Dois ministros opinam que Jáder Barbalho cometeu peculato
O LIberal
O ministro Eros Grau, do Supremo Tribunal Federal (STF), acompanhou, ontem, integralmente, o voto do ministro Marco Aurélio de Mello, relator do inquérito 2052 que apura a desapropriação fraudulenta da Vila Amazônia, no Estado do Amazonas, pelo hoje deputado federal Jáder Barbalho (PMDB-PA), quando Jáder era ministro da Reforma Agrária do governo José Sarney. Segundo o ministro-relator, há fortes indícios sobre a materialidade e a autoria do crime de peculato, quando o então ministro Jáder Barbalho homologou o acordo para o pagamento da indenização, através de uma portaria ministerial.
O julgamento do Inquérito 2.052, que tramita há anos no STF, foi novamente suspenso, ontem, após um pedido de vista do ministro Ricardo Lewandowski, recém-empossado no Supremo. O julgamento do caso foi retomado ontem com a apresentação do voto-vista do ministro Eros Grau. Além de Jáder, também são investigados pela prática de crime de peculato Antônio César Pinho Brasil e Antônio Cabral de Abreu.
Desta forma, os ministros Marco Aurélio de Mello e Eros Grau votaram pelo recebimento da denúncia contra Jáder Barbalho e pela prescrição da pretensão punitiva para Antônio Cabral de Abreu. O julgamento será retomado quando o ministro Lewandowski apresentar o seu voto-vista.
O julgamento de Jáder Barbalho havia sido interrompido a 1º de setembro do ano passado, pelo pedido de vistas do ministro Eros Grau. O relator, ministro Marco Aurélio, recebeu a denúncia quanto aos dois primeiros acusados e declarou a prescrição com relação a Antônio Cabral de Abreu. O inquérito investiga suposto desvio de dinheiro público no processo de desapropriação do imóvel rural Vila Amazônia, por possível supervalorização de sua indenização.
O processo de desapropriação ocorreu em 1988, no período em que Barbalho foi ministro da Reforma Agrária, e envolveria a participação de funcionários graduados do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra) e do extinto Ministério da Reforma e Desenvolvimento Agrário (Mirad).
O ministro Marco Aurélio observou a existência de dados reveladores de indícios sobre a materialidade e a autoria do crime. Ele ressaltou que, segundo a acusação, coube a Jáder Barbalho a aprovação do acordo para o pagamento da indenização; a Pinho Brasil, na época secretário de Assuntos Fundiários, o afastamento dos laudos de avaliação do imóvel feito pelo Incra; e a Cabral Abreu a contribuição para a realização do acordo que possibilitou a supervalorização da indenização do imóvel.
Sobre a alegação de prescrição do crime de peculato em relação a Jáder Barbalho e Pinho Brasil, o relator ponderou que a causa de aumento de pena prevista no parágrafo 2º do artigo 327 do Código Penal projetou o prazo prescricional para 20 anos, tendo em vista que a pena máxima para o crime é de 12 anos. Segundo o dispositivo, a pena será aumentada em um terço quando os autores dos crimes contra a Administração Pública forem ocupantes de cargo em comissão ou de função de direção ou assessoramento de órgão da administração direta, sociedade de economia mista, empresa pública ou fundação instituída pelo Poder Público.
Quanto ao acusado Cabral de Abreu, o ministro declarou a prescrição punitiva do Estado, de acordo com o inciso II, do artigo 109 do Código Penal (quando a pena máxima do crime for de 12 anos, a prescrição ocorre em 16 anos). O ministro observou que Cabral de Abreu não era funcionário público e a passagem de 16 anos entre 3 de fevereiro de 1988 e 2 de fevereiro de 2004 caracterizava o lapso prescricional.
Ação do Incra diz que área desapropriada em 1989 é resultado de grilagem
A área desapropriada pelo hoje deputado federal Jáder Barbalho (PMDB-PA), quando era ministro da Reforma e Desenvolvimento Agrário, em 1989, ainda hoje é apontada como grilada em ação do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra) que corre na 1ª Vara da Justiça Federal do Amazonas. A indenização paga aos donos da área, que são de Belém, como Jader, também é controversa. O valor final superou em mais de 30 vezes aquele proposto pela vistoria do Incra nas terras. Como ministro, Jáder assinou um termo de acordo indenizando os herdeiros de Luiz do Vale Miranda e o engenheiro civil Antônio Cabral Abreu em Cz$ 416.403.677,85 (R$ 15.125.522,00, em valores corrigidos pela tabela de precatórios do Tribunal de Justiça de São Paulo). O valor foi pago em três de fevereiro de 1988.
