Terminou na madrugada de domingo o Festival de Quadrilhas de Itaituba, conhecido como Festival da Rádio Itaituba, mas, que este ano foi realizado pela TV Cidade Dourada (Rede TV) com boa premiação em dinheiro.
A campeã foi a Quadrilha Baila Brasil, que passou todo o dia de ontem comemorando.
A Quadrilha Caipiras do Sertão fez uma homenagem ao seu fundador, conhecido popularmente por Puluca, que morreu recentemente. O grupo abordou a questão do preconceito, seja de origem racial ou de preferência sexual, obtendo o terceiro lugar na classificação final. O resultado foi muito contestado.
A professora Sandra, uma das líderes da Caipiras do Sertão, fez pesadas críticas contra a organização do evento, alegando que houve preconceito do juri contra seu grupo. Ela disse que passaram a informação de que havia uma professora de história no juri, mas, só se fosse professora feita nas coxas. Sandra chorou de revolta durante entrevista que concedeu à TV taituba quando criticou muito o resultado do festival.
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Apesar desse episódio, que ocorre quase todo ano quando sai o resultado final, taí um evento que a municipalidade poderia encampar, pois é muito forte e é preciso que se crie condições para que o mesmo se amplie. Não apenas a atual administração, mas, os quatro ou cinco prefeitos anteriores deveriam ter olhado para isso.
Itaituba é hoje um município de pouquíssimas tradições. Esse festival de quadrilhas e danças pode se transformar num grande acontecimento, capaz de atrair muita gente de fora e passar a fazer parte do calendário turístico do Estado. Esse é um gancho que a Secretaria de Turismo está demorando a pegar. Para isso, é imprescindível a participação do Poder Público.
Outro evento que já passou da hora de deixar de ser feito com improvisos é os Jogos Aberto de Itaituba. Este ano, graças ao esforço do Didesp, ou quem sabe, mas pelo empenho pessoal de Reinaldo Queiroz e sua equipe, foi um sucesso. São mais de 30 anos de tradição que precisa ser melhor cuidada.
É preciso começar a pensar sério no sonhado Ginásio Coberto, que poderá abrigar os dois eventos.
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Mesmo com atraso de três dias, atraso esse alheio à minha vontade, posto o comentário do amigo Juvêncio Arruda sobre a notícia acima;
Juvêncio Arruda
Itaituba é hoje um município de pouquíssimas tradições"Só essa afirmação Jota, pinçada de seu texto, é forte e/o suficiente para dar-lhe razão ao pedir mais apoio para as manifestações culturais de Itaituba.E é na cultura que a sociedade se encontra,se vê, se diverte.Essa é uma boa peleja.
Abs
segunda-feira, julho 17, 2006
Incêndio destrói casas no Creporizão
Um grande incêndio ocorrido ontem destruiu sete casas em Creporizão. O presidente da comunidade, conhecido como Jóia, informou que o sinistro começou por volta de meia-noite, o que dificultou os trabalhos de combate ao fogo.
A origem do incêndio pode ter sido uma vela que ficou acesa na casa onde tudo começou, na qual morava apenas uma pessoa. Casa as casas da vila são quase todas de madeira, o fogo se alastrou com muita rapidez.
Para evitar que que mais casas fossem destruídas, os moradores tiveram que derrubar uma das que estavam no caminho do fogo.
Nos últimos oito anos este é, pelo menos, o terceiro incêndio que provoca destruição e muito prejuízo no local.
Fonte: Focalizando (TV Tapajoara)
A origem do incêndio pode ter sido uma vela que ficou acesa na casa onde tudo começou, na qual morava apenas uma pessoa. Casa as casas da vila são quase todas de madeira, o fogo se alastrou com muita rapidez.
Para evitar que que mais casas fossem destruídas, os moradores tiveram que derrubar uma das que estavam no caminho do fogo.
Nos últimos oito anos este é, pelo menos, o terceiro incêndio que provoca destruição e muito prejuízo no local.
Fonte: Focalizando (TV Tapajoara)
PT quer esfriar campanha de Lula
Os 10 mandamentos do PT para Lula tentar se reeleger no primeiro turno:
1) Não expor o candidato a situações de risco. 2) Evitar viagens para estados com divergências entre aliados. 3) Evitar entrevistas e coletivas. 4) Só falar com a imprensa quando tiver um tema específico e definido pela campanha. 5) Não comentar assunto negativo para o governo, deixando essa função, de preferência, para os ministros. 6) Falar sempre de temas positivos. 7) Não participar de debates. 8) Explorar mais a postura de presidente do que de candidato. 9) Evitar a presença física no comitê de campanha. 10) Esfriar a campanha, participando de poucos atos públicos, pois uma disputa acirrada e dinâmica só interessa aos adversários.
