Curta e dolorosa
Piadinha infame que corre na internet em forma de carta creditada ao Hospital Central de Lisboa:
“Prezado Sr. Manuel de Oliveira,
informamos que o resultado da análise da mancha vermelha que tinha no pênis era só batom. Lamentamos a amputação..."
segunda-feira, maio 01, 2006
Proletários de todo mundo, uni-vos
Ma Jianfei está apontando para um imenso mapa na parede de uma sala de reunião num prédio velho, em Beijing. Ma é o vice-diretor do Escritório Nacional para o Ensino de Chinês como Língua Estrangeira, mais conhecido como Hanban, e o mapa mostra seu sucesso na exportação do mandarim pelo mundo. O mapa mostra que os mercados mais quentes para o mandarim são Tailândia e Coréia do Sul, onde todas as escolas primárias e ginasiais oferecerão chinês até 2007. Na Europa, particularmente França e Alemanha, vão bem, preenchidas por círculos amarelos (professores), triângulos vermelhos (lugares para testes) e quadrados azuis (cursos).
Mandarim é a primeira língua mais falada do mundo e a segunda língua na Internet. Hoje, 30 milhões de estrangeiros estudam mandarim. O governo chinês quer que sejam 100 milhões em quatro anos – e que aos poucos vire a maior segunda língua. via Arts & letters daily
[21 comentários]
Publicado por Pedro Doria - 1/05/06 12:01 AM
Que viva México
No México, a política é muito mais divertida. Três candidatas da esquerda decidiram mostrar algo mais que seus dotes intelectuais na revista H para hombres. Lorena Vilavicencio e Alejandra Barrales, do Partido Revolucionário Democrático, e Brenda Arenas, do Partido Alternativa Social Democrata e Camponesa, escolheram o cenário, as roupas e as plumas para dar-se a conhecer. O resultado: só se fala das “três políticas mais sensuais do México.
Evidentemente, o que eles chamam de pouca roupa, lá, é muita roupa cá.
Ordem na casa
O Brasil é o quarto no mundo no ranking de sites de pornografia infantil. Os primeiros são, na ordem, EUA, Rússia e Coréia.
Ainda assim o país não tem uma lei para crimes na Internet. A proposta em campo na Comissão de Direitos Humanos da Câmara é agrupar todos os projetos tramitando e dar forma a uma legislação só. Organizações do ramo serão convidadas a participar.
A falta de lei específica atrapalha. O escritório paulistano do Google, por exemplo, não responde à Justiça brasileira – simplesmente a ignora. Segundo O Globo online, o encarregado do jurídico do Google não considerou “consistentes” as argumentações dos juízes brasileiros em qualquer de seus pedidos.
Na China, curvam a cabeça. Há de ser uma política do tipo em Roma como os romanos.
Vinte anos
Chernobyl foi um catalisador que soltou forças de dimensões históricas. Aqueles funcionários soviéticos que usaram métodos antigos do comunismo para responder ao acidente – mentir para a população e encobrir as conseqüências – ajudaram neste processo, mesmo que não o planejassem. Mesmo o secretário-geral do Partido Comunista, Mikhail Gorbachev, só descobriu aos poucos a real magnitude do desastre – e isto mudou sua relação com o aparato partidário desde então.
A partir daquele momento, Gorbachev não confiava no sistema político que o levou ao poder. Ele tentou mudá-lo, instituiu políticas de transparência – a Glasnost – e reformas estruturais – a Perestroika. Alguns anos depois, a Guerra Fria acabou, a Cortina de Ferro caiu. Chernobyl faz parte deste processo.
A reportagem da Deutsche Welle dá a entender que a Glasnost aconteceu por conta de Chernobyl, cujo acidente faz 20 anos hoje. Não é fato, começou um ano antes, em 1985. Mas a Glasnost, uma política de aumentar a transparência, sofreu um forte abalo quando do acidente. Como no momento da tragédia, justamente o grande teste de transparência, a União Soviética caiu no cacoete das mentiras e despiste para fora e para dentro, Gorbachev repentinamente não teve escolha. Ou pisava no acelerador das reformas, saía demolindo estruturas que estavam resistindo a suas determinações, ou perderia por completo o poder de fato, se é que também não o cargo.
Em 1987, veio a Perestroika, abertura econômica. E aí a URSS não se sustentava mais.
