Gorete continua
Com 48,44% dos votos, a prefeita Gorete
Xavier, de Aveiro, foi a primeira a conseguir a reeleição naquele município. Em segundo lugar ficou Lúcio Nascimento, candidato de última hora, em virtude da impossibilidade de Adalberto Viana (Cabano) concorrer, impedido pela Justiça Eleitoral. Cabano renúnciou dois dias antes da eleição em favor de Lúcio. Fusica ficou em terceiro lugar.
É Raulien
Ele foi o primeiro prefeito eleito de Jacareacanga, após a emancipação daquele município. Agora, volta ao cargo, eleito que foi, com 54,07% dos votos, derrotando o atual prefeito, Carlos Veiga, que teve 44,91% da votação. Eduardo Azevedo, apontado como franco favorito, por decisão da Justiça Eleitoral, ficou fora o páreo.
Maria reeleita
Em Santarém houve uma disputa que chegou a ser acirrada durante a campanha e também por alguns minutos da apuração, quando o deputado federal Lira Maia chegou a estar na frente. Mas, quando a prefeita Maria do Carmo o ultrapassou no número de votos, só fez aumentar a vantagem a cada nova parcial. Como brigou contra uma máquina municipal, uma estadual e uma federal, Maia foi pra lá de bem votado. Ele não venceu a eleição, mas, mostrou força e se puder concorrer, pois tem muitos problemas para resolver na Justiça, atinentes à sua passagem pela Prefeitura de Santarém, certamente terá tudo para voltar a sentar na cadeira de prefeito, a qual ocupou por oito anos. Ele foi considerado um perdedor com um gostinho de vitória por ter mostrado que tem prestigio muito forte junto ao eleitorado de Santarém.
Danilo, facil
As pesquisas apontavam que Danilo Vidal de Miranda venceria com facilidade. E assima conteceu. Por 58,75% dos votos, contra 41,25% de seu opositor, Jango, Danilo é prefeito eleito de Trairão. Ele não não tinha conseguido esquecer a derrotada sofrida na eleição passada, quando perdeu para o atual prefeito Ademar Baú pela diferença irrisória de três votos. Durante toda a campanha ficou clara a preferência do eleitorado de Trairão por sua candidatura. Danilo trabalhou duro, não descuidou um só momento e a recompensa veio com os votos conquistados.
Disputa particular
Nesta eleição houve uma disputa acirrada e muito particular entre dois candidatos do PMN, com posturas totalmente distintas. De um lado o vereador SeverianoGomes, que apoiado por seu irmão Orismar Gomes, tentava a reeleição. Do outro, Eva Gomes, esposa de Orismar e prima de Severiano. Os dois correram atrás dos votos do bairro da Liberdade e, embora tenha sido bem votado, ele perdeu para ela. Eva assumirá uma cadeira no dia primeiro de janeiro, enquanto Severiano vai despedir-se do Poder Leislativo no dia 15 de dezembro, dia em que acontece a sessão solene de encerramento dos trabalhos da Câmara, embora o mandato só termine mesmo no dia 31 de dezembro. Ou seja, a familia saiu dividida desta eleição.
Viana e os mototáxis
O vereador Brás Viana acreditava que tinha acertado na veia com sua campanha em favor da regularização do serviço de mototáxi, que foi aprovado pela população de itaituba. Mas, o resultado foi muito aquem do que esperava. Ele também se despedirá no final do ano, retornando para seu emprego de servidor público federal do INSS.
Júlio César
A partir do momento em que ficou confirmado que não seria mais candidato, Júlio César do INSS (PT) manifestou seu apoio ao candidato Marquinho da Ideal e mostrou que é pé quente, pois Marquinho foi eleito.
Tony dançou
Tony Fabio, prefeito de Novo Progresso, meteu-se em muitas e belas confusões ao longo do mandato que vai continuar cumprindo até 31 de dezembo. Ele teve problemas com o vice, que queria cassá-lo, mas que terminou sendo cassado por articulação de Tony, foi afastado do cargo, teve sua candidatura cassada e tantas outras peripécias. Sua reeleição era tida como líquida e certa, mas, ele perdeu e feio para sua adversária. Foram dados à candidata Madalena, 63,65% dos votos e a ele, 36,35%. Além de perder o cargo, Tony terá muita dor de cabeça com suas contas, pois dentre seus desafetos está o vereador eleito Adecio Piran, que num gesto até hoje pouco compreendido, renunciou ao mandato de vereador, ano passado.
