ACâmara Municipal de Itaituba aprovou hoje, por unanimidade, a reforma do artigo 17 da Lei Orgânica do Município que disciplina o período de recesso do Legilslativo local. A partir de agora, a CMI vai funcionar de 15 de janeiro a 30 de junho e de 1º de agosto a 20 de dezembro, adequando à mudança processada no Congresso Nacional, que passou a ter somente 55 dias de recesso parlamentar, em vez dos 90 anteriores.
A sessão de hoje contou, inicialmente, com a presença de oito vereadores. O vereador Diniz encontrava-se no Fórum de Itaituba, onde participa do julgamento do réu confesso do assassinato da garota Joelma, ocorrido em 2001. A vereadora Ana Cativo está doente.
terça-feira, junho 20, 2006
Redução
O LIberal (Repórter 70)
O Instituto Soma, de Brasília, está calculando uma redução de 20 a 30% na bancada evangélica nas eleições de outubro, depois do escândalo da 'Operação Sanguessuga', em que 39 dos 59 deputados da bancada foram apanhados com a boca na botija. Isso sem contar o Mensalão e o Mensalinho, que tiveram também deputados evangélicos envolvidos. A bancada, segundo o Instituto, deve ficar reduzida a 42 ou a 47 deputados.
O Instituto Soma, de Brasília, está calculando uma redução de 20 a 30% na bancada evangélica nas eleições de outubro, depois do escândalo da 'Operação Sanguessuga', em que 39 dos 59 deputados da bancada foram apanhados com a boca na botija. Isso sem contar o Mensalão e o Mensalinho, que tiveram também deputados evangélicos envolvidos. A bancada, segundo o Instituto, deve ficar reduzida a 42 ou a 47 deputados.
Igreja mestiça
Em 1900, havia 459 milhões de católicos no mundo; destes, 392 milhões na Europa e América do Norte e 67 milhões no resto do mundo, principalmente América Latina.
Em 2000, havia 1,1 bilhão de católicos no mundo.
Eram 380 milhões na Europa e América do Norte e quase 800 milhões no resto.
Metade dos católicos são latino-americanos. Neste ritmo, em 2025 de cada cinco católicos, apenas um será europeu ou norte-americano.
Entre 1970 e 85, 4.300 pessoas deixavam igrejas cristãs a cada dia, na Europa e na América do Norte. Neste mesmo período, 16,500 se convertiam ao cristianismo todos os dias na África – um ritmo de 6 milhões de novos cristãos africanos por ano.
Em 2000, havia 1,1 bilhão de católicos no mundo.
Eram 380 milhões na Europa e América do Norte e quase 800 milhões no resto.
Metade dos católicos são latino-americanos. Neste ritmo, em 2025 de cada cinco católicos, apenas um será europeu ou norte-americano.
Entre 1970 e 85, 4.300 pessoas deixavam igrejas cristãs a cada dia, na Europa e na América do Norte. Neste mesmo período, 16,500 se convertiam ao cristianismo todos os dias na África – um ritmo de 6 milhões de novos cristãos africanos por ano.
hora da mudança
Ele ainda não jogou um minuto sequer nesta Copa, mas tem sido destaque de todos treinos desde os primeiros dias da Seleção na Suíça e é, segundo muita gente, o homem certo para dar maior consistência ao meio-de-campo e mais liberdade a Kaká e, sobretudo, Ronaldinho Gaúcho nas ações ofensivas. Diferentemente de Robinho, que também brilha nos treinos e tem injetado numa boa dose de adrenalina nos últimos minutos dos jogos do Brasil, Juninho é um pernambucano que trabalha em silêncio.
Até pede que não façam muita onda em torno de seu nome, como deixou claro hoje na entrevista coletiva em Bergisch Gladbach, depois do treino dos reservas:
- No meu caso, muito pedido às vezes atrapalha. Soube que o Parreira ficou chateado com tanta gente perguntando por que eu não era escalado. Prefiro que esqueçam isso um pouco. Quero colaborar com a Seleção. Jamais vou atrapalhar os meus companheiros, jamais.