Multiculturalismo
O Conselho Muçulmano Britânico anunciou um plano de cinco anos para combater a homofobia nas comunidades islâmicas. Em paralelo, a islamofobia será combatida nos grupos GLS.
Mudando de idéia
No início dos anos 1970 quando ajudei a fundar o Greenpeace, eu acreditava que a energia nuclear fosse sinônimo de holocausto nuclear, como a maioria de meus compatriotas. Foi essa convicção que inspirou a primeira viagem do Greenpeace até a espetacular costa rochosa para protestar contra o teste de bombas de hidrogênio americanas nas Ilhas Aleutas, no Alasca. Trinta anos depois, minhas opiniões mudaram, e o resto do movimento ambientalista precisa atualizar suas opiniões também. A energia nuclear simplesmente pode ser a fonte de energia capaz de salvar nosso planeta de outro desastre: uma mudança climática catastrófica.
Patrick Moore, no Aliás do Estadão de hoje.
Tal pai
Foi um ano ruim, o de 1506. Dom Manuel, o Venturoso, ainda reinava – e em Lisboa passavam fome. Já eram dois anos de má safra. Com a fome, veio a peste, e o povo crédulo pôs-se a rezar desesperado.
Segundo Alexandre Herculano, o historiador romântico português, aconteceu assim: alguém achou ter visto um milagre à toa, um cristão-novo duvidou de que fosse mesmo sinal divino – morte ao infiel.
De morte a um cristão-novo, morte a quantos passassem: entre os dias 19, 20 e 21 de abril de 1506, morreram 4.000. E não só judeus conversos, que houve quem se aproveitasse do tumulto sangrento para levar ao fogo velhos inimigos.
Há 500 anos, pois.
Nuno Guerreiro, do blog lisboeta Rua da Judiaria, desafiou seus leitores a tomarem rumo da Cidade Baixa, na noite de ontem. Em silêncio. Que cada um acendesse uma vela, gesto simbólico pela memória das vítimas do pogrom português.
Por incrível que pareça, sua convocação virou polêmica na blogosfera lusa. Como escreveu um, neste caso um exemplo radical:
Em 1506 foram mortos milhares de judeus em Lisboa, o que é um facto iniludível. Mas esse facto deve ser enquadrado no contexto social da época. As mortes que se registraram em Lisboa há 500 anos não resultaram da pura maldade. Hão-de ter correspondido a quadros mentais, sociais e culturais devidamente inscritos nessa época histórica. Eventualmente, poderão ter correspondido até a interesses políticos e económicos. Na ausência de tal enquadramento, evocar a História traz poucos ou nenhuns benefícios do ponto de vista do conhecimento da mesma.
Então não nos lembremos do Holcausto – há o contexto histórico da Alemanha de Weimar; esqueçamos Giordano Bruno ou Galileu ou tantos mártires da ciência, a Igreja também tinha seu contexto. Paremos de expiar, cá no Brasil, a escravidão: havia um contexto diferente.
Não é apenas uma polêmica surpreendente criada do nada. É uma discussão que, no fundo, pretende isto sim não lembrar. Ou fingir que um povo não tem nada com a memória de quem foi, de como agiu. Ao recusar-se à lembrança, acusa traços de incômoda semelhança entre os de há 500 anos e os de hoje. A semelhança está num veneno viscoso e ácido chamado genericamente de racismo, no caso particular de anti-semitismo.
Cá o Brasil, aliás, país povoado pelos cristãos novos fugidos de além mar, coisa do tipo talvez não acontecesse. Talvez. dica do João Barata
Ma Jianfei está apontando para um imenso mapa na parede de uma sala de reunião num prédio velho, em Beijing. Ma é o vice-diretor do Escritório Nacional para o Ensino de Chinês como Língua Estrangeira, mais conhecido como Hanban, e o mapa mostra seu sucesso na exportação do mandarim pelo mundo. O mapa mostra que os mercados mais quentes para o mandarim são Tailândia e Coréia do Sul, onde todas as escolas primárias e ginasiais oferecerão chinês até 2007. Na Europa, particularmente França e Alemanha, vão bem, preenchidas por círculos amarelos (professores), triângulos vermelhos (lugares para testes) e quadrados azuis (cursos).