A área, denominada Vila Amazônia, tem 78.270 hectares, e fica no município de Parintins, a 369 quilômetros de Manaus. A Vila Amazônia também ocupa uma área contígua de 221.730 hectares no Estado do Pará. Em 1990, os proprietários pediram uma nova indenização ao Incra, afirmando que as terras ficaram improdutivas devido à primeira expropriação. O caso continua sendo investigado pela Polícia Federal do Amazonas, a pedido do Incra, que o relacionou na lista de suspeitos em relatório sobre a grilagem na Amazônia editado em 1999.
O relatório aponta que, além dos títulos em nome de Luiz Miranda e Antônio Abreu, foram encontrados no cartório de Parintins diversos títulos definitivos da mesma área expedidos há 50 anos pelo governo estadual e pela prefeitura da cidade para agricultores. Os agricultores ingressaram na Justiça com uma ação para ganhar a terra por usucapião.
A desapropriação foi viciada e encontra-se em grau de apelação na Justiça Federal, em curso no Tribunal Regional Federal da 1ª Região. Segundo o Incra, ganhando a causa, o Instituto ingressará com uma ação para anular a indenização paga. 'Foi feito um termo de acordo. Se esse acordo lesou o patrimônio, isso pode ser um fundamento para a ação', alega um procurador do Incra que acompanha o caso.
A proposta do Incra para a indenização era de pagar, com base em levantamentos da Caixa, do Banco da Amazônia e da Fundação Getúlio Vargas, indenização de Cz$ 7.543.426,45 (R$ 449 mil hoje), em 27 de outubro de 1987. O instituto chegou a emitir o TDA (Título da Dívida Agrária) para fazer o pagamento.
Telegrama - Num telegrama dirigido ao Incra do Amazonas, com data de 17 de dezembro de 87, o então ministro Jáder Barbalho ordenou que o processo que tratava da desapropriação fosse encaminhado a Brasília. O ministro estaria atendendo ao apelo dos herdeiros, que propuseram um acordo. Na representação, os herdeiros pediram Cz$ 313.120.000,00 (R$ 13,2 milhões hoje). 'Na tentativa extrema de evitar questionabilidade judicial, esperamos obter o acordo', afirma o texto, assinado pelo advogado Silvio Romero de Miranda Leão. Em 19 de janeiro de 1988, Jáder baixou portaria autorizando a confecção do acordo pelo Departamento de Administração do Ministério. Aí o valor da terra disparou dos R$ 449 mil iniciais para os R$ 15 milhões finais pagos na sequência, em fevereiro. 'Não havia necessidade de o Incra ter pago essa ‘Babilônia’ de dinheiro por negócio que seria resolvido por um valor bem menor, até mesmo com uma ação de usucapião', disse um procurador.
sábado, abril 01, 2006
Enchente
Câmara de Belém regulamenta horário de bares
A Câmara Municipal de Belém aprovou o projeto de lei de autoria do vereador Nehemias Valentim (PSDB), que, só depois de sancionado pelo prefeito de Belém, passará a regulamentar o horário de funcionamento dos estabelecimentos que vendem bebida alcoólica no município de Belém, como bares, boates, incluindo as aparelhagens.
Os vereadores conseguiram avançar na votação de terça-feira, 28, de forma mais acelerada, até porque o ponto mais polêmico do projeto, referente ao horário de funcionamento dos bares, emenda apresentada pela vereadora Marinor Brito (PSOL), já tinha sido votado na sessão anterior, onde ficou determinado que em dias de segunda, terça e quartas-feiras, os bares poderão funcionar até as 24 horas. Nas quintas-feiras, o tempo de atividade foi ampliado em uma hora, por sugestão do vereador Gervásio Morgado, podendo funcionar até a uma hora da madrugada e nos finais de semana, sextas, sábados e véspera de feriados, o funcionamento será até as 4 horas da madrugada.