Como Robinho, ele também quer jogar:
- Ainda tenho chance. Se ela aparecer, vou aproveitar, com certeza. Sei que tenho condições de jogar, quero jogar, mas não depende de mim, depende do Parreira. Tenho de respeitar o técnico e os companheiros. Gostaria de participar de pelo menos um jogo. Ainda faltam cinco até a final e espero que estejamos lá. Quanto a ser aproveitado ou não contra o Japão ou mais para a frente, não posso comentar. Por favor, perguntem ao Parreira.”
Será que Parreira já resolveu? Se o treinador desse ouvidos aos palpites que se multiplicam pelo mundo afora, o Brasil precisaria de autorizaçãoda Fifa para escalar o time que enfrentará o Japão na quinta-feira, em Dortmund, pois os nomes sugeridos pelos palpiteiros ultrapassam em muito os 11 que as regras do futebol permitem entrar em campo.
Parreira parece sinceramente em dúvida sobre o Brasil que mandará a campo das oitavas-de-final em diante. A dúvida faz parte do ofício. O que o técnico não pode é se perder entre dúvidas, multiplicando-as primeiro, arrastando-as depois. Não é o caso.
Ele ainda não se convenceu de que Ronaldo voltará a jogar realmente bem e desconfia, faz tempo, de que este 4-4-2 tocado por dois meias extremamente ofensivos e dois atacantes pode deixar o time muito vulnerável no embate contra os adversários mais fortes.
É o que deve estar matutando nestas horas seguintes aos 2 a 0 sobre a Austrália. É provável que ele use o jogo contra o Japão para ensaiar alternativas. Aqueles que, desde domingo, estão pedindo Cicinho, Gilberto, Gilberto Silva e Fred no time perdem tempo. A dúvida, se o homem resolver mesmo jogar com um único centroavante, é a mesma de sempre: Juninho ou Robinho.
Robinho já mostrou que dá conta do recado quando substitui Ronaldo nos minutos finais. Há quem diga que, entrando desde o começo do jogo, ele pode não atuar tão bem. Será? Não foi o que se viu nos jogos da Copa das Confederações, há um ano. A opção por Robinho ao lado de um dos centroavantes - Ronaldo ou Adriano - não é técnica, mas tática.
O time não melhora porque Robinho é melhor do que Ronaldo, mas porque ele tem características diferentes, que se complementam com as do centrovante: movimenta-se mais, abre o jogo, procura outros espaços, serve mais aos finalizadores.
Juninho ainda precisa mostrar que um jogo de Copa não lhe pesará. Não deve pesar, mas é preciso conferir antes de ter certeza. O certo é que, com ele ao lado de Kaká, o meio-de-campo ganhará mais consistência nas ações defensivas e na armação das jogadas e o time ganhará um excelente cobrador de faltas.
Mais importante do que tudo isso, porém, é a liberdade que ele dará a Kaká e, principalmente, a Ronaldinho Gaúcho, que se desobrigaria de boa parte das obrigações de perseguição e combate aos meias adversários e poderia fazer no ataque o papel que Robinho tem feito, ainda que por pouco tempo.
A bola está com Parreira. A Seleção precisa mudar, embora não tanto quanto querem os aflitos. Uma mudança basta. E ele pode escolher: sai Adriano ou Ronaldo. E entra Robinho ou Juninho.
Até pede que não façam muita onda em torno de seu nome, como deixou claro hoje na entrevista coletiva em Bergisch Gladbach, depois do treino dos reservas:
- No meu caso, muito pedido às vezes atrapalha. Soube que o Parreira ficou chateado com tanta gente perguntando por que eu não era escalado. Prefiro que esqueçam isso um pouco. Quero colaborar com a Seleção. Jamais vou atrapalhar os meus companheiros, jamais.