Susto
Ufa! Que susto levou Cebola, presidente da Câmara Municipal de Itaituba, que muita gente entendida achava que seria o mais votado, fácil, fácil. Ele foi o quarto colocado, do chamado Grupo da Morte, que reuniu sete vereadores sob a mesma coligação. Na condição de presidente da Câmara ele teve prerrogativas e condições que outros vereadores não tiveram.
segunda-feira, outubro 06, 2008
Roselito ressurgiu das cinzas
Assim como acontecia com Fênix, a ave da mitologia grega, e também da egípcia, o prefeito Roselito Soares ressurgiu das cinzas. Sua carreira política esteve claramente ameaçada nos dois primeiros anos e mais alguns meses deste primeiro governo. Sua popularidade despencou a níveis muito baixos e houve muitos que o consideram, morto e enterrado politicamente.
Motivos não faltaram para que ele se tornasse tão impopular, a ponto de ser hostilizado algumas vezes por populares. Sua gestão teve momentos tão ruins, em que nem os buracos da cidade eram tapados, nenhuma obra de vulto era tocada, que alguns opositores acreditaram que ele não mais se recuperaria. Certamente, sua capacidade de se aproximar das pessoas foi subestimada.
Quando vivia o pior momento dessa trajetória, Roselito resolveu investir pesado na recuperação de sua imagem, fazendo contratos tentadores com diversos órgãos de comunicação de Itaituba. Aliás, com a maioria deles. Menos com o Jornal do Comércio.
Durante mais ou menos um ano, foram produzidas dezenas de peças publicitárias, nas quais a figura pessoal do prefeito era sempre atrelada a algum serviço que a municipalidade estivesse realizando. Deu certo. E como deu certo!
Nos meses em que manteve sua mídia no ar, de tantas vezes que as chamadas foram veiculadas, o prefeito conseguiu fixar uma imagem de que sua administração estava no caminho certo.
Quando os contratos não puderam mais ser renovados, ou foram suspensos porque um ou outro veículo começou a criticar, Roselito já tinha alcançado seu objetivo de fazer a população acreditar que ele estava fazendo até mais do que podia. Não surtiram o efeito esperado as muitas críticas, as dezenas de matérias mostrando problemas que existem na cidade, ou no interior.
A imprensa, que gosta de ser chamada de “O Quarto Poder”, muitas vezes superestima seu potencial de construir ou destruir figuras públicas. Há alguns jornalistas respeitados que não concordam com essa coisa de Quarto Poder. Roselito Soares está aí, reeleito, para demonstrar que é preciso reavaliar alguns conceitos.
Podem dizer o que quiserem do prefeito reeleito. Menos, que ele não soube mexer as pedras, embora tenha deixado escapar algumas. Ele criou o Cartão Baruquita, que virou um importante cavalo de batalha, deu início na construção do sonhado ginásio poliesportivo, mandou tapar os buracos das ruas asfaltadas e tomou outras medidas populares e outras populistas que deram resultado positivo.
E não é só isso! Quase todas as reconhecidas lideranças políticas de Itaituba estiveram contra ele, nesta eleição. Ele derrotou, além de Valmir Climaco e Afábio Borges, de uma só vez, os ex-prefeitos Benigno Reges e Edílson Botelho, o médico Edir Pires, o advogado Dudimar Paxiuba, Wilmar Freire e outros.
Ninguém teve o cuidado de incluir nas diversas pesquisas que os candidatos patrocinaram, uma pergunta importante: quem você acha que fez a orla, quem implantou a Farmácia Popular, de quem é o programa Luz Para Todos, além de outras,. É bastante provável que a maior parte do eleitorado tenha pleno conhecimento disso. Se o povo realmente sabe quem fez ou está fazendo, é hora dos adversários do prefeito na eleição que mal terminou tentarem descobrir onde erraram, pois gastaram munição em vão.
