Vereador Peninha |
Vereador Diego Mota |
Hoje, na Câmara, esse foi o prato principal das discussões, com diversos vereadores abordando o assunto.
Peninha diz que Câmara precisa consertar isso
Quem primeiro falou sobre isso foi o vereador Peninha (MDB), que disse que antes da matéria ser discutida e aprovada na Casa de Leis, conversou com o prefeito, que lhe disse que apenas os consumidores com maior poder aquisitivo seriam alcançados. Mas, não foi isso que aconteceu.
Hoje, disse o vereador, as reclamações vem de todos os lados, e é urgente que seja feita alguma coisa para consertar o problema, que está desgastando tanto a Câmara, quanto o prefeito.
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Vereador Júnior Pires |
Júnior fala em revogação
Já o vereador Júnior Pires (PSC), ao tratar da matéria disse que não podia ser descartada nem mesmo a ideia de revogar a lei diante da enxurrada de protestos dos consumidores.
Ele pediu que o assunto seja tratado com brevidade, pois, o povo tem pressa numa resposta.
Vereador Davi Salomão |
Em aparte, o vereador Diego Mota (Podemos), disse que conversou ontem com o prefeito Valmir Clímaco, que lhe disse que está estudando essa questão do aumento da CIP.
Valmir aguarda o fechamento do relatório da arrecadação da CIP do mês de abril, para fazer um comparativo com os meses anteriores. Se ficar convencido de que o aumento foi mesmo abusivo, vai conversar com os vereadores para que se encontre um percentual mais justo de aumento.
A maioria dos vereadores balançou a cabeça, enquanto outros chegaram a se manifestar, preocupados com uma possível demora para dar uma resposta ao povo.
Davi diz que não podia aumentar tanto
Desde de 2003 que não havia reajuste do percentual da Contribuição de Iluminação Pública, a CIP, lembrou o vereador Davi Salomão.
O edil lembrou que, embora o Executivo alegue que ficou todo esse tempo sem aumentar, não poderia ter tentado tirar todo o atraso de uma só vez.
A verdade é, que esse assunto está causando um enorme desgaste para os vereadores e para o prefeito, porque é deles que os munícipes tem que cobrar quando se sentem prejudicados por algum coisa que diz respeito a esses dois poderes municipais.
Não possível continuar deixando para depois, conquanto, daqui a pouco vai chegar a conta relativa ao mês de maio, e de novo, a chiadeira vai ser geral.
Em tempos difíceis, em que quem trabalha fica contando os centavos para pagar suas contas, uma matéria com essa gravidade precisa mesmo ser discutida sem demora.
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