domingo, outubro 15, 2006

Lula 55%, Alckmin 41%. Ana Júlia ultrapassa Almir



Já para Presidente da República, Lula ampliou mais ainda a diferença do tucano Geraldo Alckmin. Lula continua sendo o preferido dos mais pobres, segundo aponta o IBOPE.

O Liberal publica agora (provavelmente muito à contragosto) no jornal de domingo, uma notícia avassaladora. A pesquisa d0 IBOPE aponta vitória de Ana Júlia no segundo turno da eleição para governador do Pará. Uma diferença de 10 pontos percentuais. Se considerados apenas os votos válidos, a candidata do PT abre 12 pontos de vantagem sobre Almir (56% a 44%). Abre-se assim oficialmente a temporada de desespero entre os tucanos.
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Essa notícia eu peguei do blog do Barreto, médico paraense que vive em Belém e é muito bem informado. Inclusive em se tratando de política. Quanto ao jornal O Liberal, ainda não está disponível na internet aos 15 minutos deste domingo. Pelo jeito, a vaca tucana foi para o brejo, com chocolho e tudo.

A desconstrução de Alckmin

Da revista Isto É deste final de semana:

"Agora, a palavra de ordem é desconstruir o candidato tucano Geraldo Alckmin. A decisão foi tomada na segunda-feira 9, em reunião da cúpula da campanha petista, inclusive com ministros que entraram em férias para mergulhar na guerra eleitoral.

Na reunião, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva era a personificação de um candidato enfurecido e indignado com o papel protagonizado na noite anterior durante debate na Rede Bandeirantes. Ele sabia que seria atacado, mas não estava preparado para o tom tão agressivo imposto pelo tucano.

“Ele (Alckmin) foi hipócrita. Não tem moral para falar o que disse, e eu vou mostrar isso”, afirmou Lula. O presidente assistiu, acompanhado de assessores, a cada momento do debate.

Irritado, analisou sua própria performance e não ficou satisfeito.Não gostou do resultado de seus olhares perdidos nem de um certo sorriso sem graça exibido enquanto o oponente lhe disparava críticas virulentas e a imagem de ambos era mostrada lado a lado em milhões de lares pelo Brasil afora.

Feita a análise, a mensagem dada pelo próprio Lula aos seus aliados foi cristalina: “É guerra sem trégua”, avisou. Naquele momento, o presidente terminava de alinhavar a estratégia a ser adotada para o segundo turno.

Mas, seguindo orientação do marqueteiro João Santana, publicamente o presidente resolveu adotar o discurso da vitimização: “Foi o dia mais triste da minha vida política”, disse Lula aos jornalistas, referindo-se ao encontro televisivo. “Esperava debater sobre os problemas do País, mas ele preferiu agir como um delegado de porta de cadeia.”


A estratégia para a desconstrução de Alckmin pautada por Lula já está traçada. Os programas de rádio e tevê, as declarações públicas e os demais espaços da campanha serão utilizados para mostrar que há uma contradição entre o que o candidato tucano diz em discursos e a forma como ele age no poder. " Leia mais aqui.
Blog do Ricardo Noblat

O jornalismo, a Carta Capital e as eleições

Sugiro aos leitores do blog a leitura do texto a seguir. Especialmente aos colegas jornalistas. Tirei-o do blog do Val Mutran.

O destaque desta semana vem da revista Carta Capital. Leia a introdução da matéria abaixo e duas opiniões conflitantes:

OS FATOS OCULTOS

A mídia, em especial a Globo, omitiu informações cruciais na divulgação do dossiê e contribuiu para levar a disputa ao 2º turno

Por Raimundo Rodrigues Pereira

1.Pode-se começar a contar a história do famoso dossiê que os petistas teriam tentado comprar para incriminar os candidatos do PSDB José Serra e Geraldo Alckmin pela sexta-feira 15 de setembro, diante do prédio da Polícia Federal, em São Paulo.