Mandarim é a primeira língua mais falada do mundo e a segunda língua na Internet. Hoje, 30 milhões de estrangeiros estudam mandarim. O governo chinês quer que sejam 100 milhões em quatro anos – e que aos poucos vire a maior segunda língua. via Arts & letters daily
[21 comentários]
Publicado por Pedro Doria - 1/05/06 12:01 AM
Que viva México
No México, a política é muito mais divertida. Três candidatas da esquerda decidiram mostrar algo mais que seus dotes intelectuais na revista H para hombres. Lorena Vilavicencio e Alejandra Barrales, do Partido Revolucionário Democrático, e Brenda Arenas, do Partido Alternativa Social Democrata e Camponesa, escolheram o cenário, as roupas e as plumas para dar-se a conhecer. O resultado: só se fala das “três políticas mais sensuais do México.
Evidentemente, o que eles chamam de pouca roupa, lá, é muita roupa cá.
Ordem na casa
O Brasil é o quarto no mundo no ranking de sites de pornografia infantil. Os primeiros são, na ordem, EUA, Rússia e Coréia.
Ainda assim o país não tem uma lei para crimes na Internet. A proposta em campo na Comissão de Direitos Humanos da Câmara é agrupar todos os projetos tramitando e dar forma a uma legislação só. Organizações do ramo serão convidadas a participar.
A falta de lei específica atrapalha. O escritório paulistano do Google, por exemplo, não responde à Justiça brasileira – simplesmente a ignora. Segundo O Globo online, o encarregado do jurídico do Google não considerou “consistentes” as argumentações dos juízes brasileiros em qualquer de seus pedidos.
Na China, curvam a cabeça. Há de ser uma política do tipo em Roma como os romanos.
Vinte anos
Chernobyl foi um catalisador que soltou forças de dimensões históricas. Aqueles funcionários soviéticos que usaram métodos antigos do comunismo para responder ao acidente – mentir para a população e encobrir as conseqüências – ajudaram neste processo, mesmo que não o planejassem. Mesmo o secretário-geral do Partido Comunista, Mikhail Gorbachev, só descobriu aos poucos a real magnitude do desastre – e isto mudou sua relação com o aparato partidário desde então.
A partir daquele momento, Gorbachev não confiava no sistema político que o levou ao poder. Ele tentou mudá-lo, instituiu políticas de transparência – a Glasnost – e reformas estruturais – a Perestroika. Alguns anos depois, a Guerra Fria acabou, a Cortina de Ferro caiu. Chernobyl faz parte deste processo.
A reportagem da Deutsche Welle dá a entender que a Glasnost aconteceu por conta de Chernobyl, cujo acidente faz 20 anos hoje. Não é fato, começou um ano antes, em 1985. Mas a Glasnost, uma política de aumentar a transparência, sofreu um forte abalo quando do acidente. Como no momento da tragédia, justamente o grande teste de transparência, a União Soviética caiu no cacoete das mentiras e despiste para fora e para dentro, Gorbachev repentinamente não teve escolha. Ou pisava no acelerador das reformas, saía demolindo estruturas que estavam resistindo a suas determinações, ou perderia por completo o poder de fato, se é que também não o cargo.
Em 1987, veio a Perestroika, abertura econômica. E aí a URSS não se sustentava mais.
Multiculturalismo
O Conselho Muçulmano Britânico anunciou um plano de cinco anos para combater a homofobia nas comunidades islâmicas. Em paralelo, a islamofobia será combatida nos grupos GLS.
Mudando de idéia
No início dos anos 1970 quando ajudei a fundar o Greenpeace, eu acreditava que a energia nuclear fosse sinônimo de holocausto nuclear, como a maioria de meus compatriotas. Foi essa convicção que inspirou a primeira viagem do Greenpeace até a espetacular costa rochosa para protestar contra o teste de bombas de hidrogênio americanas nas Ilhas Aleutas, no Alasca. Trinta anos depois, minhas opiniões mudaram, e o resto do movimento ambientalista precisa atualizar suas opiniões também. A energia nuclear simplesmente pode ser a fonte de energia capaz de salvar nosso planeta de outro desastre: uma mudança climática catastrófica.
Patrick Moore, no Aliás do Estadão de hoje.
Tal pai
Foi um ano ruim, o de 1506. Dom Manuel, o Venturoso, ainda reinava – e em Lisboa passavam fome. Já eram dois anos de má safra. Com a fome, veio a peste, e o povo crédulo pôs-se a rezar desesperado.