Roselito Soares saiu desta eleição muito fortalecido e confirmado como uma liderança que se firmou. Só depende dele marcar outros importantes pontos na eleição que acontecerá daqui a dois anos, sobretudo para governador e para deputado estadual. Se voltar a mexer corretamente nas pedras do jogo político, terá todas as condições de fazer com que Itaituba volte a ter um representante na Assembléia Legislativa. Se escolher o candidato certo, o que vier a ser eleito governador, terá tranqüilidade nos seus dois últimos anos de governo.
Por vontade do povo foi-lhe conferido um novo mandato e a vontade da maioria tem que ser respeitada. Como ele mesmo gosta de dizer, com a casa arrumada por ele mesmo, não há motivo plausível para que não continue trabalhando, assim como fez nos últimos meses. Quem votou nele apostou nisso, e com certeza não espera ser decepcionado. Não haverá desculpa aceitável para que pare de trabalhar.
Motivos não faltaram para que ele se tornasse tão impopular, a ponto de ser hostilizado algumas vezes por populares. Sua gestão teve momentos tão ruins, em que nem os buracos da cidade eram tapados, nenhuma obra de vulto era tocada, que alguns opositores acreditaram que ele não mais se recuperaria. Certamente, sua capacidade de se aproximar das pessoas foi subestimada.
Quando vivia o pior momento dessa trajetória, Roselito resolveu investir pesado na recuperação de sua imagem, fazendo contratos tentadores com diversos órgãos de comunicação de Itaituba. Aliás, com a maioria deles. Menos com o Jornal do Comércio.
Durante mais ou menos um ano, foram produzidas dezenas de peças publicitárias, nas quais a figura pessoal do prefeito era sempre atrelada a algum serviço que a municipalidade estivesse realizando. Deu certo. E como deu certo!
Nos meses em que manteve sua mídia no ar, de tantas vezes que as chamadas foram veiculadas, o prefeito conseguiu fixar uma imagem de que sua administração estava no caminho certo.
Quando os contratos não puderam mais ser renovados, ou foram suspensos porque um ou outro veículo começou a criticar, Roselito já tinha alcançado seu objetivo de fazer a população acreditar que ele estava fazendo até mais do que podia. Não surtiram o efeito esperado as muitas críticas, as dezenas de matérias mostrando problemas que existem na cidade, ou no interior.
A imprensa, que gosta de ser chamada de “O Quarto Poder”, muitas vezes superestima seu potencial de construir ou destruir figuras públicas. Há alguns jornalistas respeitados que não concordam com essa coisa de Quarto Poder. Roselito Soares está aí, reeleito, para demonstrar que é preciso reavaliar alguns conceitos.
Podem dizer o que quiserem do prefeito reeleito. Menos, que ele não soube mexer as pedras, embora tenha deixado escapar algumas. Ele criou o Cartão Baruquita, que virou um importante cavalo de batalha, deu início na construção do sonhado ginásio poliesportivo, mandou tapar os buracos das ruas asfaltadas e tomou outras medidas populares e outras populistas que deram resultado positivo.
E não é só isso! Quase todas as reconhecidas lideranças políticas de Itaituba estiveram contra ele, nesta eleição. Ele derrotou, além de Valmir Climaco e Afábio Borges, de uma só vez, os ex-prefeitos Benigno Reges e Edílson Botelho, o médico Edir Pires, o advogado Dudimar Paxiuba, Wilmar Freire e outros.
Ninguém teve o cuidado de incluir nas diversas pesquisas que os candidatos patrocinaram, uma pergunta importante: quem você acha que fez a orla, quem implantou a Farmácia Popular, de quem é o programa Luz Para Todos, além de outras,. É bastante provável que a maior parte do eleitorado tenha pleno conhecimento disso. Se o povo realmente sabe quem fez ou está fazendo, é hora dos adversários do prefeito na eleição que mal terminou tentarem descobrir onde erraram, pois gastaram munição em vão.
Roselito Soares saiu desta eleição muito fortalecido e confirmado como uma liderança que se firmou. Só depende dele marcar outros importantes pontos na eleição que acontecerá daqui a dois anos, sobretudo para governador e para deputado estadual. Se voltar a mexer corretamente nas pedras do jogo político, terá todas as condições de fazer com que Itaituba volte a ter um representante na Assembléia Legislativa. Se escolher o candidato certo, o que vier a ser eleito governador, terá tranqüilidade nos seus dois últimos anos de governo.
