perde o cargo é a Senhora...
Boa sorte.
Jota Parente
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Insegurança Política e Jurídica em Novo Progresso.
Meu caro amigo Adécio Piran e leitores deste Blog e aos cidadãos progressesens,
E assim que vejo Novo Progresso. Uma cidade bonita, regrada a belezas naturais e inúmeras mulheres bonitas, que está atualmente a mercê da Prefeita, única autoridade presente no Município, isso quando não viaja né.
Digo a mercê dela, porque o que ela está fazendo com os concursados aprovados é uma injustiça das mais amargas que pode existir, dentro de um País Democrático como o nosso. Onde os direitos dos concursados, principalmente aqueles que já foram empossados na gestão do ex-prefeito Tony, são tratados como mercantilidade dos burgueses, pois concursados existem, mas são contratados parentes por afinidade da atual gestoras e pessoas para cumprimento de acordos políticos de campanha.
E o Judiciário que até hoje não julgou os mandados de segurança até a presente data, pelo menos não tenho conhecimento, o que causa estranheza. Socorro Ministério Público, Socorro Judiciário, julgue nossos processos...Isso sem falar da insegurança política pois existem alguns processos eleitorais tramitando contra a atual gestora, e nem sequer foi instruído ainda, já estamos em abril, será vão esperar até 2010, para tirarem do povo o direito de eleger seu legítimo representante.
Digo 2010, porque depois de dois anos de mandato as eleições são indiretas né...todos sabemos. Então é preciso, que aqueles mesmo representantes da sociedade civil organizada de Novo Progresso, cadê o SINTEPP que funcionava sem qualquer interferência pelo Executivo na gestão do ex-prefeito Tony, Cadê nossos vereadores, Cadê a população em geral, que não cobram uma posição do Judiciário, tanto no que tange aos processos eleitoral que podem mudar politicamente nosso Município, quanto aos nossos concursados, pessoas humildes que não tem nada a ver com as picuinhas políticas criadas pela atual gestão.
Ora, se realmente houve fraude, como dizem a prefeita, o primeiro damo e seus subordinados (digo puxa-sacos, porque até agora não apresentaram provas, os trinta dias já se passaram, este decreto não pode(ria)ser prorrogado, se realmente isso tivesse ocorrido (fraude)do jeito que o pessoal do primeiro damos são, com certeza já tinham feito um arregaço.
Ademais, concurso só pode ser suspenso ou anulado por decisão judicial, o executivo não pode exercer atribuições do judiciário. Sra. Prefita, não tenho nada contra Vossa Excelência, mas Vossa Excelência, está cercada de pessoas descompromissadas com o Município, visando tão somente beneficiar-se, cuidado com essas pessoas, pois podem lhe prejudicar futuramente.
Lembre-se, que Vossa Excelência já responde alguns processos de improbidade administrativa, por má assessoria, na época Vossa Excelência geria apenas o fundo municipal de assistência social, como se prefeita fosse. Hoje, Vossa Excelência é prefeita, quem perde o cargo é a Senhora...
Boa sorte.
quarta-feira, abril 15, 2009
O leão está vivo
Recebi a informação abaixo, eviada pelo amigo Emanuel Júlio Leite, da revista Conexão Oeste, a qual veiculo com satisfação.
Como todos os que me conhecem sabem, sou pantera roxo, mas, como o saudoso mestre Osmar Simões, sempre entendi que seria muito melhor para o futebol santareno, se os dois grandes clubes locais estivessem sempre fortes.
O São Francisco perdeu seu patrimônio físico, e isso tem feito uma diferença muito grande, pois os desacertos de diretorias passadas quase levou o clube ao fechamento total. Entretanto, o leão santareno não perdeu seu maior patrimônio, que é sua rica história, que tanto enche de orgulho sua torcida, e porque não dizer, todos os santarenos. Essa não se pode deixar morrer.
Faço votos a todos os que estão à frente do clube, neste momento, que essa nova arrancada resgate o leão, e que ele volte a ser tão grande quanto já foi. De modo especial, fica minha torcida pelo confrade Eddie Ribeiro, que está à frente dessa empreitada.