A novidade mais polêmica no último dia de votação ficou por conta da emenda, acrescentada através de acordo de última hora, definindo horários de abertura dos estabelecimentos, referidos nos artigos 5º e 6º da lei, determinando o seguinte: Nos dias de segunda a quinta-feira os bares poderão funcionar a partir das 12 horas e nos dias de sexta-feira, sábado e domingo poderão abrir às 9 horas. Essa proposta estabelecendo horário para o início das atividades estava sendo defendida principalmente pela bancada evangélica da Câmara, mas, acabou sendo acordada entre a maioria dos vereadores e assinada por todos, sob alguns protestos. O vereador Vitor Cunha (PTB), por exemplo, avaliou a emenda como uma 'aberração'. Para ele, não cabe à Câmara, nem ao poder público definir horário de abertura. “As pessoas têm o direito de tomar sua cervejinha no horário da manhã. Se eu fosse do sindicato dos bares já ia entrar na Justiça contra essa decisão”. Vitor também frisou que vai entrar com emenda ao projeto, mesmo depois de sancionado pelo prefeito. Já o autor do projeto definiu como necessária a inclusão do horário de abertura, pois se isso não ficasse amarrado na lei, poderia haver uma interpretação equivocada, abrindo precedentes para que as pessoas fechassem seus estabelecimentos, por exemplo, segundo Nehemias, “a meia-noite e abrissem logo em seguida, a meia- noite e um minuto”, ilustrou o vereador .
ITAITUBA O Projeto de Lei de autoria do vereador Paulo, disciplinando a matéria., encontra-se na Comissão de Constituição e Justiça há uma semana e meia, à espera de parecer. Presidente dessa comissão é o vereador Brás Viana, que está viajando, sendo aguardo no começo da próxima semana.
Os donos de bares e similares de Itaituba propuseram um horário maior do que o aprovado em Belém, que é capital. Eles querem que seus estabelecimentos funcionem, de segunda a quinta, até 02h00 e sexta e sábado, até 03h00. A Câmara Municipal de Itaituba deverá analisar o projeto aprovado em Belém e se basear no mesmo, fazendo as devidas adequações para definir o horário de Itaituba. A decisão muito aguardada poderá sair ainda na semana que vem.
Os vereadores conseguiram avançar na votação de terça-feira, 28, de forma mais acelerada, até porque o ponto mais polêmico do projeto, referente ao horário de funcionamento dos bares, emenda apresentada pela vereadora Marinor Brito (PSOL), já tinha sido votado na sessão anterior, onde ficou determinado que em dias de segunda, terça e quartas-feiras, os bares poderão funcionar até as 24 horas. Nas quintas-feiras, o tempo de atividade foi ampliado em uma hora, por sugestão do vereador Gervásio Morgado, podendo funcionar até a uma hora da madrugada e nos finais de semana, sextas, sábados e véspera de feriados, o funcionamento será até as 4 horas da madrugada.
A novidade mais polêmica no último dia de votação ficou por conta da emenda, acrescentada através de acordo de última hora, definindo horários de abertura dos estabelecimentos, referidos nos artigos 5º e 6º da lei, determinando o seguinte: Nos dias de segunda a quinta-feira os bares poderão funcionar a partir das 12 horas e nos dias de sexta-feira, sábado e domingo poderão abrir às 9 horas. Essa proposta estabelecendo horário para o início das atividades estava sendo defendida principalmente pela bancada evangélica da Câmara, mas, acabou sendo acordada entre a maioria dos vereadores e assinada por todos, sob alguns protestos. O vereador Vitor Cunha (PTB), por exemplo, avaliou a emenda como uma 'aberração'. Para ele, não cabe à Câmara, nem ao poder público definir horário de abertura. “As pessoas têm o direito de tomar sua cervejinha no horário da manhã. Se eu fosse do sindicato dos bares já ia entrar na Justiça contra essa decisão”. Vitor também frisou que vai entrar com emenda ao projeto, mesmo depois de sancionado pelo prefeito. Já o autor do projeto definiu como necessária a inclusão do horário de abertura, pois se isso não ficasse amarrado na lei, poderia haver uma interpretação equivocada, abrindo precedentes para que as pessoas fechassem seus estabelecimentos, por exemplo, segundo Nehemias, “a meia-noite e abrissem logo em seguida, a meia- noite e um minuto”, ilustrou o vereador .
ITAITUBA O Projeto de Lei de autoria do vereador Paulo, disciplinando a matéria., encontra-se na Comissão de Constituição e Justiça há uma semana e meia, à espera de parecer. Presidente dessa comissão é o vereador Brás Viana, que está viajando, sendo aguardo no começo da próxima semana.
