sexta-feira, outubro 21, 2016

Avião com integrantes de reality show cai na Costa Rica

Reality show 'Made in Chelsea'
  The Sun - A equipe de produção do reality show britânico Made In Chelsea sofreu um acidente de avião em Puntarenas, Costa Rica, na quarta-feira. Segundo o jornalThe Sun, a nave caiu por causa do mau tempo. Dois produtores, dois diretores técnicos e o piloto do avião foram resgatados e passam bem. 

O programa acompanha a vida de jovens britânicos ricos, que vivem no bairro Chelsea, em Londres.

O restante do elenco voava em outra aeronave. Eles seguiam para um resort de luxo para gravar um especial no país latino. Porém, o grupo recebeu a ordem de voltar o quanto antes para o Reino Unido. As filmagens foram canceladas.

Um porta-voz do programa confirmou as informações ao jornal inglês e divulgou um comunicado oficial. “Estamos gratos pela equipe de emergência da Costa Rica pela assistência neste sério acidente. Tomamos atitudes rápidas para garantir que todos os envolvidos sejam devidamente bem tratados. Nossa prioridade é trazer de volta todo o elenco e produção de volta para casa”.
 

Servidor delatou uso ilegal da Polícia do Senado contra Lava Jato

paulo-igor
Policial Paulo Igor denunciou embaraço às
diligências da Polícia Federal
 Veja - A operação da Polícia Federal que prendeu o diretor da Polícia Legislativa do Senado, Pedro Ricardo de Carvalho, apaniguado do presidente do Congresso, Renan Calheiros, foi possível graças a uma denúncia do policial Paulo Igor Bosco Silva. Em uma notícia-crime enviada à Corregedoria da Polícia Federal, Paulo Igor denunciou que a Polícia Legislativa do Senado utilizou seu pessoal para “embaraçar diligências investigativas” da PF e do Ministério Público Federal em relação a senadores e um ex-parlamentar graúdo envolvidos com o esquema criminoso da Operação Lava Jato. VEJA teve acesso à íntegra do inquérito da Operação Métis.

Paulo Igor denunciou que o diretor da Polícia do Senado enviou equipes em julho de 2014 para encontrar escutas ambientais e interceptações telefônicas nos endereços particulares do senador Edison Lobão Filho e do pai dele, Edison Lobão, então ministro de Minas e Energia, nos endereços de Brasília e de São Luís, no Maranhão. O senador Edison Lobão é investigado por receber propina de empreiteiras envolvidas com os desvios bilionários na Petrobras. Na capital maranhense, os policiais foram deslocados para os escritórios da família Lobão nos bairros Olho D’Água e Quintas do Calhau. O policial narrou a preocupação dos colegas que tinham ido a São Luís no momento em que passaram pelos detectores de metal no aeroporto, com o material de varredura do Senado.

As varreduras ilegais da Polícia do Senado, que funcionavam como contrainteligência às ações legais da PF, também foram feitas a pedido dos senadores Ciro Nogueira, Gleisi Hoffmann e Fernando Collor de Mello, todos investigados como beneficiários de recursos do esquema de corrupção descoberto pela Lava Jato. Gleisi recebeu 1 milhão de reais do esquema fraudulento administrado pelo doleiro Alberto Youssef. A varredura preventiva em favor de Collor de Mello foi feita na “Casa da Dinda”, como é chamada sua residência no Lago Norte, em Brasília. A equipe da Polícia do Senado, segundo Paulo Igor, tentou impedir o acesso de policiais federais e dos procuradores da República durante busca e apreensão determinada pelo Supremo Tribunal Federal tanto na Dinda quanto em um apartamento funcional do senador Collor.

O ex-senador José Sarney também foi beneficiado com a varredura preventiva, em julho de 2015, em seu escritório particular no Edifício Office Tower, no Setor Hoteleiro Norte de Brasília. Na época, Sarney não desempenhava nenhum cargo legislativo. O político também é acusado de embolsar dinheiro do esquema de corrupção descoberto pela Lava Jato. Para o Ministério Público Federal, trata-se de uso ilegal da estrutura do Senado para realizar medidas de contrainteligência.

quarta-feira, outubro 19, 2016

Funcionários de construtora são impedidos de deixar aldeia de Teles Pires

Grupo é feito refém por índios na aldeia de Teles Pires desde segunda-feira (17)

Cinco funcionários de uma empresa responsável pela construção de um posto de saúde em uma aldeia indígena na divisa do Pará com o Mato Grosso estão impedidos de deixar o local desde a última segunda-feira (17). 
Os indígenas reclamam do atraso na entrega da obra no posto e querem o cumprimento de leis trabalhistas na contratação de mão de obra indígena.
A liderança dos índios pediu a presença de um representante da empresa para negociar a liberação do grupo de funcionários. A empresa não se manifestou oficialmente sobre as reivindicações.
Por: Redação ORM News

Zenaldo vai concorrer, mesmo tendo candidatura cassada

Advogado esclarece dúvidas sobre cassação


Mesmo tendo o registro de candidatura cassado nesta quarta-feira (19), depois que recorrerem da decisão, o candidato à reeleição para a Prefeitura de Belém, Zenaldo Coutinho, e seu vice, Orlando Reis, poderão realizar campanha eleitoral e participar do segundo turno das eleições no próximo dia 30 de outubro, pela Lei Eleitoral Brasileira.
DOL conversou com o advogado Lucas Sales, da coligação "Juntos pela Mudança", que explicou os trâmites judiciais a partir da decisão de hoje.