Como Robinho, ele também quer jogar:
- Ainda tenho chance. Se ela aparecer, vou aproveitar, com certeza. Sei que tenho condições de jogar, quero jogar, mas não depende de mim, depende do Parreira. Tenho de respeitar o técnico e os companheiros. Gostaria de participar de pelo menos um jogo. Ainda faltam cinco até a final e espero que estejamos lá. Quanto a ser aproveitado ou não contra o Japão ou mais para a frente, não posso comentar. Por favor, perguntem ao Parreira.”
Será que Parreira já resolveu? Se o treinador desse ouvidos aos palpites que se multiplicam pelo mundo afora, o Brasil precisaria de autorizaçãoda Fifa para escalar o time que enfrentará o Japão na quinta-feira, em Dortmund, pois os nomes sugeridos pelos palpiteiros ultrapassam em muito os 11 que as regras do futebol permitem entrar em campo.
Parreira parece sinceramente em dúvida sobre o Brasil que mandará a campo das oitavas-de-final em diante. A dúvida faz parte do ofício. O que o técnico não pode é se perder entre dúvidas, multiplicando-as primeiro, arrastando-as depois. Não é o caso.
Ele ainda não se convenceu de que Ronaldo voltará a jogar realmente bem e desconfia, faz tempo, de que este 4-4-2 tocado por dois meias extremamente ofensivos e dois atacantes pode deixar o time muito vulnerável no embate contra os adversários mais fortes.
É o que deve estar matutando nestas horas seguintes aos 2 a 0 sobre a Austrália. É provável que ele use o jogo contra o Japão para ensaiar alternativas. Aqueles que, desde domingo, estão pedindo Cicinho, Gilberto, Gilberto Silva e Fred no time perdem tempo. A dúvida, se o homem resolver mesmo jogar com um único centroavante, é a mesma de sempre: Juninho ou Robinho.
Robinho já mostrou que dá conta do recado quando substitui Ronaldo nos minutos finais. Há quem diga que, entrando desde o começo do jogo, ele pode não atuar tão bem. Será? Não foi o que se viu nos jogos da Copa das Confederações, há um ano. A opção por Robinho ao lado de um dos centroavantes - Ronaldo ou Adriano - não é técnica, mas tática.
O time não melhora porque Robinho é melhor do que Ronaldo, mas porque ele tem características diferentes, que se complementam com as do centrovante: movimenta-se mais, abre o jogo, procura outros espaços, serve mais aos finalizadores.
Juninho ainda precisa mostrar que um jogo de Copa não lhe pesará. Não deve pesar, mas é preciso conferir antes de ter certeza. O certo é que, com ele ao lado de Kaká, o meio-de-campo ganhará mais consistência nas ações defensivas e na armação das jogadas e o time ganhará um excelente cobrador de faltas.
Mais importante do que tudo isso, porém, é a liberdade que ele dará a Kaká e, principalmente, a Ronaldinho Gaúcho, que se desobrigaria de boa parte das obrigações de perseguição e combate aos meias adversários e poderia fazer no ataque o papel que Robinho tem feito, ainda que por pouco tempo.
A bola está com Parreira. A Seleção precisa mudar, embora não tanto quanto querem os aflitos. Uma mudança basta. E ele pode escolher: sai Adriano ou Ronaldo. E entra Robinho ou Juninho.
segunda-feira, junho 19, 2006
Prefeituras têm até hoje para enviar dados de alunos atendidos pelo Bolsa Família
Agência BrasilBrasília
Termina hoje (19) o prazo para as prefeituras de todo o país enviarem os dados da freqüência escolar dos alunos de 6 a 15 anos, atendidos pelo programa Bolsa Família, referentes aos meses de fevereiro, março e abril deste ano.
A freqüência escolar é conferida pelo Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome (MDS) para garantir que as crianças que fazem parte do programa estejam presentes em pelo menos 85% das aulas. Segundo o coordenador geral de Gestão de Condicionalidade do Bolsa Família, Cleiton Domingues de Moura, essa presença na escola é necessária para que a família receba o dinheiro do programa.