Segundo Alexandre Herculano, o historiador romântico português, aconteceu assim: alguém achou ter visto um milagre à toa, um cristão-novo duvidou de que fosse mesmo sinal divino – morte ao infiel.
De morte a um cristão-novo, morte a quantos passassem: entre os dias 19, 20 e 21 de abril de 1506, morreram 4.000. E não só judeus conversos, que houve quem se aproveitasse do tumulto sangrento para levar ao fogo velhos inimigos.
Há 500 anos, pois.
Nuno Guerreiro, do blog lisboeta Rua da Judiaria, desafiou seus leitores a tomarem rumo da Cidade Baixa, na noite de ontem. Em silêncio. Que cada um acendesse uma vela, gesto simbólico pela memória das vítimas do pogrom português.
Por incrível que pareça, sua convocação virou polêmica na blogosfera lusa. Como escreveu um, neste caso um exemplo radical:
Em 1506 foram mortos milhares de judeus em Lisboa, o que é um facto iniludível. Mas esse facto deve ser enquadrado no contexto social da época. As mortes que se registraram em Lisboa há 500 anos não resultaram da pura maldade. Hão-de ter correspondido a quadros mentais, sociais e culturais devidamente inscritos nessa época histórica. Eventualmente, poderão ter correspondido até a interesses políticos e económicos. Na ausência de tal enquadramento, evocar a História traz poucos ou nenhuns benefícios do ponto de vista do conhecimento da mesma.
Então não nos lembremos do Holcausto – há o contexto histórico da Alemanha de Weimar; esqueçamos Giordano Bruno ou Galileu ou tantos mártires da ciência, a Igreja também tinha seu contexto. Paremos de expiar, cá no Brasil, a escravidão: havia um contexto diferente.
Não é apenas uma polêmica surpreendente criada do nada. É uma discussão que, no fundo, pretende isto sim não lembrar. Ou fingir que um povo não tem nada com a memória de quem foi, de como agiu. Ao recusar-se à lembrança, acusa traços de incômoda semelhança entre os de há 500 anos e os de hoje. A semelhança está num veneno viscoso e ácido chamado genericamente de racismo, no caso particular de anti-semitismo.
Cá o Brasil, aliás, país povoado pelos cristãos novos fugidos de além mar, coisa do tipo talvez não acontecesse. Talvez. dica do João Barata
domingo, abril 30, 2006
AABB ganha a Copa Ouro

(TIME DA AABB)
Terminou, hoje, a Copa Ouro, promovida pela TV Tapajoara, tendo a A. A. Cearense com parceira. A equipe da AABB/Motomaz sagrou-se campeão, ao derrotar a Auto Escola Universal por 6x5, num jogo muito movimentado.
No primeiro tempo a AE Universal foi muito melhor e mereceu vencer até por mais do que os 4x1 que estabeleceu no placar e voltou melhor no começo do segundo tempo, marcando seu quinto gol nos primeiros minutos. Mas, foi só. Depois disso, a AABB reagiu, a partir da entrada de Valdson em quadra, que arrumou o time, marcou dois gols, deu passes decisivos e por sua atuação foi escolhido como craque do jogo.
O jogo foi decidido em um tiro livre da marca dos 12 metros, quando as duas equipes atingiram quase ao mesmo tempo as cinco faltas. Nilton cobrou e Léo não defendeu. Quando faltava menos de um minutos para terminar a partida, a AE Universal teve a oportunidade de empatar e provocar uma prorrogação, mas Junior bateu na trave. Não havia mais tempo e o jogo terminou mesmo com a vitória da AABB por 6x5, fazendo com que sua torcida, finalmente, soltasse o grito de É CAMPEÃO.
A organização do evento e a disciplina das equipes foram decisivos para o brilhantismo da Copa Ouro, que deixou saudades.
A seguir, o registro em foto de alguns momentos da grande festa de hoje.


"Não assinei e não assinarei jamais"
Conversei, ontem, com a vice-prefeita Antonieta Lima, quando abordei o assunto das portarias das demissões de Hilton Aguiar, ex-SEMTIC e Ângela Braga , ex-SETEPS, que nunca apareceram no mural do átrio da Prefeitura. Ela confirmou que o prefeito Roselito Soares demitiu os dois, mandou preparar as duas portarias, viajou e deixou o abacaxi para ela.