Por vontade do povo foi-lhe conferido um novo mandato e a vontade da maioria tem que ser respeitada. Como ele mesmo gosta de dizer, com a casa arrumada por ele mesmo, não há motivo plausível para que não continue trabalhando, assim como fez nos últimos meses. Quem votou nele apostou nisso, e com certeza não espera ser decepcionado. Não haverá desculpa aceitável para que pare de trabalhar.
Maioria de vereadores eleitos é de Roselito
O prefeito Roselito Soares, além de conseguir se reeleger, elegeu onze dos quinze vereadores da próxima composição da Câmara Municipal de Itaituba, o que lhe dá maioria simples. Cooptando alguns dos novos eleitos, o que não é nada difícil de acontecer, fará maioria absoluta.
Pela coligação Avança Itaituba, Raimundo Santos Pimentel, (Dico-PSDB), foi o mais votado, dentro dela e entre todos os candidatos, tendo recebido 1.839 votos (4,08%); César Aguiar (PR), com 1.534 (3,40%); Maria Pretinha (PSDB), com 1.502 (3,33%); Cebola (PP), com 1.473 (3,27%). Da coligação A Força da União, Hilton Aguiar (PSC), com 1.483 (3,29%) e Dadinho Caminhoneiro (PPS), com 984 votos (2,18%).
Do grupo de candidatos a vereador que apoiaram o candidato a prefeito Valmir Climaco elegeram-se cinco. Coligação Frente de Trabalho I, foram eleitos: Manoel Dentista (PTC), 1.337 (2,97%); Marcos da Ideal (PTC), 865 (1,92%) e Eva do Liberdade (PMN), com 829 votos (1,84%); coligação Itaituba II: Peninha (PMDB), que teve 1.181 votos (2,62 %) e João Crente (PMDB), 1.078 (2,39%).
A coligação Itaituba Tem Jeito, que teve Afábio Borges como candidato a prefeito, não elegeu ninguém, pois não conseguiu alcançar o coeficiente eleitoral, que é o número mínimo de votos que um partido ou uma coligação precisa conquistar para eleger ao menos um candidato. Ao todo, a coligação formada pelo PT e pelo PC do B só conseguiu somar 3.563 votos.
Alcançaram a reeleição, os vereadores Dico, João Crente, Cebola, Maria Pretinha e César Aguiar.
Peninha conseguiu reconquistar o lugar que perdeu na Justiça Eleitoral.
Considerando que Peninha estava fora, são seis os novos vereadores eleitores, o que representa uma renovação de 54,5% do atual quadro. Foram reprovados nas urnas, Brás Viana, Antônio Cardoso, Severiano Gomes, Ana Cativo, Manoel Diniz e Paulo Gasolina.
Pela coligação Avança Itaituba, Raimundo Santos Pimentel, (Dico-PSDB), foi o mais votado, dentro dela e entre todos os candidatos, tendo recebido 1.839 votos (4,08%); César Aguiar (PR), com 1.534 (3,40%); Maria Pretinha (PSDB), com 1.502 (3,33%); Cebola (PP), com 1.473 (3,27%). Da coligação A Força da União, Hilton Aguiar (PSC), com 1.483 (3,29%) e Dadinho Caminhoneiro (PPS), com 984 votos (2,18%).
Do grupo de candidatos a vereador que apoiaram o candidato a prefeito Valmir Climaco elegeram-se cinco. Coligação Frente de Trabalho I, foram eleitos: Manoel Dentista (PTC), 1.337 (2,97%); Marcos da Ideal (PTC), 865 (1,92%) e Eva do Liberdade (PMN), com 829 votos (1,84%); coligação Itaituba II: Peninha (PMDB), que teve 1.181 votos (2,62 %) e João Crente (PMDB), 1.078 (2,39%).
A coligação Itaituba Tem Jeito, que teve Afábio Borges como candidato a prefeito, não elegeu ninguém, pois não conseguiu alcançar o coeficiente eleitoral, que é o número mínimo de votos que um partido ou uma coligação precisa conquistar para eleger ao menos um candidato. Ao todo, a coligação formada pelo PT e pelo PC do B só conseguiu somar 3.563 votos.