É uma construção pesada, com cerca de dez pavimentos, de cor cinza-escuro e como que decorada com uma espécie de coluna falsa, um revestimento de ladrilho azul brilhante, que vai do pé ao alto do edifício, à direita da grande porta de entrada.

Dentro do prédio estão presos Valdebran Padilha e Gedimar Passos, ligados ao Partido dos Trabalhadores e com os quais foi encontrado cerca de 1,7 milhão de reais, em notas de real e dólar, para comprar o tal dossiê. Mas essa notícia é ainda praticamente desconhecida do grande público.

É por volta das 5 da tarde. A essa altura, mais ou menos à frente do prédio, que fica na rua Hugo Dantola, perto da Ponte do Piqueri, na Marginal do rio Tietê, na altura da Lapa de Baixo, estaciona uma perua da Rede Globo. Ela pára entre duas outras equipes de tevê: uma da propaganda eleitoral de Geraldo Alckmin e outra da de José Serra

Com o tempo vão chegando jornalistas de outras empresas: da CBN, da Folha, da TV Bandeirantes. E a presença das equipes de Serra e Alckmin provoca comentários.

Que a Rede Globo fosse a primeira a chegar, tudo bem: ela tem uma enorme estrutura com esse objetivo. Mas como o pessoal do marketing político chegou antes? Cada uma das duas equipes tem meia dúzia de pessoas. A de Serra é chefiada por um homem e a de Alckmin, por uma mulher.

As duas pertencem à GW, produtora de marketing político. Seus donos foram jornalistas: o G é de Luiz Gonzales, ex-TV Globo, e o W vem de Woile Guimarães, secretário de redação da famosa revista Realidade, do fim dos anos 1960. Entre os jornalistas, logo se sabe que foi Gonzales quem ligou para a Globo, avisando do que se passava na PF.

E quem avisou Gonzales? Foi alguém da Polícia Federal? Foi alguém do Ministério Público, de Cuiabá, de onde veio o pedido para a ação da PF? Uma fonte no Ministério da Justiça disse a CartaCapital que as equipes da GW chegaram à PF antes dos presos, que foram detidos no Hotel Ibis Congonhas por volta da 6 da manhã do dia 15 e demoraram a chegar à sede da polícia.

Gente da equipe da GW diz que a empresa soube da história através de Cláudio Humberto, o ex-secretário de imprensa do ex-presidente Collor, que tem uma coluna de fofocas e escândalos na internet e que teria sido o primeiro a anunciar a prisão dos petistas.

Confira a íntegra da reportagem na edição impressa

Prós e contras

Jornalismo crítico, pois sim

Blog do Orlando Timbosi

A peça lá embaixo é do Mino Carta, ídolo da "esquerda" bananeira instalada na mídia. Ele vive da fama de criar revistas (fundou inclusive a Veja), cultiva os escritos fragmentários de Gramsci como livro de cabeceira e é amigo de gente como Delfim Netto, Orestes Quércia etc.

Sua última criatura, que leva seu próprio nome, é Carta Capital, uma revista muito crítica até o início do governo Lula. Subiu o metalúrgico, morreu a crítica. Nas escolinhas de comunicação, Mino é um deus.

E daqueles deuses irados, que quebra telefones e, como prova de ira divina, não poucas vezes atirou sua máquina Olivetti - ele detesta computadores, o moderno - contra os repórteres, isto é, os subalternos do Conde Carta.

A revista Carta, tenham certeza, jamais será queimada nas ruas durante o Reinado Lulático. Pelo contrário, será incensada por escrever coisas como essa aí. Mino é um dos ícones dessa mentalidade primitivista que marca certo jornalismo brasileiro, cuja miséria intelectual e moral pretendo analisar depois das eleições (mas não precisarei citar nomes, muito menos o do quercista).