"O programa Bolsa Família quer garantir que as crianças estejam freqüentando a escola e tenham um bom desempenho e isso, no futuro, vai melhorar as possibilidades de inclusão dessas crianças no mercado de trabalho e ainda melhorar as condições de vida da família."Caso a mesma criança tenha problemas de freqüência escolar por três vezes seguidas, o benefício pode ser cancelado. As prefeituras podem incluir os dados da freqüência escolar pela internet no site da Caixa Econômica Federal (www.caixa.gov.br ).
O município que não enviar as informações deixará de receber o incentivo financeiro. As dúvidas podem ser esclarecidas pelo número 0800 707 2003.
Termina hoje (19) o prazo para as prefeituras de todo o país enviarem os dados da freqüência escolar dos alunos de 6 a 15 anos, atendidos pelo programa Bolsa Família, referentes aos meses de fevereiro, março e abril deste ano.
A freqüência escolar é conferida pelo Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome (MDS) para garantir que as crianças que fazem parte do programa estejam presentes em pelo menos 85% das aulas. Segundo o coordenador geral de Gestão de Condicionalidade do Bolsa Família, Cleiton Domingues de Moura, essa presença na escola é necessária para que a família receba o dinheiro do programa.
"O programa Bolsa Família quer garantir que as crianças estejam freqüentando a escola e tenham um bom desempenho e isso, no futuro, vai melhorar as possibilidades de inclusão dessas crianças no mercado de trabalho e ainda melhorar as condições de vida da família."Caso a mesma criança tenha problemas de freqüência escolar por três vezes seguidas, o benefício pode ser cancelado. As prefeituras podem incluir os dados da freqüência escolar pela internet no site da Caixa Econômica Federal (www.caixa.gov.br ).
O município que não enviar as informações deixará de receber o incentivo financeiro. As dúvidas podem ser esclarecidas pelo número 0800 707 2003.
Guerra de grupos de mídia
Goela grande
O grupo O Liberal, que recebe R$ 40 milhões por ano para fazer a propaganda do governo do Pará, além de receber o absurdo pagamento por usar as instalações e antenas da Funtelpa, sem contar o aluguel do jatinho da ORM Air para as viagens do governador, acaba de apresentar aos tucanos proposta de “cota extra” para o apoio total e entusiasmado na campanha eleitoral. Simplesmente a fábula de R$ 100 milhões. A goela cada vez aumenta mais e quem paga é o pobre do contribuinte.
O grupo O Liberal, que recebe R$ 40 milhões por ano para fazer a propaganda do governo do Pará, além de receber o absurdo pagamento por usar as instalações e antenas da Funtelpa, sem contar o aluguel do jatinho da ORM Air para as viagens do governador, acaba de apresentar aos tucanos proposta de “cota extra” para o apoio total e entusiasmado na campanha eleitoral. Simplesmente a fábula de R$ 100 milhões. A goela cada vez aumenta mais e quem paga é o pobre do contribuinte.
Guerra de grupos de mídia
Através da guerra dos grupos de mídia de Jáder e dos Maioria a gente fica sabendo de coisas que dificilmente viriam à tona, não fosse essa briga de interesses, comerciais e políticos. Veja essa que saiu no Diário do Pará
Goela grande
O grupo O Liberal, que recebe R$ 40 milhões por ano para fazer a propaganda do governo do Pará, além de receber o absurdo pagamento por usar as instalações e antenas da Funtelpa, sem contar o aluguel do jatinho da ORM Air para as viagens do governador, acaba de apresentar aos tucanos proposta de “cota extra” para o apoio total e entusiasmado na campanha eleitoral. Simplesmente a fábula de R$ 100 milhões. A goela cada vez aumenta mais e quem paga é o pobre do contribuinte.
Goela grande
O grupo O Liberal, que recebe R$ 40 milhões por ano para fazer a propaganda do governo do Pará, além de receber o absurdo pagamento por usar as instalações e antenas da Funtelpa, sem contar o aluguel do jatinho da ORM Air para as viagens do governador, acaba de apresentar aos tucanos proposta de “cota extra” para o apoio total e entusiasmado na campanha eleitoral. Simplesmente a fábula de R$ 100 milhões. A goela cada vez aumenta mais e quem paga é o pobre do contribuinte.
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