Os donos de bares e similares de Itaituba propuseram um horário maior do que o aprovado em Belém, que é capital. Eles querem que seus estabelecimentos funcionem, de segunda a quinta, até 02h00 e sexta e sábado, até 03h00. A Câmara Municipal de Itaituba deverá analisar o projeto aprovado em Belém e se basear no mesmo, fazendo as devidas adequações para definir o horário de Itaituba. A decisão muito aguardada poderá sair ainda na semana que vem.
Pelo atalho
Como subir na vida, obter bons empregos e auferir bons salários sem esforço? Comprando diplomas falsos, ora! Foi o que pensaram os mais de 20, 30 ou quem sabe qual o número exato de pessoas que se envolveram nesse procedimento ardiloso marginal, que enlameou suas reputações e colocou Itaituba, novamente, sob os holofotes da Imprensa, de forma nada lisonjeira. Esta semana o assunto voltou à baila, porque o Ministério Público ouviu alguns dos envolvidos, tirando o sono deles, pois a Justiça, mesmo com sua morosidade enervante, não está fazendo ouvidos de mercador.
Várias das pessoas que embarcaram nessa aventura, à espera de navegar seu futuro por águas calmas, estão tendo que enfrentar procelas que colocam em risco algum projeto de vida que por ventura tivessem, tendo ainda que conviver com a vergonha de encarar os outros cidadãos que preferem o caminho da inteireza de caráter. Nesse imbróglio da compra de diplomas falsos tem gente bastante conhecida da comunidade itaitubense que continua vivendo nessa cidade, enquanto outros se foram por motivos diferentes. Alguns, porque foram em busca de nova oportunidade de trabalho, enquanto outros, segundo se fala, estão fazendo cursos superiores, respaldados por seus diplomas de ensino médio de origem criminosa. Fala-se até que tem gente que já se formou. O Ministério Público está investigando, havendo desconfiança de que isso estaria ocorrendo em Santarém e em Manaus. Em Santarém haveria duas faculdades abrigando acadêmicos envolvidos nesse problema.
A tolerância do brasileiro, muitas vezes, beira a permissivi-dade. Num dado momento, nos indignamos diante de algum absurdo, como esse dos diplomas falsos de Itaituba, que ferem os nossos princípios, mas, pouco depois relaxamos as restrições das normas de comportamento e dá no que dá. Quedamos até o próximo escândalo. Diplomas falsos não são exclusividade de Itaituba, mas, isso não serve de consolo para o estrago que faz a erva daninha que foi semeada no campo da moral e dos bons costumes da sociedade local, que trabalha duro para vencer as agruras de uma crônica crise econômica que parece não ter fim. Essa comunidade, quando se vê exposta na mídia de fora das fronteiras do município, via de regra, é por motivos nada enaltecedores.
Nenhum ser humano deve pressupor que possui o monopólio da verdade e da moral. Cada um de nós sabe dos seus limites e fraquezas, que aparecem naquelas circunstâncias em que deixamos de realizar o que desejamos para sucumbir diante do que é mais compensador. A moral expressa o que desejamos. É a moral que nos ensina que nossos próprios interesses conscientemente devem ser limitados em favor da convivência. É a aceitação de que os outros, próximos ou distantes, também possuem interesses que devem ser levados em consideração. Dito isto, quem conseguiu diploma falso contrariou a todos os princípios éticos e deve pagar por isso. Artigo de minha autoria, publicado na edição do Jornal do Comércio que está circulando
Várias das pessoas que embarcaram nessa aventura, à espera de navegar seu futuro por águas calmas, estão tendo que enfrentar procelas que colocam em risco algum projeto de vida que por ventura tivessem, tendo ainda que conviver com a vergonha de encarar os outros cidadãos que preferem o caminho da inteireza de caráter. Nesse imbróglio da compra de diplomas falsos tem gente bastante conhecida da comunidade itaitubense que continua vivendo nessa cidade, enquanto outros se foram por motivos diferentes. Alguns, porque foram em busca de nova oportunidade de trabalho, enquanto outros, segundo se fala, estão fazendo cursos superiores, respaldados por seus diplomas de ensino médio de origem criminosa. Fala-se até que tem gente que já se formou. O Ministério Público está investigando, havendo desconfiança de que isso estaria ocorrendo em Santarém e em Manaus. Em Santarém haveria duas faculdades abrigando acadêmicos envolvidos nesse problema.