1) Não expor o candidato a situações de risco. 2) Evitar viagens para estados com divergências entre aliados. 3) Evitar entrevistas e coletivas. 4) Só falar com a imprensa quando tiver um tema específico e definido pela campanha. 5) Não comentar assunto negativo para o governo, deixando essa função, de preferência, para os ministros. 6) Falar sempre de temas positivos. 7) Não participar de debates. 8) Explorar mais a postura de presidente do que de candidato. 9) Evitar a presença física no comitê de campanha. 10) Esfriar a campanha, participando de poucos atos públicos, pois uma disputa acirrada e dinâmica só interessa aos adversários.
Dois sargentos do Exército morrem afogados
De A Crítica, do Amazonas, hoje:
"Dois sargentos do Exército brasileiro morreram ontem depois de terem participado de uma instrução de natação e flutuação na piscina do Centro de Instrução de Guerra na Selva (Cigs), às 4h25. Eles participavam do Curso de Operações na Selva (COS) e não resistiram aos afogamentos.
Mesmo sendo atendidos no local por uma equipe composta por um oficial médico e auxiliares especializados em segurança, os terceiros sargentos Alexsandro de Oliveira Sales, 27, e Antônio Carlos Duarte Angelim, 29, foram transportados em uma ambulância do Cigs até o Pronto Socorro 28 de Agosto, onde, após diversas tentativas de reanimação, não resistiram e morreram.
Seus corpos foram encaminhados durante o período da manhã ao Instituto Médico Legal (IML), onde se constatou que as causas mortis foram: "afogamento seguido por asfixia em meio líquido". O médico legista responsável pelas autópsias foi Ricardo Dick, que estava acompanhado pelo médico-tenente do Exército Ítalo Boratto.
Os militares serviam no 10º Grupo de Artilharia de Campanha de Selva em Boa Vista, Roraima (Sales), e na 23ª Companhia de Comunicações de Selva, em Marabá, no Pará (Angelim). Tinham, pela ordem, cinco e oito anos de serviços prestados às Forças Armadas. Eles se apresentaram no Cigs no dia 27 de junho e já haviam passado pela primeira fase do curso, que ao todo tem 11 semanas, e é considerado um dos mais extenuantes e arriscados das Forças Armadas Brasileiras em ambiente de selva.
Tudo indica, preliminarmente, que os militares teriam ficado submersos além do tempo necessário. Mas isso somente poderá ser confirmado após o término do Inquérito Policial Militar (IPM), que já foi instaurado e que deverá ficar pronto nos próximos 40 dias". Leia mais aqui
"Dois sargentos do Exército brasileiro morreram ontem depois de terem participado de uma instrução de natação e flutuação na piscina do Centro de Instrução de Guerra na Selva (Cigs), às 4h25. Eles participavam do Curso de Operações na Selva (COS) e não resistiram aos afogamentos.
Mesmo sendo atendidos no local por uma equipe composta por um oficial médico e auxiliares especializados em segurança, os terceiros sargentos Alexsandro de Oliveira Sales, 27, e Antônio Carlos Duarte Angelim, 29, foram transportados em uma ambulância do Cigs até o Pronto Socorro 28 de Agosto, onde, após diversas tentativas de reanimação, não resistiram e morreram.
Seus corpos foram encaminhados durante o período da manhã ao Instituto Médico Legal (IML), onde se constatou que as causas mortis foram: "afogamento seguido por asfixia em meio líquido". O médico legista responsável pelas autópsias foi Ricardo Dick, que estava acompanhado pelo médico-tenente do Exército Ítalo Boratto.
Os militares serviam no 10º Grupo de Artilharia de Campanha de Selva em Boa Vista, Roraima (Sales), e na 23ª Companhia de Comunicações de Selva, em Marabá, no Pará (Angelim). Tinham, pela ordem, cinco e oito anos de serviços prestados às Forças Armadas. Eles se apresentaram no Cigs no dia 27 de junho e já haviam passado pela primeira fase do curso, que ao todo tem 11 semanas, e é considerado um dos mais extenuantes e arriscados das Forças Armadas Brasileiras em ambiente de selva.
