quarta-feira, outubro 04, 2006

NOTA DE AGRADECIMENTO

Venho de público AGRADECER a todos os ELEITORES que me honraram com a deferência de seus votos, especialmente aos domiciliados nos municípios de Itaituba, Aveiro, Trairão e Jacareacanga.

Outrossim, estendo o agradecimento a todas as pessoas, indistintamente, que contribuíram para tão expressiva votação.

No ensejo, parabenizo aos candidatos eleitos, lembrando-os, desde logo, que nosso município e região esperam ávidos pela devida atenção.

Do fundo do coração, minha eterna gratidão.

Até a próxima!!!





DUDIMAR PAXIÚBA Posted by Picasa
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Comentários enviados por leitores sobre a performance de Dudimar na campanha.

Anônimo disse
Parabéns Dr. Dudimar Paxiúba, sua votação nos deixa aliviados com a possibilidade de dar por encerrado um ciclo de indignidade que tomou conta de nossa terrinha tão querida por todos os itaitubenses autênticos.Que seja este um divisor de águas na política Itaitubense.2008 tá chegando, se cuida prefeito papagaio!!!

PAULO EDUARDO CABRAL FURTADO disse
Dr. Dudimar Paxiúba, que a amizade me permite chamar simplesmente “Dúdi”.A minha (nossa) geração de itaitubense não tinha, há muito tempo, motivo para tanto orgulho e esperança.

Orgulho da tua luta e da tua vitória (espetaculares); e esperança de vislumbrar, num futuro próximo, tua caminhada definitiva para ascender ao cargo de Prefeito de Itaituba, onde, tenho certeza, honrarás a tua família, os teus amigos, os teus admiradores e, principalmente, os teus eleitores.

As urnas te legitimaram a ser o aglutinador das pessoas de bem em torno de um projeto direcionado ao desenvolvimento econômico e social de Itaituba e região. Que Deus te dê sabedoria, paciência e humildade para bem se conduzir nessa empreitada que certamente despertará a inveja de alguns, mas terá o entusiasmo, a paixão e o apoio de muitos.
No mínimo 18.396 cidadãos.

Mesmo distante torço pelo teu sucesso e das pessoas que verdadeiramente amam a nossa querida Itaituba. Parabéns! BRASÍLIA, 04 DE OUTUBRO DE 2006.

AnÔnimo disse
Se deixar de pensar que e melhor do que todo mundo quem sabe não consegue alguma coisa na politica. Seja humilde isso vale muitooo

Câmara vai votar Plano Diretor

Na sessão desta quarta-feira a Câmara Municipal vai votar o Plano Diretor do Município de Itaituba.

Como o mesmo muito bem discutido pela sociedade itaitubense, não deverá haver problema alguma para sua aprovação.

segunda-feira, outubro 02, 2006

Pensamento

O valor das coisas não está no tempo em que elas duram,
mas na intensidade com que acontecem.
Por isso existem momentos inesquecíveis,
coisas inexplicáveis epessoas incomparáveis".

(Fernando Pessoa)
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Recebo com alegria comentário do amigo Juvêncio Arruda, do blog 5ª Emenda sobre o pensamento acima. Com alegria, porque não temos mantido contato faz um bom tempo. Precisamos trocar mais figurinhas, Juva.

Eita, Parente.
É isso mesmo, amigo.

Quem estava dentro e ficou de fora

Cabeças coroadas que acabaram de fora do Congresso:

Eduardo Siqueira Campos (PSDB) – disputou a reeleição no Senado por Tocantins e perdeu;

Ney Suassuna (PMDB) – com o escândalo dos Sanguessugas, foi derrotado na tentativa de se reeleger na Paraíba para o Senado;

Rodolpho Tourinho (PFL) – não conseguiu se reeleger para o Senado pela Bahia;

Amir Lando (PMDB) – ex-ministro do governo atual e relator da CPI dos Sanguessugas, perdeu o governo de Rondônia. Era senador;

Antero Paes de Barros (PSDB) – um dos mais duros críticos do governo Lula no Senado, disputou o governo do Mato Grosso e perdeu;

Jorge Bornhausen (PFL) – presidente do PFL, não disputou a reeleição para o Senado por Santa Catarina. Anunciou que abandonará a política;

Heloísa Helena (PSOL) - tinha uma reeleição fácil para o Senado, mas preferiu disputar a presidência;

Luiz Antônio Fleury Filho (PTB) – não conseguiu se reeleger para a Câmara dos Deputados;

Severino Cavalcanti (PP) – depois de renunciar à presidência da Câmara e ao mandato para não ser cassado, não conseguiu votos suficientes para voltar;

Antônio Carlos Biscaia (PT) – presidente da CPI dos Sanguessugas não conseguiu se reeleger;

Luiz Eduardo Greenhalgh (PT) – chegou a disputar a presidência da Câmara e perdeu a reeleição;

Eduardo Paes (PSDB) – membro da tropa de choque da CPI dos Correios, disputou o governo do Rio de Janeiro e perdeu feio;

Delfim Neto (PMDB) – na Câmara desde 1987, não conseguiu se reeleger. Se tivesse ficado no PP, se elegeria com a sobra de votos de Paulo Maluf;

Moroni Torgan (PFL) – tentou uma vaga no Senado pelo Ceará e acabou sem o mandato de deputado;

Professor Luizinho (PT) – um dos mensaleiros que não conseguiu se reeleger em São Paulo;

Sigmaringa Seixas (PT) – depois de três mandatos de deputado federal (1987-1991; 1991-1995; 2003-2007) por Brasília, não se reelegeu;

José Thomaz Nonô (PFL) – o atual vice-presidente da Câmara tentou uma vaga no Senado por Alagoas e foi derrotado por Fernando Collor;