Alcançaram a reeleição, os vereadores Dico, João Crente, Cebola, Maria Pretinha e César Aguiar.
Peninha conseguiu reconquistar o lugar que perdeu na Justiça Eleitoral.
Considerando que Peninha estava fora, são seis os novos vereadores eleitores, o que representa uma renovação de 54,5% do atual quadro. Foram reprovados nas urnas, Brás Viana, Antônio Cardoso, Severiano Gomes, Ana Cativo, Manoel Diniz e Paulo Gasolina.
Roselito fica mais 4 anos
O prefeito Roselito Soares, da coligação Unidos por Itaituba, ganhou nas urnas, o direito de continuar sentado na cadeira de gestor municipal de Itaituba por mais 4 anos. Ele derrotou Valmir Climaco, da coligação Frente de Trabalho e Afábio Borges, da coligação Itaituba tem jeito.
A apuração dos votos já estava concluído pouco depois de 23h00, confirmando a vitória do prefeito, que totalizou 19.218 votos, equivalentes a 42,35% dos votos válidos. Enquanto isso, 17.273 eleitores votaram em Valmir Climaco, igual a 38,06% dos votos válidos e 8.889 votaram em Afábio Borges, com um percentual de 19,60% dos votos válidos. 442 eleitores votaram em branco, igual a 0,92%, enquanto a abstenção foi de 15.320 eleitores, ou 24,14% deles. Compareceram às urnas 48.151 votantes, de um total de 63.471 eleitores cadastrados, equivalendo a 75,86%.
A eleição transcorreu num clima de tranqüilidade. Alguns incidentes foram registrados, mas, nenhum deles chegou a ameaçar, tanto a lisura do processo, quanto a ordem do pleito. O mais sério deles deu-se em frente ao colégio Gonzaga Barros e foi motivado porque partidários do prefeito Roselito Soares queriam que fosse retirada uma placa com a foto do candidato Valmir Climaco, que estava afixada dentro de um terreno particular.
Depois de muita discussão, o professor Dayan Serique disse que o candidato Valmir Climaco tinha lhe agredido com um tapa, dirigindo-se até a 19ª Seccional de Polícia Civil para registrar queixa. Por seu lado, ao ser entrevistado por uma equipe de reportagem da TV Cidade Dourada, Valmir negou a acusação e informou que ele tinha sofrido a agressão.
A partir das 17h00, quando começaram a chegar os primeiros disquetes, muita gente aglomerou-se em frente e nas proximidades do Cartório Eleitoral, onde foi montado um telão para que todos pudessem acompanhar a marcha da apuração. O local foi interditado pela Polícia Rodoviária Federal. Os veículos tiveram que desviar por outras artérias. A medida foi acertada, pois muita gente se encontrava na referida área e seria muito provável que acidentes de trânsito viessem acontecer.
Os três candidatos mostravam-se muito confiantes na vitória, mas, eram os partidários de Roselito e Valmir que exteriorizavam isso com mais vigor. Os simpatizantes da candidatura do prefeito começaram a comemorar pouco mais de uma hora depois que os primeiros números foram divulgados.
Na medida em que os números foram sendo atualizados e que se mantinha uma diferença que em alguns momentos chegou a oscilar em 4% e 7% em favor do prefeito Roselito Soares, na disputa direta com Valmir, foi ficando claro que a reeleição estava a caminho, pois a diferença se mantinha.
Por volta de 20h30 a reportagem do Jornal do Comércio, buscando informações sobre a apuração que cada coligação costuma fazer, cujo resultado, embora não oficial, sai muito antes do que é divulgado pelo TSE, uma fonte da coordenação de campanha de Valmir informou que a diferença já era superior a 1.500 votos, reconhecendo essa fonte, que a situação àquela altura já era muito complicada para a coligação Frente de Trabalho.
O resultado da eleição mostrou como é difícil para qualquer candidato de oposição derrotar alguém que disputa a reeleição, pois tem que enfrentar a máquina administrativa. No caso da eleição de Itaituba, os adversários do prefeito Roselito Soares tiveram contra si a grande maioria dos servidores municipais, que se manifestaram clara, e muitas vezes, ostensivamente, em favor da campanha de reeleição do prefeito. Levando-se em consideração que eles devem ter conquistado votos de familiares para o prefeito, Roselito largou com uma boa vantagem.