Tudo indica, preliminarmente, que os militares teriam ficado submersos além do tempo necessário. Mas isso somente poderá ser confirmado após o término do Inquérito Policial Militar (IPM), que já foi instaurado e que deverá ficar pronto nos próximos 40 dias". Leia mais aqui
Benedito Guimarães - Memória

Por ter sido uma figura importante do esporte e da política de Santarém, o blog do Jeso presta uma homenagem, publicando episódios de sua vida. Eu fui convidado e escrevi sobre algo que aconteceu comigo, envolvendo o Bené. O Jeso já publicou e eu transcrevo o texto.
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Memória/Bené - Persistência - Blog do Jeso
Depoimento do jornalista Jota Parente, atualmente residindo em Itaituba:Embora ele fosse torcedor fanático do S. Francisco e eu apaixonado pelo S. Raimundo, fomos amigos.
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Eu como repórter esportivo, mais tarde, comentarista esportivo, e ele, por tanto tempo, presidente do Leão Azul, estivemos diversas vezes em rota de colisão. Mas, nunca nossas diferenças clubísticas conseguiram nos afastar, pois as mantivemos dentro dos limites da urbanidade.
Corria o ano de 1985, mês de março. Recebo a visita de meu amigo Benedito Guimarães em minha casa. Motivo: convidar-me para uma reunião com o saudoso Ubaldo Corrêa, que gostaria de me contratar para assumir a direção da Rádio Tropical, que estava para ser inaugurada.
De jeito nenhum, disse eu, que tinha crescido numa família muito ligada ao PSD, que execrava a UDN, da qual Ubaldo fizera parte.
Recusei o convite mais duas vezes, até que Bené me pediu que o atendesse como amigo, apenas indo me encontrar com Ubaldo, sem qualquer compromisso.
Fui, gostei da conversa, acertei minha transferência para a Rádio Tropical, onde fiquei por três anos e meio e ganhei mais dois ótimos amigos, que foram Ubaldo Corrêa e seu filho Ruy Corrêa, com os quais aprendi muito.
Devo isso, exclusivamente à persistência de meu amigo Benedito Guimarães, de saudosa memória.
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(A foto mostra, da esquerda para a direita, o ex-prefeito Paulo Lisboa, ao centro, o ex-prefeito Ronan Liberal e à direita, Benedito Guimarães. Foi pescada no blog do Jeso e faz parte do acervo de Fernando Pinto, amigo e seguidor político de Bené, que vasto material sobre o mesmo.

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Alexsandre
CARO AMIGO, JOTA PARENTE´PARA DE QUEIMAR OS OUTROS CANDIDATOS E FICAR PUXANDO SACO DO WILMAR E DO DUDIMAR, SEJA IMPACIAL.
alexsandre
VC SABE QUE O WILMAR E O DUDIMAR NÃO TEM NENHUMA CHANCE.
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Prezado Alexsandre, mesmo estando seus comentários em descompasso com a notícia acima, os publico, como tenho feito com todos. Contudo, gostaria de deizer que tenho dado espaço para todos os candidatos de Itaituba e da região, porque engrosso o coro dos que tentam fazer nossos eleitores compreender a importância de se eleger o máximo de candidatos do Oeste do Pará.
Quanto ao Wilmar e ao Dudimar, sou amigo dos dois sim, e não sou amigo apenas quando estou na frente deles, pois aprendi cedo na vida que lealdade é uma das maiores virtude do homem e eu sou leal aos meus amigos, como esses dois têm sido a mim.
O blog continua à disposição de todos os candidatos. Em breve estarei publicando uma entrevista que acabo de fazer com o médico Edir Pires, candidato a deputado estadual e outra com Lira Maia, candidato a deputado federal. Como se vê, os entrevistados da vez não são, nem o Dudimar, nem o Wilmar.
Ode à alegria
Almyr Gajardoni*
No mundo musical, 7 de maio de 1824 é uma data muito especial: é o dia da primeira apresentação da maravilhosa Nona Sinfonia, composta por Ludwig van Beethoven. Foi no Kärnthnerthor Theater de Viena, inteiramente lotado por um público que, deslumbrado, reagiu com “uma trovoada de aplausos”, segundo registram os biógrafos do grande compositor.
Este, no entanto, durante o espetáculo, que incluiu outras duas composições suas – a Abertura, opus 124, e o Kyrie, o Credo e o Agnus Dei da Missa Solemnis – passou todo o tempo folheando as partituras e marcando o tempo, indiferente à música e ao entusiasmo dos espectadores. Beethoven estava completamente surdo e jamais pôde ouvir, como nós, felizardos, a sua obra-prima.