Agnelo Queiroz (PC do B) – ex-ministro do Esporte do governo Lula, disputou o Senado e perdeu para Joaquim Roriz (PMDB);

Angela Guadagnin (PT) – depois de comemorar dançando no plenário da Câmara a absolvição de um deputado mensaleiro, dançou nas urnas em São Paulo;

Paulo Delgado (PT) – uma espécie de consciência crítica do PT, não conseguiu um novo mandato para a Câmara por Minas;

Maninha (PSOL) – deixou o PT depois dos escândalos de corrupção e se filiou ao PSOL de Brasília. Não se reelegeu;

Abi-Ackel (PP) – não conseguiu se reeleger para a Câmara por Minas Gerais, mas garantiu uma vaga para o filho Paulo Abi-Ackel;

Pauderney Avelino (PFL) – o deputado tentou chegar ao Senado pelo Amazonas, mas foi derrotado;

Babá (PSOL) – expulso do PT, não conseguiu um novo mandato de deputado pelo PSOL;

Zulaiê Cobra (PSDB) – uma das deputadas mais aguerridas da oposição, ela disputou a eleição para o Senado de São Paulo como suplente de Guilherme Afif. Foram derrotados;

Jandira Feghali (PC do B) – a deputada queria trocar o mandato de deputada pelo de senadora pelo Rio de Janeiro. Não teve sucesso.

Luiz Antônio Medeiros (PL) – ex-sindicalista, não conseguiu um novo mandato para a Câmara.

Papaléo Paes (PSDB-AP) – disputou o governo do Amapá, foi derrotado e ficou sem o mandato de senador;

Ricardo Rique (PL-PB) – investigado pela CPI dos Sanguessugas, não conseguiu se reeleger para Câmara.

O PT se deu bem (na Câmara dos Deputados)

Os escândalos que envolveram na Câmara dos Deputados a base do governo Lula não foram suficientes para diminuir ali o tamanho da bancada do PT. Ao contrário: o partido elegeu 79 deputados até o momento e poderá chegar a 82 com o fim da apuração no Amazonas e no Acre. Assim, teria uma vaga a mais do que tem.

E para quem esperava o aumento expressivo das bancadas do PSDB e PFL, uma decepção: o PSDB só deve ter sete deputados a mais do que a tem; o PFL terá mais quatro. Assim, qualquer que venha a ser o eleito (Lula ou Alckmin), o próximo presidente dependerá na Câmara do apoio do PMDB. No momento, Lula tem mais PMDB com ele do que Alckmin.

Há partidos na Câmara que tradicionalmente se compõem com o governo. É o caso do PP e do PL, por exemplo. E há facções do PDT e do PPS que também compõem. Lula e Alckmin poderão sonhar com o apoio de aproximadamente 300 deputados - se possível, sem precisar pagar o mensalão e ou se valer de outros recursos semelhantes. Seria um perigo.

No Senado, pode se complicar a situação do próximo governo caso Lula vença. O PFL passou a ter a maior bancada - 18 senadores. Não quer conversa com Lula. O PMDB, que topa conversar com qualquer governo, emagreceu. Caiu de 20 senadores para 15. O PSDB só perdeu uma vaga das 18 que tem. E o PT perdeu uma das atuais 12.

Qualquer projeto aprovado na Câmara terá de ser aprovado pelo Senado para em seguida ser submetido à sanção do presidente. A oposição fez do Senado de mais de um ano para cá sua trincheira contra o governo. E assim será se ela não virar governo.

Atualização (21h34): O PT perdeu deputados se compararmos eleição com eleição. Em 2002, 91 petistas foram eleitos, mas durante o governo, o partido perdeu dez vagas, seja por expulsão de filiados, seja porque parte dos deputados saiu depois dos escândalos de corrupção.
Blog do Ricardo Noblat

Menos ataques no segundo turno (será?)

Alckmin está reunido com sua coordenação de campanha em Brasília para definir a estratégia do segundo turno. E um dos primeiros assuntos da pauta de reunião é a mudança no tom da crítica a Lula.

Se no primeiro turno era necessário desconstruir a imagem positiva de Lula ligando-o aos escândslos, agora o negócio pode não ser bem assim.

Alckmin continuará, como já fez hoje no Jornal Nacional, criticando desvios éticos e a corrupção. Mas não quer pesar a mão ao ponto de aumentar sua taxa de rejeição que é menor do que a de Lula.

- No segundo turno vale a menor rejeição-, disse hoje o candidato na sede de seu comitê em Brasília.

O assunto corrupção, explicou o vice de Alckmin, José Jorge, será um adendo ao discurso. O que valerá agora é programa de governo e o trabalho de aliados já eleitos nos Estados.

- O segundo turno agora será mais propositivo. Toda essa investigação, por exemplo, do dossiê (contra José Serra), já tem seu espaço e está sendo noticiada pela mídia. Bater será um complemento ao programa - explicou José Jorge.

Blog do Ricardo Noblat

Especular é preciso

Em política a "Rádio Cipó" está sempre em cima do lance, não importando se é verdade ou apenas fofoca.

Hoje pela manhã, o advogado Dudimar Paxiúba, que conseguiu mais de 18 mil votos para deputado federal foi fazer uma visita de cortezia ao médico Edir Pires. Foi o bastante para começar o boato de que os dois estarão juntos na próxima eleição para prefeito de Itaituba, um como cabeça de chapa e o outro como vice.

Não que isso não possa vir a acontecer, mas, não é o momento para se tratar do assunto, pois ambos ainda estão respirando ares da campanha recém finda. Mas, em política, especular é preciso.