A apuração dos votos já estava concluído pouco depois de 23h00, confirmando a vitória do prefeito, que totalizou 19.218 votos, equivalentes a 42,35% dos votos válidos. Enquanto isso, 17.273 eleitores votaram em Valmir Climaco, igual a 38,06% dos votos válidos e 8.889 votaram em Afábio Borges, com um percentual de 19,60% dos votos válidos. 442 eleitores votaram em branco, igual a 0,92%, enquanto a abstenção foi de 15.320 eleitores, ou 24,14% deles. Compareceram às urnas 48.151 votantes, de um total de 63.471 eleitores cadastrados, equivalendo a 75,86%.
A eleição transcorreu num clima de tranqüilidade. Alguns incidentes foram registrados, mas, nenhum deles chegou a ameaçar, tanto a lisura do processo, quanto a ordem do pleito. O mais sério deles deu-se em frente ao colégio Gonzaga Barros e foi motivado porque partidários do prefeito Roselito Soares queriam que fosse retirada uma placa com a foto do candidato Valmir Climaco, que estava afixada dentro de um terreno particular.
Depois de muita discussão, o professor Dayan Serique disse que o candidato Valmir Climaco tinha lhe agredido com um tapa, dirigindo-se até a 19ª Seccional de Polícia Civil para registrar queixa. Por seu lado, ao ser entrevistado por uma equipe de reportagem da TV Cidade Dourada, Valmir negou a acusação e informou que ele tinha sofrido a agressão.
A partir das 17h00, quando começaram a chegar os primeiros disquetes, muita gente aglomerou-se em frente e nas proximidades do Cartório Eleitoral, onde foi montado um telão para que todos pudessem acompanhar a marcha da apuração. O local foi interditado pela Polícia Rodoviária Federal. Os veículos tiveram que desviar por outras artérias. A medida foi acertada, pois muita gente se encontrava na referida área e seria muito provável que acidentes de trânsito viessem acontecer.
Os três candidatos mostravam-se muito confiantes na vitória, mas, eram os partidários de Roselito e Valmir que exteriorizavam isso com mais vigor. Os simpatizantes da candidatura do prefeito começaram a comemorar pouco mais de uma hora depois que os primeiros números foram divulgados.
Na medida em que os números foram sendo atualizados e que se mantinha uma diferença que em alguns momentos chegou a oscilar em 4% e 7% em favor do prefeito Roselito Soares, na disputa direta com Valmir, foi ficando claro que a reeleição estava a caminho, pois a diferença se mantinha.
Por volta de 20h30 a reportagem do Jornal do Comércio, buscando informações sobre a apuração que cada coligação costuma fazer, cujo resultado, embora não oficial, sai muito antes do que é divulgado pelo TSE, uma fonte da coordenação de campanha de Valmir informou que a diferença já era superior a 1.500 votos, reconhecendo essa fonte, que a situação àquela altura já era muito complicada para a coligação Frente de Trabalho.
O resultado da eleição mostrou como é difícil para qualquer candidato de oposição derrotar alguém que disputa a reeleição, pois tem que enfrentar a máquina administrativa. No caso da eleição de Itaituba, os adversários do prefeito Roselito Soares tiveram contra si a grande maioria dos servidores municipais, que se manifestaram clara, e muitas vezes, ostensivamente, em favor da campanha de reeleição do prefeito. Levando-se em consideração que eles devem ter conquistado votos de familiares para o prefeito, Roselito largou com uma boa vantagem.
domingo, outubro 05, 2008
Acidente grave na véspera da eleição
Alguns PMs foram até o km 5, de onde receberam uma denúncia de que estaria havendo compra de votos. Nada encontraram lá.
Na volta, estavam abordando alguns veículos, a altura do km 2, quando o referido gol se aproximava. Um dos policiais acenou para que o condutor parasse. Em vez disso, o motorista acelerou, atropelando o sargento João Luis e o cabo Dalison.
O sargento foi projeto a uma distância de mais ou menos três metros de distância, tendo sofrido uma fratura na perna e muitas escoriações; o cabo, que sofreu fratura no ombro e escoriações diversas, chocou-se contra o pára-brisa do gol, o qual quebrou com a força do impacto.