Essa contraditória relação entre música e surdez, no entanto, não é uma singularidade da vida de Beethoven. Na cidade de Bauru, bem lá no centro geográfico do Estado de São Paulo, uma repartição da administração pública estadual a utiliza rotineiramente, com resultados extraordinários e comoventes.
Falo do Hospital de Reabilitação de Anomalias Crânio-Faciais, mais conhecido como “o Centrinho da USP”, nessa especialidade uma reconhecida referência internacional. Acontece em dois departamentos – o Centro Educacional do Deficiente Auditivo (Cedau) e o Núcleo Integrado de Reabilitação e Habilitação (NIRH).
O Cedau tem um coral formado por crianças de 2 a 14 anos que, nascidas parcial ou totalmente surdas, são submetidas desde cedo a intensivo treinamento para desenvolver a capacidade de falar. Em 2001, de uma improvisada cantoria na festa de aniversário do Centro surgiu a idéia de criar um coral. Pois ele existe, é formado por 33 crianças deficientes auditivas, que fazem rotineiras apresentações públicas com um entusiasmo que aquele alquebrado Beethoven, também surdo, não conseguiu oferecer a seus admiradores. Quando começam a receber esse treinamento bem cedo, por volta dos 2 anos, as crianças conseguem ótimos resultados no desenvolvimento da fala. “A criança diagnosticada precocemente responde melhor à reabilitação e ao treinamento da voz. E a música é um complemento importante do nosso trabalho”, explica a pedagoga Kátia Fugiwara.
Ainda tem mais – esse Centrinho é mesmo da pá virada. Além do coral dos deficientes auditivos mirins do Cedau, que conseguem aprender a falar, ele tem o coral do NIRH, com 35 cantores de 7 a 25 anos, completamente surdos, que não receberam treinamento bem cedo, e por isso não falam. Cantores que não falam – tão extraordinário quanto Beethoven, um compositor surdo. Esse coral também foi criado em 2001. “Achávamos que o surdo também podia se comunicar por meio da música, igual a qualquer outra pessoa”, explica a coordenadora Maria José.
Como é possível? Eles utilizam a linguagem de sinais Libras – cantam fazendo sinais. Mas não se trata de apenas fazer sinais, com as mãos e os dedos, no palco. Essa reconstrução lingüística é um processo lento, desenvolvido com a ajuda da fonoaudiologia, da pedagogia, da psicologia e de Libras.
Trabalha-se a letra, o sentido, a autoria, repetem-se mil vezes exercícios de interpretação corporal e facial. Por isso eles aprendem no máximo duas músicas por ano.
Luís Augusto Pires Júnior, 17 anos, um dos cantores, explica a sensação de estar no palco cantando dessa forma: “É muito legal ver que todas as pessoas estão olhando para você. Dá emoção e felicidade. Às vezes me sinto como um cantor famoso, igual àqueles da televisão. No coral, pareço um deles.”
Jornalista, chefe do Núcleo de Redação da Imprensa Oficial do Estado de São Paulo
Fonte: blog do Noblat
No mundo musical, 7 de maio de 1824 é uma data muito especial: é o dia da primeira apresentação da maravilhosa Nona Sinfonia, composta por Ludwig van Beethoven. Foi no Kärnthnerthor Theater de Viena, inteiramente lotado por um público que, deslumbrado, reagiu com “uma trovoada de aplausos”, segundo registram os biógrafos do grande compositor.
Este, no entanto, durante o espetáculo, que incluiu outras duas composições suas – a Abertura, opus 124, e o Kyrie, o Credo e o Agnus Dei da Missa Solemnis – passou todo o tempo folheando as partituras e marcando o tempo, indiferente à música e ao entusiasmo dos espectadores. Beethoven estava completamente surdo e jamais pôde ouvir, como nós, felizardos, a sua obra-prima.
Essa contraditória relação entre música e surdez, no entanto, não é uma singularidade da vida de Beethoven. Na cidade de Bauru, bem lá no centro geográfico do Estado de São Paulo, uma repartição da administração pública estadual a utiliza rotineiramente, com resultados extraordinários e comoventes.
Falo do Hospital de Reabilitação de Anomalias Crânio-Faciais, mais conhecido como “o Centrinho da USP”, nessa especialidade uma reconhecida referência internacional. Acontece em dois departamentos – o Centro Educacional do Deficiente Auditivo (Cedau) e o Núcleo Integrado de Reabilitação e Habilitação (NIRH).