PARTICIPAÇÃO NAS ELEIÇÕES
Diferente do que tem sido cogitado, a cassação de Zenaldo não coloca automaticamente outro candidato no pleito do 2º turno das eleições de Belém. Mesmo tendo o registro cassado, assim que impetrar recurso da decisão, o político poderá concorrer e ser votado no próximo dia 30 de outubro.
Isso ocorre por uma mudança na Justiça Eleitoral: antes, os recursos não possuíam efeito suspensivo, ou seja, se um candidato fosse cassado, ele não poderia mais concorrer ao pleito, mesmo impetrando um recurso judicial.
Atualmente, com o efeito suspensivo dos recursos, Zenaldo poderá concorrer às eleições assim que recorrer da decisão do Juiz da 97ª Zona Eleitoral Antônio Cláudio Cruz. Depois, o processo tramitará normalmente na Justiça Eleitoral até ser julgado definitivamente pela cassação ou absolvição de Zenaldo.
DOL

Assessores demitidos reclamam

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Ser demitido é quase sempre um momento muito desagradável de qualquer pessoa. E quando se sabe da demissão através de terceiros é ainda pior.

Pois é disso que estão reclamando muitos assessores demitidos pela prefeita Eliene Nunes.

Uma fiel escudeira de Eliene em toda a gestão, até as eleições, conhecida como Kátia, assídua frequentadora das sessões da Câmara Municipal de Itaituba é uma das que estão indignadas.

Kátia raramente perde uma sessão do parlamento municipal, onde juntamente com alguns outros assessores exercia a função de bater palmas para vereadores da base da prefeita e retrucar discursos da oposição quando Eliene é criticada.

Hoje ela se queixou para algumas das poucas pessoas que foram até a Casa de Leis, que foi comunicada que estava desligada. E para piorar, a data do desligamento foi o dia 1º de outubro.

Ela conversou com a reportagem do blog, ocasião em que disse que essa demissão foi uma surpresa que cria dificuldades, pois tem alguns compromissos assumidos que seriam sanados com os salários de outubro, novembro e dezembro.

Kátia é apenas uma das diversas pessoas que estão revoltadas com essa atitude do governo municipal.

Ela disse que no governo de Roselito Soares, quando foram demitidos, os assessores receberam um comunicado por escrito.

Candidatura de Zenaldo é cassada

Candidatura de Zenaldo é cassada (Foto: Bruno Carachesti/Arquivo)
 Acusado de praticar e se beneficiar de conduta ilícita para garantir votos nas eleições municipais deste ano, o atual prefeito e candidato à reeleição Zenaldo Coutinho (PSDB) teve o registro da candidatura cassado em decisão do juiz Antônio Cláudio Cruz, da 97a Zona Eleitoral.

Segundo as investigações, Zenaldo e membros de sua coligação teriam contratado cabos eleitorais com dinheiro que deveria ser investido em saúde. A decisão foi tomada na manhã desta quarta-feira (19) e deve ser publicada às 14h no site do Tribunal Regional Eleitoral (TRE-PA). Ainda cabe recurso.
Matéria na Veja destacava outras irregularidades
Na última semana, uma reportagem no site da revista Veja afirma que Zenaldo Coutinho teria recebido 2,15 milhões do Sindicato das Empresas de Transporte de Passageiros de Belém (Setransbel) para a sua atual campanha, que não foram declarados à Justiça. É o que indica uma gravação entre um ex-integrante da entidade e o dono de uma fornecedora de combustíveis. Saiba mais clicando aqui.
Atrás nas pesquisas
 No último sábado (15), foi divulgada uma pesquisa contratada pela TV Liberal mostrou que, na disputa pela Prefeitura de Belém, o candidato Edmilson Rodrigues (PSOL) aparece à frente na intenção de votos dos eleitores da capital paraense.
Na pesquisa, Edmilson aparece com 46% dos votos, contra 43% do atual prefeito Zenaldo Coutinho (PSDB). A margem de erro é de 4 pontos, para mais ou para menos, o que também mostra os dois candidatos tecnicamente empatados.
A pesquisa foi feita com 602 eleitores entre os dias 09 e 14 e sua pesquisa foi registrada no Tribunal Regional Eleitoral (TRE) sob o número PA-08127/2016. O nível de confiança é de 95%.
Sem apoios
Na corrida eleitoral no segundo turno, quase todos os ex-candidatos a prefeito no primeiro turno já declararam apoio a Edmilson Rodrigues: o professor e ex-reitor da Universidade Federal do Pará (Ufpa) Carlos Maneschy (PMDB), que teve 75.401 votos (9,70%) e ficou em quinto lugar.; a ex-candidata Úrsula Vidal Fortunato, que obteve no primeiro turno das eleições 79.968 votos Lélio Costa, do Partido Comunista do Brasil (PCdoB), que teve 5.900 votos.  
Professor Ivanildo, do PRTB, e Luiz Menezes, anunciaram que irão apoiar o candidato do PSOL durante uma coletiva na manhã da última sexta-feira (14), na sede do partido, em Belém.
Já o ex-candidato e deputado Éder Mauro declarou que ficará neutro neste segundo turno. Nenhum ex-candidato apoia Zenaldo Coutinho.
(DOL)

Câmara vazia

Após as eleições, com a diminuição da tensão, as sessões da Câmara estão ninteressando cada vez menos ao público.

Vejam como estava o espaço reservado ao povo no início dos trabalhos. Depois chegaram mais algumas pessoas, quase todas assessoras de vereadores.

Já está quase em ritmo de fim de festa.

A sessão foi tão desanimada, que apenas três vereadores usaram a tribuna, sendo eles, Manoel Diniz, Isaac Dias e Iamax Prado.

Às dez horas o presidente Cebola encerrou os trabalhos.