Logo depois da viagem do prefeito, um auxiliar chegou com as portarias para que Antonieta assinasse, o que ela se recusou a fazer. O auxiliar de Roselito, que é da Coordenadoria de Comunicação, ainda perguntou: " a senhora não faz parte do grupo?", ao que a vice respondeu: "Do grupo somente para ficar com o ônus, para descascar abaxi?"
O próprio Roselito Ligou para questionar o porque dela não ter assinado as portarias. Mais uma vez Antonieta retrucou com veemência, perguntando ao prefeito, porque ele não fez isso antes de viajar.
A vice-prefeita disse ao blog que vai ter uma conversa séria com o prefeito, a respeito desse episódio que ela ainda não engoliu, pois, no seu entendimento, estão achando que ela é trouxa para comprar briga dos outros. No momento, o clima entre as duas partes não é dos mais amistosos.
Logo depois da viagem do prefeito, um auxiliar chegou com as portarias para que Antonieta assinasse, o que ela se recusou a fazer. O auxiliar de Roselito, que é da Coordenadoria de Comunicação, ainda perguntou: " a senhora não faz parte do grupo?", ao que a vice respondeu: "Do grupo somente para ficar com o ônus, para descascar abaxi?"
O próprio Roselito Ligou para questionar o porque dela não ter assinado as portarias. Mais uma vez Antonieta retrucou com veemência, perguntando ao prefeito, porque ele não fez isso antes de viajar.
A vice-prefeita disse ao blog que vai ter uma conversa séria com o prefeito, a respeito desse episódio que ela ainda não engoliu, pois, no seu entendimento, estão achando que ela é trouxa para comprar briga dos outros. No momento, o clima entre as duas partes não é dos mais amistosos.
sábado, abril 29, 2006
Notícias de Sábado
A principal notícia deste sábado, em Itaituba, foi a festa do 8º aniversário do programa NOTÍCIAS DE SÁBADO, que aconteceu no ginsáio coberto da A. A. Cearense. A grande expectativa ficou por conta do sorteio de uma moto, promoção do Picolé Itabom, que foi ganha pelo senhor Benedito Soares Silva, da 28ª Rua, bairro Bom Remédio, que não esteve presente. Confira alguns momentos da festa, na fotos captadas pelas lentes do Jornal do Comércio.





LEGENDA: 1 -Pedro Filho; 2 - Antonieta Lima; Antônio Zulú, Richester e Ivan Araújo; 4 -Jocicleide e Aparecido (Casal Ita-Bom) e Pedro Filho; 5- Sorteio da moto da promoção Ita-Bom





LEGENDA: 1 -Pedro Filho; 2 - Antonieta Lima; Antônio Zulú, Richester e Ivan Araújo; 4 -Jocicleide e Aparecido (Casal Ita-Bom) e Pedro Filho; 5- Sorteio da moto da promoção Ita-Bom
sexta-feira, abril 28, 2006
Para deixar políticos de cabelo em pé

Frase:"Somos o que fazemos, mas somos, principalmente, o que fazemos para mudar o que somos". -- Eduardo Galeano
Peninha diz que “rompimento” somente quando voltar
Fonte: Lúcio Freire (Publicado no blog FAROL LUZ SOBRE OS FATOS)
Em contato telefônico com a nossa reportagem às 12:25h deste 27/04, o ex-vereador Peninha afirmou que pode até romper com o Prefeito Roselito Soares, mas primeiro vai discutir o assunto com as lideranças políticas estaduais, bem como, com o seu grupo político em Itaituba. O ex-vereador se encontra no sul do Pará em companhia de amigos políticos e deve retornar à Itaituba somente amanhã, 28/04.
Ao que tudo indica o rompimento com o Prefeito Roselito Soares pode ser descartado, inclusive ainda hoje pela manhã estivemos na sede da Prefeitura Municipal, e no mural de comunicados não encontramos a dita portaria exonerando os secretários Hilton Aguiar e Ângela Braga. Isso indica que o Prefeito ainda poderá voltar a atrás? Estamos de plantão para manter você bem informado. No entanto, nosso assessor jurídico perguntou a vice-prefeita se a mesma tinha assinado as portarias, ela respondeu que não assinou e nem vai se envolver nesta “briga”.