O Cedau tem um coral formado por crianças de 2 a 14 anos que, nascidas parcial ou totalmente surdas, são submetidas desde cedo a intensivo treinamento para desenvolver a capacidade de falar. Em 2001, de uma improvisada cantoria na festa de aniversário do Centro surgiu a idéia de criar um coral. Pois ele existe, é formado por 33 crianças deficientes auditivas, que fazem rotineiras apresentações públicas com um entusiasmo que aquele alquebrado Beethoven, também surdo, não conseguiu oferecer a seus admiradores. Quando começam a receber esse treinamento bem cedo, por volta dos 2 anos, as crianças conseguem ótimos resultados no desenvolvimento da fala. “A criança diagnosticada precocemente responde melhor à reabilitação e ao treinamento da voz. E a música é um complemento importante do nosso trabalho”, explica a pedagoga Kátia Fugiwara.
Ainda tem mais – esse Centrinho é mesmo da pá virada. Além do coral dos deficientes auditivos mirins do Cedau, que conseguem aprender a falar, ele tem o coral do NIRH, com 35 cantores de 7 a 25 anos, completamente surdos, que não receberam treinamento bem cedo, e por isso não falam. Cantores que não falam – tão extraordinário quanto Beethoven, um compositor surdo. Esse coral também foi criado em 2001. “Achávamos que o surdo também podia se comunicar por meio da música, igual a qualquer outra pessoa”, explica a coordenadora Maria José.
Como é possível? Eles utilizam a linguagem de sinais Libras – cantam fazendo sinais. Mas não se trata de apenas fazer sinais, com as mãos e os dedos, no palco. Essa reconstrução lingüística é um processo lento, desenvolvido com a ajuda da fonoaudiologia, da pedagogia, da psicologia e de Libras.
Trabalha-se a letra, o sentido, a autoria, repetem-se mil vezes exercícios de interpretação corporal e facial. Por isso eles aprendem no máximo duas músicas por ano.
Luís Augusto Pires Júnior, 17 anos, um dos cantores, explica a sensação de estar no palco cantando dessa forma: “É muito legal ver que todas as pessoas estão olhando para você. Dá emoção e felicidade. Às vezes me sinto como um cantor famoso, igual àqueles da televisão. No coral, pareço um deles.”
Jornalista, chefe do Núcleo de Redação da Imprensa Oficial do Estado de São Paulo
Fonte: blog do Noblat
Mais dois comentários...
...sobre a ultrapassagem das três mil visitas. Mue sincero muito obrigado a todos
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Ozélio Rebouças
Pelo menos qinzenalmente acesso esse blog do Srº Jota Parente, com muita satisfação. Morei Quase quinze anos em Itaituba e essa cidade está no meu coração. Moro na bela Fortaleza há seis anos e mesmo assim sempre procuro saber notícias da cidade pepita. Como sou uma pessoa que procuro ser correto, espero imparcialidade por parte deste jornalista que ultrapassou fronteiras, Álem estado do Pará.
Pode ter certeza, prezado Ozélio, que imparcialidade você encontrará sempre neste espaço. Continue visitando.
-----------------
Dayan Serique..
Parabéns Parente pelo sucesso que é o seu blog. O Trabalho é duro pois demanda tempo, mas a responsabilidade com os leitores do blog é ainda maior. Sucesso meu amigo.
Meu colega blogueiro Dayan, que arranja tempo para atualizar o FVAROL: LUZ SOBRE OS FATOS, obrigado pelo incentivo.
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Ozélio Rebouças
Pelo menos qinzenalmente acesso esse blog do Srº Jota Parente, com muita satisfação. Morei Quase quinze anos em Itaituba e essa cidade está no meu coração. Moro na bela Fortaleza há seis anos e mesmo assim sempre procuro saber notícias da cidade pepita. Como sou uma pessoa que procuro ser correto, espero imparcialidade por parte deste jornalista que ultrapassou fronteiras, Álem estado do Pará.
Pode ter certeza, prezado Ozélio, que imparcialidade você encontrará sempre neste espaço. Continue visitando.
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Dayan Serique..
Parabéns Parente pelo sucesso que é o seu blog. O Trabalho é duro pois demanda tempo, mas a responsabilidade com os leitores do blog é ainda maior. Sucesso meu amigo.
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