A tolerância do brasileiro, muitas vezes, beira a permissivi-dade. Num dado momento, nos indignamos diante de algum absurdo, como esse dos diplomas falsos de Itaituba, que ferem os nossos princípios, mas, pouco depois relaxamos as restrições das normas de comportamento e dá no que dá. Quedamos até o próximo escândalo. Diplomas falsos não são exclusividade de Itaituba, mas, isso não serve de consolo para o estrago que faz a erva daninha que foi semeada no campo da moral e dos bons costumes da sociedade local, que trabalha duro para vencer as agruras de uma crônica crise econômica que parece não ter fim. Essa comunidade, quando se vê exposta na mídia de fora das fronteiras do município, via de regra, é por motivos nada enaltecedores.
Nenhum ser humano deve pressupor que possui o monopólio da verdade e da moral. Cada um de nós sabe dos seus limites e fraquezas, que aparecem naquelas circunstâncias em que deixamos de realizar o que desejamos para sucumbir diante do que é mais compensador. A moral expressa o que desejamos. É a moral que nos ensina que nossos próprios interesses conscientemente devem ser limitados em favor da convivência. É a aceitação de que os outros, próximos ou distantes, também possuem interesses que devem ser levados em consideração. Dito isto, quem conseguiu diploma falso contrariou a todos os princípios éticos e deve pagar por isso. Artigo de minha autoria, publicado na edição do Jornal do Comércio que está circulando
JC nas Ruas
O Jornal do Comércio está circulando neste sábado, com os seguintes destaques:
01 - MMA garante que reservas não travarão a economia
02 - Projeto de pavimentação da Santarém-Cuiabá está totalmente licenciado
03 - Geraldo Alkimin diz que vai percorrer toda a BR 163
04 - Ophir Cavalcante Jr. visitou Itaituba
05 - Celpa não cumpre Resolução 456
06 - Jota Parente comenta o problema dos diplomas falsos
07 - R$ 150 mil para sinalizar ruas em Itaituba
08 - Baile do Rei será dia 21 de abril
01 - MMA garante que reservas não travarão a economia
02 - Projeto de pavimentação da Santarém-Cuiabá está totalmente licenciado
03 - Geraldo Alkimin diz que vai percorrer toda a BR 163
04 - Ophir Cavalcante Jr. visitou Itaituba
05 - Celpa não cumpre Resolução 456
06 - Jota Parente comenta o problema dos diplomas falsos
07 - R$ 150 mil para sinalizar ruas em Itaituba
08 - Baile do Rei será dia 21 de abril
FALTA DE ATENÇÃO OU PRECIPITAÇÃO?

No blog FAROL LUZ SOBRE OS FATOS, Dayan Serique Publicou uma notícia a respeito de uma entrevista do vereador PAULO GASOLINA, da qual extraí um trecho.
***Declaração de Gasolina causa irritação entre alunos
O vereador Paulo Gasolina (PFL), ocupou um canal de televisão em Itaituba e demonstrando total desconhecimento dos fatos que ocorrem na cidade, mentiu, afirmando que os alunos da Escola de Trabalho e Produção, não estão tendo aulas por falta de professores.
Os alunos estão irritados com o vereador e a equipe gestora da escola juntamente com os professores esclarecem que as aulas dos cursos técnicos estão funcionando normalmente, mesmo diante da carência de profissionais na região, para atender as especificidades de cursos técnicos, todas as 12 turmas dos cursos na área de Agropecuária estão funcionando plenamente e a turma de Joalheria retoma as atividades no próximo dia 10, com a oferta dos dois últimos temas, e encerra o curso ainda neste primeiro semestre do ano.
Portanto, são cerca de 400 alunos atendidos nos cursos técnicos e em pouco mais de um ano e meio de pleno funcionamento a escola já habilitou em cursos básicos aproximadamente 1000 pessoas, jovens e adultos trabalhadores, nas áreas de Meio Ambiente, Informática, Design de Jóias, Indústria Eletromecânica, Turismo e Hospitalidade, Produção Animal, Produção Vegetal e Agroindústria. Os cursos técnicos funcionam apenas na sede em Itaituba, e cursos básicos a Escola de Trabalho e Produção, já estendeu sua ação até os municípios de Rurópolis, Placas, Trairão e Novo Progresso e já tem planos para chegar até Jacareacanga e Aveiro que também fazem parte da área de abrangência.