Trata-se de um primitivismo semelhante ao da pintura, um fazer que passa ao largo dos bancos escolares - no caso do jornalismo reinante, deliberado. Essa estirpe de jornalista é tão refratária ao estudo quanto Lula. E deve ver o "Lula lá" também como "um dos nossos".

Meu comentário: Aqui não resisti e resolvi meter minha colher. O colega que escreveu o comentário acima tem todo o direito de manifestar sua opinião, como eu tenho. Mas, assusta-me o modo raivoso como escreve. Como disse meu amigo Val Mutran, a mídia está muito comprometida, com um ou com outro. Neste momento, com inclinação claramente para a direita.

No ano de 1992 eu fui entrevistado por um colega que tinha um programa de TV, em Itaituba. Ele, Haroldo Pedroso perguntou-me como eu definia liberda de imprensa. Respondi que, em nosso País, infelizmente, em muitos e muitos casos, liberdade de imprensa ainda era fazer o que o dono do veículo no qual se trabalhasse quisesse. Será que isso não está bastante atual?

Requiém do jornalismo

BLOG DO LUIS NASSIF

Raimundo Pereira sempre teve compromissos políticos. Mas manteve intacto o compromisso com o jornalismo, que desenvolveu desde os tempos brilhantes da revista “Realidade”.

Sua matéria na “Carta Capital” sobre a cobertura da imprensa das fotos do dinheiro que seria pago pelo “dossiê Vendoin” é uma aula de jornalismo sobre o antijornalismo que parece ter tomado definitivamente conta da mídia.

Nos últimos anos houve vários exemplos de matérias encomendadas, várias evidências de mistura de jogadas empresariais e reportagens, e várias coberturas em que se misturavam cumplicidade com a polícia e autodefesa de jornalistas – como no caso do Bar Bodega, em que muitos jornalistas conviveram por um mês com um delegado que, depois se soube, torturou meninos injustamente acusados do crime, e nenhuma das testemunhas jamais veio a público denunciar o complô.

Mas em nenhum desses casos houve uma abrangência tão grande de veículos e uma falta de limites tão acentuada – independentemente da gravidade dos episódios cobertos – quanto a cobertura da foto dos maços de notas que seriam utilizados para a compra do “dossiê Vendoin”.

A reportagem de Raimundo não é partidária, não é militante, não é raivosa, não trata a falta de escrúpulos com falta de escrúpulos – como tem sido a marca desses tempos de escuridão, nessas batalhas absurdas de capas atacando Lula e atacando a oposição. É fria e lógica como uma cirurgia de especialista. Não desperdiça palavras, não gasta acusações, apenas confronta princípios básicos de jornalismo com a atitude de cada veículo, repórteres e direção, no episódio em pauta.

Menciona gravações do delegado que vazou os maços de nota, a cumplicidade com jornalistas, jornais acobertando mentiras, como a versão de que as fotos haviam sido furtadas – versão divulgada a pedido do proprio delegado, conforme gravações preservadas por repórteres indignados e impotentes.

A exemplo de tantas campanhas absurdas dos anos 90, não adianta invocar a presença do “inimigo”, do crime a ser combatido pouco importando os meios. Os atingidos pela cobertura não foram Lula, nem os “aloprados”, nem mesmo o primeiro turno das eleições: foi o exercício do jornalismo, pelas mãos de algumas pessoas que, pelo cargo que ocupam, deveriam ser os maiores guardiões desses princípios.

Os 67 mil exemplares da “Carta Capital” não se equiparam à tiragem das grandes publicações. Mas cada exemplar com a matéria de Raimundo ficará pairando no ar, como um alerta sobre o que ocorre com jornalistas e publicações, quando colocam paixões e interesses acima dos princípios jornalísticos
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Opinião do blog (do Val Mutran): O partidarismo nas Redações não é nenhuma novidade, especialmente no andar de cima.Na modesta opinião do blog, a Carta Capital assumiu um lado, assim como, Estadão, Folha e Globo e...Já assumiram o seu a muito tempo.Mas, que o patrulhamento está prejudicando a qualidade do jornalismo que se faz no país, disso não tenho dúvida alguma.