Quando nos preparávamos para anunciar o divórcio litigioso na política de Itaituba e buscávamos uma resposta sobre a partilha dos bens, sobre quem ficaria com a guarda das “crianças” e o retorno de cada um as suas raízes, surge uma dúvida no ar: Será que isso acontecerá agora? Ninguém pode negar que houve uma turbulência no casamento, mas essa turbulência pode ter acabado em uma “lua de mel” aérea. (viagem entre Itaituba e Belém) Vamos esperar para ver. Mas, a meu ver acho que esse casamento deverá se manter igual aos casamentos realizados no Brasil, com objetivo de enganar as autoridades japonesas com a finalidade de alcançar seus objetivos econômicos e financeiros. Coisa muito comum entre jovens “sanseis’ ou “niseis” que casam-se com jovens brasileiros somente para conseguir ir ao Japão ganhar dinheiro, embora que sejam inimigos, mas capricham em manter as aparências até alcançar seus objetivos.
Meu Comentário: No dia de hoje surgiu todo tipo de comentário. Falaram, até, que Peninha teria viajado para Brasília, ao lado de Roselito, o que foi desmentido por alguns telefonemas dados ao ex-vereador. Contudo, tem muita gente acreditando que tudo isso não passa de jogo de cena.
Como destaca a notícia acima, não foi afixada nenhuma portaria exonerando os ex-secretários Hilton Aguiar e Ângela Braga. Mas, o prefeito Roselito Soares deixou as mesmas prontas para serem assinadas pela prefeita em exercício, Antonieta Lima, que não engoliu a isca e deixou para o titular do cargo descascar seu abaxi. Ou será abacaxizal?
A situação política de Itaituba é tão confusa, que nem Pai de Santo está aceitando o desafio de prever o que ocorrerá no dia de amanhã.
Ma próxima terça-feira a Câmara Municipal vai apreciar o requerimento do vereador Paulo Gasolina, que pede a instalação de uma CPI, para tratar do problema da não prestação de consta do prefeito Roselito Soares. O que o povo quer saber é se Paulo Gasolina vai incendiar mesmo o cenário político local, ou, se será apenas fogo de palha. O governo é um barco sem piloto e com leme quebrado. Quando se pensa que o fundo do poço foi alcançado, Roselito surpreende com deliberações estapafúrdias.
Conversando ontem com um vereador da base aliada, o Cebola, fui informado de que a administração municipal, embora pense em realizar o concurso público, não tem a menor idéia sobre a data em que o mesmo ocorrerá. Dentre os problemas, está o plano de cargos e salários mandado para a Câmara, disciplinando os vencimentos dos servidores municipais que forem aprovados no referido concurso. A grande maioria dos cargos foi contemplada com salário mínimo e muitos de nível superior com salário de R$ 1.200,00. Só mesmo num município em crise que este pode haver interesse por empregos com salários tão aviltantes.
Como se não bastasse a interminável crise da economia da região, Itaituba ainda vive uma monumental crise política. A Câmara Municipal perde credibilidade a cada dia, uma vez que os vereadores se revezam nas críticas ao prefeito, mas nenhuma providência é tomada. A oposição tem apenas três vereadores e só pode mesmo criticar, pois não tem votos suficientes para tomar outras medidas contra o prefeito.
Alguns dos atuais vereadores conheceram a fúria do pacífico povo itaitubense, no decorrer do governo do ex-prefeito Edilson Botelho. Meu amigo Jubal Cabral vivia em Itaituba nessa época. Sabe-se que, naquela ocasião, o problema foi muito mais de disputa política dos grupos de Wirland Freire e Botelho, do que de falta de comando na administração. O que ocorrer neste momento é que o governo do município sofre de acefalia. Se a Câmara Municipal não tomar uma providência, será envolvida pelo turbilhão da crise que se agrava a cada dia. E do jeito que está, não dá para continuar.
Em contato telefônico com a nossa reportagem às 12:25h deste 27/04, o ex-vereador Peninha afirmou que pode até romper com o Prefeito Roselito Soares, mas primeiro vai discutir o assunto com as lideranças políticas estaduais, bem como, com o seu grupo político em Itaituba. O ex-vereador se encontra no sul do Pará em companhia de amigos políticos e deve retornar à Itaituba somente amanhã, 28/04.