Grande abraço e boa sorte aos azulinos de Santarém.
Jota Parente
O São Francisco está se preparando para voltar a ser um clube de respeito no futebol santareno e no estado do Pará.
Para tanto, está formando um grupo de apoiadores para dar suporte ao projeto intitulado O leão está vivo!. No domingo, no estádio Jader Barbalho, foram lançadas as camisas com o slogan da campanha. O apoio à iniciativa foi imediato. Os azulinos, há muito escondidos, puderam revelar a sua preferência pedindo camisa, reservando camisa, elogiando a idéia.
O grupo de abnegados tem à frente o radialista Eddie Ribeiro, que resolveu assumir a causa de levantar a bandeira azulina, que vinha sendo bastante maltratada pelos episódios recentes de sua história, quando chegou a perder um de seus maiores patrimônios, a sede social. Eddie Ribeiro, entretanto, acredita que o maior legado do clube ainda resiste: o torcedor.
E é justamente o torcedor que está sendo convocado para opinar, acompanhar, interferir, contribuir com idéias. Para isso, está sendo organizado um jantar no dia 24 de abril, no Hotel Amazônia Boulevard, às 20 horas, para que a bandeira azulina seja definitivamente fincada, visando o planejamento para o ano de 2009 e os próximos anos.
Durante o evento, serão apresentados:
um vídeo com as ações que vem sendo desenvolvidas e um breve histórico do clube;
a explanação da campanha O Leão está vivo!;
os carnês de sócios-contribuintes;
cartão personalizado;
planos de trabalho da nova diretoria.
Contatos:
Eddie Ribeiro: (93) 3062-0688 / 9951-0908
Como todos os que me conhecem sabem, sou pantera roxo, mas, como o saudoso mestre Osmar Simões, sempre entendi que seria muito melhor para o futebol santareno, se os dois grandes clubes locais estivessem sempre fortes.
O São Francisco perdeu seu patrimônio físico, e isso tem feito uma diferença muito grande, pois os desacertos de diretorias passadas quase levou o clube ao fechamento total. Entretanto, o leão santareno não perdeu seu maior patrimônio, que é sua rica história, que tanto enche de orgulho sua torcida, e porque não dizer, todos os santarenos. Essa não se pode deixar morrer.
Faço votos a todos os que estão à frente do clube, neste momento, que essa nova arrancada resgate o leão, e que ele volte a ser tão grande quanto já foi. De modo especial, fica minha torcida pelo confrade Eddie Ribeiro, que está à frente dessa empreitada.
Grande abraço e boa sorte aos azulinos de Santarém.
Jota Parente
O São Francisco está se preparando para voltar a ser um clube de respeito no futebol santareno e no estado do Pará.
Para tanto, está formando um grupo de apoiadores para dar suporte ao projeto intitulado O leão está vivo!. No domingo, no estádio Jader Barbalho, foram lançadas as camisas com o slogan da campanha. O apoio à iniciativa foi imediato. Os azulinos, há muito escondidos, puderam revelar a sua preferência pedindo camisa, reservando camisa, elogiando a idéia.
O grupo de abnegados tem à frente o radialista Eddie Ribeiro, que resolveu assumir a causa de levantar a bandeira azulina, que vinha sendo bastante maltratada pelos episódios recentes de sua história, quando chegou a perder um de seus maiores patrimônios, a sede social. Eddie Ribeiro, entretanto, acredita que o maior legado do clube ainda resiste: o torcedor.
E é justamente o torcedor que está sendo convocado para opinar, acompanhar, interferir, contribuir com idéias. Para isso, está sendo organizado um jantar no dia 24 de abril, no Hotel Amazônia Boulevard, às 20 horas, para que a bandeira azulina seja definitivamente fincada, visando o planejamento para o ano de 2009 e os próximos anos.
Durante o evento, serão apresentados:
um vídeo com as ações que vem sendo desenvolvidas e um breve histórico do clube;
a explanação da campanha O Leão está vivo!;
os carnês de sócios-contribuintes;
cartão personalizado;
planos de trabalho da nova diretoria.
Contatos:
Eddie Ribeiro: (93) 3062-0688 / 9951-0908
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