Minha opinião: A abordagem feita por Luis Nassif, na minha opinião, é correta. O que diz o comentário do Val Mutran é perfeito.

Tapajós e Carajás: A luta avança

Deputado quer reunir projetos sobre redivisão

Fonte: Blog do Val Mutran
Fotos: Val André Mutran

O deputado Asdrubal Bentes (PMDB-MA) propôe e foi acatado pela Mesa da Câmara que reúna todos os projetos relativos à redivisão do País em um só para que seja realizado um plebiscito conjunto, no qual o povo decidirá se é ou não favorável à tese.

“A nossa proposição é concreta. Não adianta só falar, temos que agir. Queremos que sejam apreciados em conjunto os projetos e assim teremos uma resposta objetiva”, disse Bentes, reeleito
deputado federal pelo PMDB.

Legenda: Deputados federais, prefeitos, vereadores e empresários recebem apoio do presidente do Congresso Nacional, Renan Calheiros, para a votação das propostas do plebiscito para a criação de novos Estados.

Após o resultado destas eleições, a luta de décadas pela criação de novos Estados, em particular no Pará, deve resultar em significativo reforço, pois, nada menos que cinco deputados federais foram eleitos pelas regiões de Carajás (Sul do Pará) e Tapajós (Oeste do Pará), e cuja realização do plebiscito que permitirá que a população vote se quer ou não a divisão do Pará aguarda apenas decisão política da bancada interessada numa prosáica reunião no Colégio de Líderes.

Parece fácil mas não o é. O Executivo desempenha papel vital nesse processo, e o assunto é sabidamente evitado pelo inquilino do Governo Estadual há décadas, seja qual for a legenda que o ocupe.

Pedidos de urgência
O deputado Zequinha Marinho (PSC-PA) também reeleito para mais quatro anos, mostrou os requerimentos, devidamente assinados por alguns parlamentares, que pedem urgência para a apreciação dos projetos sobre a criação dos estados do CARAJÁS E TAPAJÓS.

Ele criticou a discussão que se tem feito na Casa a respeito do assunto. “A Câmara não pode ter medo de debater questões polêmicas. No Senado, que poderia até ser uma Casa mais conservadora, vemos os parlamentares discutindo esse assunto com muita tranqüilidade”, destacou.

O deputado Wilson Santos (PSDB-MT) foi o último a se manifestar durante a Comissão Geral que trata do assuntp. Ele apoiou a criação de determinados estados, mas disse que no caso do Mato Grosso não há necessidade de haver mais divisões, além das duas que a região já sofreu. “Mato Grosso é indivisível”, afirmou.

Wilson Santos lembrou que se as 28 propostas de divisão territorial que tramitam no Legislativo forem aprovadas, o País terá mais 672 novos deputados estaduais; 224 novos deputados federais; 84 novos senadores; 560 novos desembargadores; 196 novos conselheiros para os Tribunais de Contas e 560 novos procuradores de Justiça.
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Não será possível impedir a criação dos estados do Tapajós e do Carajás por mais muito tempo. Já existe um furo na represa formada pelos que são contra e em breve vai desaguar na emancipação dessas duas pretensas unidades federativas.

Valeu, meu caro Val Mutran. Municie a gente de notícias como essa, que a gente se encarrega de repercutir por aqui.

sábado, outubro 14, 2006

Petrobras sedia seminário sobre seqüestro de carbono

Companhia sedia seminário sobre seqüestro de carbono. A Petrobras será sede, entre 24 e 27 de outubro, do Seminário Internacional de Seqüestro de Carbono e Mudanças Climáticas. O evento será realizado no Salão Nobre do Edise, no Rio de Janeiro, e é uma iniciativa do Centro de Pesquisas, por meio do apoio da Universidade Petrobras.