A reportagem esteve na delegacia, conversando com o delegado Tiago Rabelo, o qual confirmou ao jornalista Jota Parente, que o condutor do gol era mesmo o senhor Aristeu, que evadiu-se do local após o acidente, sem prestar qualquer tipo de socorro às vítimas.
O carro encontra-se recolhido, no pátio da 19ª Seccional de Polícia.
Os dois policiais estão internados no Hospital Municipal e até depois das 10h00 não tinham sido atendidos por nenhum médico.
Confusão no Gonzaga Barros
Por volta de 11h00, houve uma grande confusão em frente ao colégio Gonzaga Barros, onde se concentra o maior número de eleitores da cidade.
Tudo começou quando integrantes da Coligação Unidos por Itaituba (Roselito Soares) tentaram convencer a Polícia Militar a retirar uma placa de propaganda do candidato Valmir Climaco (Coligação Frente de Trabalho), a qual se encontra em uma propriedade particular e só poderia ser retirada com a permissão do proprietário, ou por determinação da Justiça Eleitoral. Como não havia, nenhuma, nem outra, confusão se estabeleceu, porque partidário de Valmir se posicionaram contra a retirada da placa.
O professor Dayan Serique disse que foi agredido por Valmir, com um tapa, tendo prestado queixa na 19ª Seccional de Polícia.
Ao ser entrevistado pelo canal 4, TV Cidade Dourada, Valmir disse que foi ele quem foi agredido por Dayan.
Valmir disse ainda, que um policial militar jogou spray de pimenta em seus olhos, atingindo outras pessoas.
O promotor eleitoral, Dr. Alexandre, foi chamado ao local para tentar restabelecer a ordem.
Depois de muita discussão a situação foi contornada, sem que a placa fosse retirada. Ou seja, tanta confusão, para resultado nenhum.
Tudo começou quando integrantes da Coligação Unidos por Itaituba (Roselito Soares) tentaram convencer a Polícia Militar a retirar uma placa de propaganda do candidato Valmir Climaco (Coligação Frente de Trabalho), a qual se encontra em uma propriedade particular e só poderia ser retirada com a permissão do proprietário, ou por determinação da Justiça Eleitoral. Como não havia, nenhuma, nem outra, confusão se estabeleceu, porque partidário de Valmir se posicionaram contra a retirada da placa.
O professor Dayan Serique disse que foi agredido por Valmir, com um tapa, tendo prestado queixa na 19ª Seccional de Polícia.
Ao ser entrevistado pelo canal 4, TV Cidade Dourada, Valmir disse que foi ele quem foi agredido por Dayan.
Valmir disse ainda, que um policial militar jogou spray de pimenta em seus olhos, atingindo outras pessoas.
O promotor eleitoral, Dr. Alexandre, foi chamado ao local para tentar restabelecer a ordem.
Depois de muita discussão a situação foi contornada, sem que a placa fosse retirada. Ou seja, tanta confusão, para resultado nenhum.
Incidente no Sentic
Um eleitor, depois que acabou de votar na seção 123, no SENTIC II, na 23ª Rua, saiu esbravejando, dizendo que não tinha aparecido a foto do candidato a prefeito. Uma funcionária uma voluntária da Justiça Eleitoral foi acionada para ver o que estava acontecendo.
Ao chegar no local, ela foi destratada pelo eleitor, cujo nome não foi revelado. Em altos brados ele falava que estavam roubando o voto o seu candidato.
Foi explicado que não era isso, mas, apenas o visor da urna que estava muito claro. Ele não se conformou, ofendeu a voluntária, que chamou a Polícia Militar, que estava no local, a qual conduziu o eleitor para a 19ª Seccional de Polícia Civil, onde permanece.
Ao chegar no local, ela foi destratada pelo eleitor, cujo nome não foi revelado. Em altos brados ele falava que estavam roubando o voto o seu candidato.
Foi explicado que não era isso, mas, apenas o visor da urna que estava muito claro. Ele não se conformou, ofendeu a voluntária, que chamou a Polícia Militar, que estava no local, a qual conduziu o eleitor para a 19ª Seccional de Polícia Civil, onde permanece.
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