As declarações mentirosas do vereador Paulo Gasolina, provocaram reação de insatisfação nos alunos, que fazem um grande esforço para chegar até a escola que fica no km 06 da rodovia Transamazônica (trecho Itaituba/Jacareacanga). Os alunos entendem que se o vereador tivesse compromisso com o município poderia ajudar no sentido de pressionar os órgãos para que a iluminação pública fosse estendida até a frente da escola, e fosse implantado de telefone público no local, os mesmo contribuir para aumentar o número de parcerias para que a ETP possa ampliar suas ações.***
Meu comentário: Não sei se é a necessidade de massificar cada vez mais seu nome, pois é pré-candidato a deputado estadual, mas o Paulo Gás anda metendo os pés pelas mãos. Ainda esta semana ele saiu com um comentário, da tribuna da Câmara, cobrando da Prefeitura o cumprimento da Lei de Responsabilidade Fiscal, por ter sido investido um total de mais de 60% do fundef no pagamento de profissionais da educação. Ora, vereador, o que a Lei diz é que TEM QUE INVESTIR, NO MÍMINO, 60% DOS RECURSOS e não no máximo. Exercendo o segundo mandato, já deu tempo para o senhor saber disso, vereador.
sexta-feira, março 31, 2006
Paulo Correia falsifica assinatura de advogada
Por volta das 09:30 da manhã dois oficiais de justiça foram até o escritório de Advocacia onde trabalhavam a Dra. Ana Maziles e o ex-estagiário Paulo Correia, (sua carteira de estagiário venceu ontem), cumprir mandado de busca e apreensão determinado pelo Dr. Juiz Silvio César, em favor da Dra. Ana Maziles que tinha seus materiais e processos retidos no escritório por Paulo Correia, que se negava a entregá-los, em virtude da mesma ter se afastado do escritório, depois da descoberta que Paulo Correia vinha falsificando suas assinaturas em algumas petições junto ao fórum de Itaituba. Desde então, o mesmo vinha se negando a entregar os materiais de uso da Dra. Ana Maziles, bem como, processos de seus clientes, chegando ao extremo de ameaçá-la de espancamento dentro do fórum, fato que foi presenciado por várias pessoas.
Tendo conhecimento da falsificação de sua assinatura a Dra. Ana Maziles tomou as medidas junto ao judiciário local para que Paulo Correia não mais usasse desse artifício e isto acabou resultando no mandado de busca e apreensão no escritório de advocacia. Na ocasião, foram arrancadas as placas que indicavam que ali era um escritório de advocacia, visto que a Paulo Correia não é mais estagiário e não pode mais atuar na área da advocacia, até que consiga aprovação no exame da OAB.
Tudo isto aconteceu no mesmo instante em que o Presidente da OAB-Pa Ophir Cavalcante Júnior, inaugurava no fórum de Itaituba a “Sala do Advogado” denominada de “Izaias Mozzer”. Ciente do que estava acontecendo do lado de fora, o mesmo parabenizou a justiça pela condução no mandado de busca e apreensão e solidarizou-se juntamente com os demais advogados com a Dra. Ana Maziles que vinha sendo vítimas de armações por parte de Paulo Correia.
Fonte: Blog Farol Luz Sobre os Fatos, de Dayan Serique
Tendo conhecimento da falsificação de sua assinatura a Dra. Ana Maziles tomou as medidas junto ao judiciário local para que Paulo Correia não mais usasse desse artifício e isto acabou resultando no mandado de busca e apreensão no escritório de advocacia. Na ocasião, foram arrancadas as placas que indicavam que ali era um escritório de advocacia, visto que a Paulo Correia não é mais estagiário e não pode mais atuar na área da advocacia, até que consiga aprovação no exame da OAB.
Tudo isto aconteceu no mesmo instante em que o Presidente da OAB-Pa Ophir Cavalcante Júnior, inaugurava no fórum de Itaituba a “Sala do Advogado” denominada de “Izaias Mozzer”. Ciente do que estava acontecendo do lado de fora, o mesmo parabenizou a justiça pela condução no mandado de busca e apreensão e solidarizou-se juntamente com os demais advogados com a Dra. Ana Maziles que vinha sendo vítimas de armações por parte de Paulo Correia.
Fonte: Blog Farol Luz Sobre os Fatos, de Dayan Serique
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