Ao que tudo indica o rompimento com o Prefeito Roselito Soares pode ser descartado, inclusive ainda hoje pela manhã estivemos na sede da Prefeitura Municipal, e no mural de comunicados não encontramos a dita portaria exonerando os secretários Hilton Aguiar e Ângela Braga. Isso indica que o Prefeito ainda poderá voltar a atrás? Estamos de plantão para manter você bem informado. No entanto, nosso assessor jurídico perguntou a vice-prefeita se a mesma tinha assinado as portarias, ela respondeu que não assinou e nem vai se envolver nesta “briga”.
Quando nos preparávamos para anunciar o divórcio litigioso na política de Itaituba e buscávamos uma resposta sobre a partilha dos bens, sobre quem ficaria com a guarda das “crianças” e o retorno de cada um as suas raízes, surge uma dúvida no ar: Será que isso acontecerá agora? Ninguém pode negar que houve uma turbulência no casamento, mas essa turbulência pode ter acabado em uma “lua de mel” aérea. (viagem entre Itaituba e Belém) Vamos esperar para ver. Mas, a meu ver acho que esse casamento deverá se manter igual aos casamentos realizados no Brasil, com objetivo de enganar as autoridades japonesas com a finalidade de alcançar seus objetivos econômicos e financeiros. Coisa muito comum entre jovens “sanseis’ ou “niseis” que casam-se com jovens brasileiros somente para conseguir ir ao Japão ganhar dinheiro, embora que sejam inimigos, mas capricham em manter as aparências até alcançar seus objetivos.
Meu Comentário: No dia de hoje surgiu todo tipo de comentário. Falaram, até, que Peninha teria viajado para Brasília, ao lado de Roselito, o que foi desmentido por alguns telefonemas dados ao ex-vereador. Contudo, tem muita gente acreditando que tudo isso não passa de jogo de cena.
Como destaca a notícia acima, não foi afixada nenhuma portaria exonerando os ex-secretários Hilton Aguiar e Ângela Braga. Mas, o prefeito Roselito Soares deixou as mesmas prontas para serem assinadas pela prefeita em exercício, Antonieta Lima, que não engoliu a isca e deixou para o titular do cargo descascar seu abaxi. Ou será abacaxizal?
A situação política de Itaituba é tão confusa, que nem Pai de Santo está aceitando o desafio de prever o que ocorrerá no dia de amanhã.
Ma próxima terça-feira a Câmara Municipal vai apreciar o requerimento do vereador Paulo Gasolina, que pede a instalação de uma CPI, para tratar do problema da não prestação de consta do prefeito Roselito Soares. O que o povo quer saber é se Paulo Gasolina vai incendiar mesmo o cenário político local, ou, se será apenas fogo de palha. O governo é um barco sem piloto e com leme quebrado. Quando se pensa que o fundo do poço foi alcançado, Roselito surpreende com deliberações estapafúrdias.
Conversando ontem com um vereador da base aliada, o Cebola, fui informado de que a administração municipal, embora pense em realizar o concurso público, não tem a menor idéia sobre a data em que o mesmo ocorrerá. Dentre os problemas, está o plano de cargos e salários mandado para a Câmara, disciplinando os vencimentos dos servidores municipais que forem aprovados no referido concurso. A grande maioria dos cargos foi contemplada com salário mínimo e muitos de nível superior com salário de R$ 1.200,00. Só mesmo num município em crise que este pode haver interesse por empregos com salários tão aviltantes.
Como se não bastasse a interminável crise da economia da região, Itaituba ainda vive uma monumental crise política. A Câmara Municipal perde credibilidade a cada dia, uma vez que os vereadores se revezam nas críticas ao prefeito, mas nenhuma providência é tomada. A oposição tem apenas três vereadores e só pode mesmo criticar, pois não tem votos suficientes para tomar outras medidas contra o prefeito.
Alguns dos atuais vereadores conheceram a fúria do pacífico povo itaitubense, no decorrer do governo do ex-prefeito Edilson Botelho. Meu amigo Jubal Cabral vivia em Itaituba nessa época. Sabe-se que, naquela ocasião, o problema foi muito mais de disputa política dos grupos de Wirland Freire e Botelho, do que de falta de comando na administração. O que ocorrer neste momento é que o governo do município sofre de acefalia. Se a Câmara Municipal não tomar uma providência, será envolvida pelo turbilhão da crise que se agrava a cada dia. E do jeito que está, não dá para continuar.
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