O objetivo é divulgar e debater as tecnologias de seqüestro de carbono e estudo das mudanças climáticas entre as companhias de petróleo, universidades e instituições de pesquisa e desenvolvimento.

O seminário reunirá especialistas de 17 países e contará com a participação de empresas e instituições reconhecidas mundialmente. Serão 74 palestras, separadas em 12 seções, com subdivisões como Política e Regulação, percepção pública, captura e armazenamento de C02 e fixação de carbono em Biomassa.

Apresentadas em português e inglês, com tradução simultânea, as palestras serão destinadas a profissionais que atuam nas áreas de seqüestro de carbono, mudanças climáticas, meio ambiente, desenvolvimento sustentado, fontes energéticas alternativas, gás e energia.

Efeito - Nas próximas décadas, a demanda por energia provinda de combustíveis fósseis aumenta as restrições quanto às emissões de gases de efeito estufa. Assim, o seqüestro direto e indireto de carbono tem importância estratégica para a sustentabilidade da produção de petróleo e gás, em médio e longo prazos.

No caso do seqüestro direto, o CO2 presente em refinarias, plataformas e termoelétricas é separado dos gases de exaustão, capturado, transportado e armazenado em reservatórios geológicos subterrâneos. Já o seqüestro indireto (ou fixação de carbono em biomassa) é realizado por meio de reflorestamento e plantio de vegetação, uma vez que as árvores, durante a fotossíntese, absorvem o dióxido de carbono presente na atmosfera, incorporam-no à sua biomassa e se desenvolvem melhor.

Enviado pelo mano Jorge Parente, de Belém para o blog

sexta-feira, outubro 13, 2006

Celpa programa "apagão" para Itaituba

Pescado do blog do Dayam

Eletronorte fará um desligamento programado nas subestações de Tucuruí, Altamira, Rurópolis, Itaituba e Transamazônica.

A empresa fará inspeções e manutenções nos equipamentos que vão melhorar ainda mais a transmissão de energia elétrica para as regiões.

O desligamento será de 9h às 15h. Cerca de 30 técnicos e engenheiros da Eletronorte trabalharão na execução do serviço, em parceria com a Celpa.

As localidades onde farão a manutenção são: Altamira e zona rural, Vitória do Xingu e zona rural, Senador José Porfírio, Brasil Novo, Medicilândia e zona rural, Uruará e zona rural, Placas e zona rural, Belo Monte I e II e zona rural de Anapu, Rurópolis e zona rural, Itaituba e zona rural, Trairão e zona rural, vilas de Miritutuba, Campo Verde, Fordlândia, Caracol, Divinópolis, Água Azul e São Luiz do Tapajós.

Todas essas localidades já estão aguardando pelos serviços.

Fonte: Celpa

Divulgados vencedores do Prêmio Nobel da Paz

Muhammad Yunus e seu banco de microcréditos Grameen Bank, ambos de Bangladesh, são os vencedores do Nobel da Paz 2006, comunicou nesta sexta-feira o Comitê Norueguês do Nobel, em Oslo.

O economista e seu banco, que dividirão o prêmio, foram escolhidos por seus esforços para criar desenvolvimento econômico e social em seu país natal utilizando programas inovadores como concessão de micro crédito. "Todo indivíduo na terra tem o potencial e o direito de viver uma vida decente.

Acima de culturas e civilizações, Yunus e o Grameen Bank mostraram que mesmo o mais pobre dos pobres pode trabalhar em prol de seu próprio desenvolvimento", disse o Comitê do Nobel em sua citação. O Nobel da Paz dá um prêmio de 10 milhões de coroas suecas (1,1 milhões de euros) e é entregue, como todos os outros prêmios Nobel, no dia 10 de dezembro, aniversário da morte de Alfred Nobel.
Diário do Pará