Hoje a Rádio Rural completa Meio
Século de existência e de bons serviços prestados a diversos municípios da
região Oeste do Pará. É natural que seu trabalho tenha tido maior impacto na
cidade de Santarém.
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Jota Parente, final dos anos 1970 |
5 de julho de 1964. Foi o dia em que
começou um novo tempo na comunicação do interior da Amazônia, três meses e
alguns dias depois do golpe militar que mergulharia o Brasil em um período de
grande dificuldade para os veículos que tentavam levar informação aos
brasileiros.
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D. Tiago, o fundada da Rádio Rural, com o repórter Bena Santana e um moderno gravador dos anos 1970 |
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D. Tiago, D. Alberto e funcionário da Rádio Rural, entre eles, Manuel Dutra, Leal di Sousa, Sinval Ferreira, Natalino Sousa e Edinaldo Mota |
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MDR - Discotecária |
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Edinaldo Mota e Ércio Bemerguy, a dupla que mais sucesso fez na região com programas de auditório |
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Prédio onde funciona a Rádio Rural, hoje |
Aquela que nasceu Rádio Educadora de
Santarém e depois virou Rádio Emissora de Educação Rural, tem sua história
intrinsicamente ligada ao processo de desenvolvimento da sociedade desta região.
Por isso, é importante que os mais novos, aqueles que nasceram após a ditadura
militar sejam corretamente informados a respeito da importância dessa emissora,
que não é apenas mais um rádio de Santarém, a segunda mais antiga. Sua história
e muito maior do que isso.
Fazer parte da história da Rádio
Rural é um motivo de enorme satisfação para mim, e tenho certeza, para todos
aqueles que por lá passaram, ou que continuam em seus quadros. Por isso, minha
querida Rádio Rural, parabéns por chegar, firme e forte aos 50 anos de
existência.
A edição 182, do Jornal do Comércio,
que começou a circular no final da tarde de ontem, traz algumas matérias e
colunas a respeito do cinquentenário da Rádio Rural, as quais serão publicadas
no blog do Jota Parente logo mais.
Fotos: Arquivo da Rádio Rural, gentilmente cedidas para o Jornal do Comércio
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